52 resultados para Aristóteles,
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Injustice and power according to Noam Chomsky. In the beginning of the Politics, Aristotle establishes the two lesser forms of sociability: the relationships between man and woman and between master and the slave. In this context, he observes that “Hellenes are natural masters of barbarians” and the reason is that Greeks know philosophy and barbarians still resort to violence (ARISTOTLE, Politics, 1252a.). Shortly after defines “just war” as a war that has a fair cause, that is, which is well justified by philosophy or a fair speech (ARISTOTLE, Politics, 1255a.). This scene briefly expresses the manner in which the USA understands their role in the contemporary world. Chomsky points out the political use of massive military force of his country and denounces how it articulates internally and externally. He affirms that politics is excessively submitted to “ideology”, to doxa, as opposed to natural sciences. His militancy, thus, only advocates freedom and unrestricted right to information. In Camelot, the Kennedy years (1993), for example, the MIT’s professor collects information from congressmen’s speeches and government officials and from secret documents made public and he explicits the methods and actions of the US government. Thereby he can conclude that the US has, for historical reasons, an internal posture that is advocate or contrary to what they imposes to other countries. Power and justice on the one hand, force and injustice on the other –according to their own political discourse.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Busca-se determinar as características da representação da natureza no romance francês do século XIX, analisando-se Paul et Virginie de Bernardin de Saint-Pierre, Les travailleurs de la mer de Victor Hugo e L’Ève future de Villiers de l’Isle-Adam, por meio da teoria sócio-crítica e do embate com o texto. Na primeira parte, faz-se um retrospecto da representação nas artes e na literatura, destacando-se as concepções de Aristóteles e as do Romantismo. Apresenta-se também um panorama das concepções da natureza no tempo e no espaço e reflete-se sobre as relações do homem com o mundo natural, bem como sobre as teorias a elas referentes no âmbito da história, da pintura e da literatura. Na segunda parte, analisam-se os três romances escolhidos, buscando-se neles os modos e os sentidos da representação literária da natureza. Conclui-se pela existência, nas três obras estudadas, de uma atitude ambígua do homem diante da natureza, que havia sido anteriormente detectada na história. Embora diferenciadas entre si, sob alguns aspectos, as representações da natureza no corpus estudado demonstram o registro, no universo literário, de marcas do contexto histórico, político e social em que os três romances foram escritos, publicados e usufruidos.
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A definição do termo espécie é uma das problemáticas de maior conturbação nas ciências biológicas, em especial nos estudos de ecologia e evolução, repercutindo até mesmo nas ciências humanas. Esse problema teve seu início desde a época de Aristóteles, na era Clássica da filosofia grega, tendo seu grande auge na era da ciência moderna, resultando no que hoje se conhece por a questão das espécies. Sua grande dificuldade atual não está mais em apenas conseguir definir conceito único e universal para se delimitar uma espécie, mas na grande quantidade de conceitos de espécie que existem atualmente, cada um levando a um aumento ou diminuição de um número total de espécies, dependendo de qual foi escolhido por um dado pesquisador, levando a uma inflação taxonômica. Esse efeito ocorre também na paleoantropologia, que pelo estudo de fósseis tenta delimitar a genealogia evolutiva da espécie humana. Há uma grande discussão sobre o possível pertencimento da espécie Homo neanderthalensis como subespécie de Homo sapiens, em especial devido ao grande aparecimento de evidências científicas que surgem seguidamente ano após ano nos estudos paleoantropológicos sobre Neandertais. Devido a isso, quatro conceitos de espécie foram escolhidos através de suas relevâncias e resurgências em artigos científicos, e descritos em suas raízes conceituais: Conceito Biológico de Espécie, Conceito Evolutivo de Espécie, Conceito Ecológico de Espécie e Conceito de Espécie por Reconhecimento. Juntamente com a descrição generalizada de ambas as espécies citadas, uma análise comparativa foi então realizada, aplicando cada conceito para ambas espécies e verificando como ambas se encaixavam. Desse modo, para o Conceito Biológico de Espécie e Conceito Evolutivo de Espécie, ambas cabem como espécies aparte. Para o Conceito Ecológico de Espécie, os Neandertais podem ser considerados uma subespécie de H. sapiens...
