57 resultados para Caranguejo violinista


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Desde a antiguidade a oralidade tem mostrado sua força tanto no teatro como na educação. A força da palavra oral se mostra por, através dela, o ouvinte poder criar imagens e cenas mais subjetivas. O relato oral da história do peixinho Lero, pelo seu autor, despertou-nos para a possibilidade de resgatar o poder da oralidade através da dramatização do texto pelos professores-alunos da disciplina Expressão Artística e da Linguagem, na Complementação Pedagógica da Pré-Escola, Curso de Pedagogia, IB- UNESP/Rio Claro. Por meio da técnica de teatro de vara foram transmitidas às crianças das EMEIs, noções básicas do ambiente marinho, de alguns seres, que ali vivem, de seus hábitos alimentares e de vida. O texto permitiu, ainda, a transmissão das noções elementares do ato de contar, quando o caranguejo Caran, juntamente com as crianças - personagens da cena, neste momento - contavam a coleção de conchinhas de Lero.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em À procura da música sem sombra, Lia Tomás analisa o trabalho do pensador francês Michel-Paul-Guy de Chabanon (1730-92), cujo livro Da música em si e suas relações com a palavra, as línguas, a poesia e o teatro foi uma espécie de manifesto erudito a favor da música instrumental enquanto gênero autônomo, conceito que teria tido fundamental importância para o romantismo do século XIX e os movimentos que o sucederam. Tomás disseca a obra de Chabanon mantendo o autor no seu contexto. Violinista, amigo de Voltaire, Chabanon era um ativo participante das discussões sobre arte e música do seu tempo. Opôs-se às ideias musicais de Rousseau e outros enciclopedistas, como a origem unitária da música e da palavra, o papel subalterno da música na ópera e a não diferenciação entre linguagem verbal e musical. A autora discorre com precisão sobre os subsídios estéticos e filosóficos fornecidos por Chabanon para a reflexão sobre a música instrumental, e que foram elaborados com o objetivo explícito de delimitar as características desta e demonstrar suas diferenças e autonomia: a música sem sombra a que se refere Lia Tomás. O trabalho traz na íntegra a primeira parte do livro de Chabanon, escrito de maneira deliciosamente coloquial e por isso praticamente ignorado em sua época.