262 resultados para Construção do conhecimento coletivo


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O Círculo de Cultura do coletivo cultural “Fora do Eixo Bauru” proporciona a possibilidade de os/as membros estabelecerem diálogos com a sociedade, em espaços coletivos aprendentes – presenciais e digitais -, que buscam a construção do conhecimento, para a intervenção social e cultural no território criativo das cidades grandes, médias e pequenas. Este artigo procura contribuir com a reflexão sobre a organização dos Círculos de Cultura como espaço de construção de conhecimento coletivo, aplicado à ação cultural em territórios criativos.

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O Círculo de Cultura do coletivo cultural “Fora do Eixo Bauru” proporciona a possibilidade de os/as membros estabelecerem diálogos com a sociedade, em espaços coletivos aprendentes – presenciais e digitais -, que buscam a construção do conhecimento, para a intervenção social e cultural no território criativo das cidades grandes, médias e pequenas. Este artigo procura contribuir com a reflexão sobre a organização dos Círculos de Cultura como espaço de construção de conhecimento coletivo, aplicado à ação cultural em territórios criativos.

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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This article aims to investigate the construction of reflective abstraction and relate it to the construction of social knowledge. So, two methodological tools were applied to 60 students aged between ten and 16 years: a) evidence of the construction of surfaces and perimeters b) clinical interview about the origins of Earth and life. The main results show that participants were presented at more elementary levels of constuction of reflective abstraction and contruction of social knowledge despite the advanced age and schooling. Statistical analysis revealed a highly significant relationship between the constuction of abstraction and social knowledge.

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O artigo discute algumas questões relativas ao procedimento de revisão por pares na avaliação de originais submetidos a um periódico. Essa avaliação é aceita como necessária para assegurar a qualidade científica de artigos publicados, já que a integridade da literatura especializada é considerada essencial para o desenvolvimento da ciência. Entretanto, há críticas à revisão por pares, incluindo o longo tempo decorrido entre a entrega dos originais e a publicação, o tempo e a energia despendidos pelos autores e revisores, a subjetividade na avaliação e outros problemas que podem introduzir vieses na área. A Revista Brasileira de Educação Especial, que adota a avaliação cega por pares, tem-se mostrado relativamente versátil. O tempo médio entre o recebimento dos originais e o aceite final, depois de passar pela revisão por pares e conseqüente ajuste por parte dos autores, é de cerca de cinco meses e meio. Na literatura especializada, encontram-se sugestões como a eliminação de avaliação e publicação de todos os textos submetidos, em meios eletrônicos, menos onerosos e mais versáteis, deixando que os próprios leitores façam a sua avaliação. A análise procedida conclui que a revisão por pares é necessária. Aponta a necessidade de se realizarem discussões sobre a própria avaliação, para que se desenvolvam procedimentos mais eficientes de controle de qualidade das publicações. Sugere que a avaliação efetiva é feita pela própria comunidade acadêmica, após a publicação, mediante reconhecimento coletivo do valor científico da publicação, na forma de impacto que pode causar sobre novas investigações e construção do conhecimento na área.

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O presente artigo procura refletir sobre a produção de conhecimento e verdade no contemporâneo articuladas com o conceito de biopoder e a imersão do sujeito na construção desse conhecimento. Mediante tais reflexões, chega-se à conclusão que as ciências humanas precisam rever o lugar cômodo do cientificismo acadêmico para repensar e relativizar a verdade visando a transformação das práticas sociais objetivantes e historicamente construídas para uma outra forma de conhecimento capaz de questionar as instâncias instituídas nos campos do saber e do poder a fim de propor novos paradigmas científicos e uma subjetividade mais autêntica e com novas significações

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Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre a construção do conhecimento social fundamentada na teoria piagetiana. Os dados analisados referem-se às ideias de crianças entre 7 e 8 anos a respeito da escola. Os sujeitos foram alunos de duas classes de primeira série: uma considerada ambiente tradicional e a outra considerada ambiente sócio-moral construtivista. Os dados obtidos sofreram análise qualitativa e quantitativa e as respostas dos sujeitos foram comparadas, com a finalidade de descobrir possíveis diferenças naquilo que as crianças pensam em função do ambiente escolar do qual participam. Os resultados demonstraram que as crianças não possuem compreensão real da função da escola e que houve diferença significativa em função do ambiente escolar pesquisado, especificamente em relação à compreensão que os sujeitos apresentam das razões para a existência de uma escola e das caracterizações de uma escola boa e uma escola ruim. Dessa forma, as crianças inseridas no ambiente tradicional consideram que para a existência de uma escola é necessário somente aspectos materiais; já aquelas inseridas no ambiente sócio-moral construtivista consideram a necessidade de outros elementos, tais como as pessoas. As crianças inseridas no ambiente considerado construtivista também apontam aspectos subjetivos e referentes a comportamentos considerados adequados para a caracterização de uma boa escola, o que não ocorre com os alunos do ambiente tradicional.

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O artigo considera a pedagogia das competências como uma das pedagogias do aprender a aprender e apresenta quatro posicionamentos valorativos contidos no lema aprender a aprender: 1) é mais desejável a aprendizagem que ocorra sem a transmissão de conhecimentos por alguém; 2) o método de construção do conhecimento é mais importante do que o conhecimento já produzido socialmente; 3) a atividade do aluno deve ser impulsionada pelos interesses e necessidades do indivíduo; 4) a educação deve preparar os indivíduos para um constante processo de adaptação e readaptação à sociedade em acelerado processo de mudança. Defende que as pedagogias do aprender a aprender pertencem a um universo ideológico carregado de ilusões acerca da assim chamada sociedade do conhecimento e conclui apresentando cinco dessas ilusões.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)