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O presente trabalho tem por objetivo apresentar um estudo documental concernente às relações existentes entre Arte a Educação; partimos da hipótese de que a primeira consagra-se enquanto objeto de pesquisa concomitantemente a sua legitimação enquanto fonte meritória de conhecimento, principalmente no que se refere à produção material da existência humana e as intrínsecas relações político-sociais engendradas por princípios e valores econômicos. Logo, este ensaio foi edificado sobre o alicerce do legado literário de um dos maiores intelectuais do século XX reconhecido na contemporaneidade: o dramaturgo alemão Bertolt Brecht – cuja significância da produção artística se manifesta no exercício da compreensão e análise crítico-reflexiva da função social e educacional da Arte no âmago da sociedade de classes.
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Este trabalho de pesquisa tem como objetivo identificar o significado da ética contida nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Para tal meta, foi feita uma pesquisa bibliográfica de cunho epistemológico, que proporcionou o estudo dos significados da ética em uma perspectiva história – desde a Antiguidade, ao enfatizar os pensamentos de Aristóteles; na Modernidade com o filósofo Immanuel Kant para, posteriormente chegarmos à contemporaneidade e receber contudo, a contribuição de vários teóricos, dentre os quais destacamos: a visão construtivista de Yves de La Taille; e a ótica crítica de Pedro Goergen. Ao dar ênfase para a contemporaneidade, foi feita uma análise sobre a ética e a educação, contidas em seu contexto, em prol da realidade e da necessidade da ética, de acordo com diferentes percepções teóricas. Finalizamos esta pesquisa com a descrição do conteúdo da ética, presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) – Temas Transversais (TT) que, posteriormente analisou seu discurso baseado nos teóricos apresentados no transcorrer desta pesquisa. Neste momento, percebemos que a ética tem tido um papel histórico de propagação da moral existente na comunidade à qual se insere e esta, entretanto, sempre recebeu influências da classe pela qual é dominada. Na contemporaneidade, percebemos claramente esta realidade, sendo a ética hedonista moralmente propagada pelos meios de comunicação, pelos espaços públicos e privados, pela escola, etc. Com isso, ao pensar no campo educacional, os PCN, trazem a necessidade de uma educação moral na escola que inverta os valores morais existentes, para os valores referentes à justiça eqüitativa que está no discurso neoliberal atual. O qual visa solucionar os problemas advindos da modernidade desenfreada, porém sem modificar a lógica capitalista existente.
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Educação - FFC
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This work aims to identify the rootmetaphor of John Dewey’s philosophical and educational discourse, by means of rhetorical analyses parameters. This methodology is founded in Aristotle and in the works of Chaïm Perelman and other contemporary authors involved in the revision of Aristotelian philosophy. The article examines the essays “The philosophical work of Herbert Spencer” and “The influence of darwinism on philosophy”, published by John Dewey respectively in 1904 e 1909. They were written in the early years of Dewey in Columbia University, which intellectual environment was not dominated by Pragmatism, and for this reason they can be considered seminal in the structuring of the author’s arguments. The analysis reveals that Dewey is favorable to Darwinian evolutionism thesis and opposite to Spencer’s one. This positioning suggests that Dewey’s discourse is bound to the metaphor “undetermined route” because it situates evolution as a process devoid of previously listed purposes at a pre-determined plan, subject only to the relations that are established, so unpredictable, between organisms and the environmental conditions that surround. Analyzing Dewey’s ideas about education, the article concludes that “undetermined route” is the rootmetaphor of Dewey’s discourse, hypothesis that can contribute to discuss Dewey in the context of contemporary philosophy.