64 resultados para Civilització grega
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Letras - FCLAS
Resumo:
Este estudo tem como objetivo pesquisar a existência de um legado grego terminológico na organização gramatical brasileira, considerando que a gramática incipiente grega é a fonte da nossa gramática, por via da gramática latina, e que o recorte de campo que ela preparou é um ponto de referência para o estudo da evolução do pensamento ocidental sobre a linguagem. A orientação teórico-metodológica se assenta na Linguística Histórica, na linha que orientou a ampla pesquisa sobre a emergência da gramática no Ocidente que constitui a fonte das informações que aqui se organizam (NEVES, 2005). As reflexões dirigem-se especialmente para o exame da nomenclatura, entendendo que ela mapeia conceptualmente o conjunto das posições assumidas, e em geral mantidas, que merecem apreciação. Entre outras coisas o exame opôs: termos gregos legados na corrente contínua do pensamento gramatical a termos gregos introduzidos posteriormente; termos transliterados do grego a termos decalcados da tradução latina. Além disso, verificaram-se casos de alteração de nome com manutenção de conceito, e casos de alteração de conceito para um nome conservado. De todo modo, o exame da nomenclatura revela a indiscutível existência de um legado grego à organização da gramática portuguesa.
Alceste: o heroísmo no sacrifício ou o sacrifício do heroísmo? (uma leitura da Alceste de Eurípedes)
Resumo:
O presente artigo tem por objetivo tentar levantar alguns problemas do texto Alceste de Eurípides, levado à cena por volta de 438 a.C. em Atenas. No estudo aqui estabelecido, tenta-se primeiramente verificar como se configura o herói no mundo grego (tendo como base os textos de Homero e os textos de Calino e TirtBu, poetas líricos); depois, verifica em que medida é possível considerar uma heroína a figura de Alceste na Alceste de Eurípides, ou seja, verifica como se confere este estatuto à mulher. Também se discute como a noção de sacrifício entra na noção de heroísmo, sobretudo na figuração heróica da mulher.
Resumo:
A articulação da história e da moral da fábula se faz por meio de operações metalingüísticas. Na fábula esópica anônima, tais operações cabem a verdadeiras construções formulares, cujo funcionamento faz pressupor a existência, na cultura grega, de um paradigma estocado na competência discursiva do falante grego.
Resumo:
O presente trabalho apresenta um estudo sobre o Filoctetes de Sófocles, a partir da concepção cenográfica proposta pelo texto. Como o texto de teatro grego não apresenta o texto secundário, que marca entradas e saídas de cena, expressões corporais ou qualquer informação sobre o cenário, é necessário examinar cuidadosamente todas essas indicações no próprio texto. O exame do cenário do Filoctetes possibilita uma leitura da interioridade das personagens.
Resumo:
Manuais de literatura ensinam que o Romantismo, centrado no eu romântico em seus conflitos e anseios libertários, rompe com os códigos clássicos da poética do Arcadismo. Em Iracema: a lenda do Ceará, Alencar narra a união da índia Iracema com Martim, o colonizador português que a fascina, e dessa união nasce Moacir, fruto da primeira miscigenação de povos em terras brasileiras. A matéria-prima que Alencar ficcionalizou tem, por um lado, o componente histórico, pois personagens como o guerreiro Martim e o índio Camarão estão registradas nos anais da história; por outro lado, a construção da heroína assenta-se em figuras femininas da mitologia grega. Essa dívida com a tradição clássica, intermediada pelo poeta latino Ovídio, o próprio José de Alencar a reconhece em carta-posfácio, onde confessa ter composto “uma heroida que tem por assunto as tradições dos indígenas brasileiros e seus costumes. (ALENCAR, 1978, p.88).
Resumo:
O artigo aborda o mito de Édipo procurando inicialmente desvendar o código calêndrico — astronômico do mito. Uma segunda leitura realça o tipo psicológico de Édipo no retrato que dele faz Sófocles, retrato que parece corresponder ao espirito da nascente filosófica grega. Finalmente, retomando análises de Luc de Heusch, R. Cohen e Yamagushi, procura desvendar um código político, tentando acompanhar as transformações da organização política dentro do contexto histórico do surgimento da polis, seguindo a mesma linha de investigação de Jean-Pierre Vernant.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This work aim briefly study the myth of Medea and Jason, making an account of the Latin poet Ovid’s approach on it in his work Heroides Epistle XII, paralleling it to the Greek poet Euripides’ tragedy Medeia
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A definição do termo espécie é uma das problemáticas de maior conturbação nas ciências biológicas, em especial nos estudos de ecologia e evolução, repercutindo até mesmo nas ciências humanas. Esse problema teve seu início desde a época de Aristóteles, na era Clássica da filosofia grega, tendo seu grande auge na era da ciência moderna, resultando no que hoje se conhece por a questão das espécies. Sua grande dificuldade atual não está mais em apenas conseguir definir conceito único e universal para se delimitar uma espécie, mas na grande quantidade de conceitos de espécie que existem atualmente, cada um levando a um aumento ou diminuição de um número total de espécies, dependendo de qual foi escolhido por um dado pesquisador, levando a uma inflação taxonômica. Esse efeito ocorre também na paleoantropologia, que pelo estudo de fósseis tenta delimitar a genealogia evolutiva da espécie humana. Há uma grande discussão sobre o possível pertencimento da espécie Homo neanderthalensis como subespécie de Homo sapiens, em especial devido ao grande aparecimento de evidências científicas que surgem seguidamente ano após ano nos estudos paleoantropológicos sobre Neandertais. Devido a isso, quatro conceitos de espécie foram escolhidos através de suas relevâncias e resurgências em artigos científicos, e descritos em suas raízes conceituais: Conceito Biológico de Espécie, Conceito Evolutivo de Espécie, Conceito Ecológico de Espécie e Conceito de Espécie por Reconhecimento. Juntamente com a descrição generalizada de ambas as espécies citadas, uma análise comparativa foi então realizada, aplicando cada conceito para ambas espécies e verificando como ambas se encaixavam. Desse modo, para o Conceito Biológico de Espécie e Conceito Evolutivo de Espécie, ambas cabem como espécies aparte. Para o Conceito Ecológico de Espécie, os Neandertais podem ser considerados uma subespécie de H. sapiens...