381 resultados para Literatura fantástica História e crítica
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)
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Ps-graduao em Letras - IBILCE
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Letras - IBILCE
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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR
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Charles Nodier foi um dos grandes responsveis pela divulgao do romance gtico ou roman noir na Frana, o qual passou a denominar frentico, remetendo ao exagero que caracterizaria esse tipo de literatura. No incio do sculo XIX, no romantismo francs, uma intensa circulao estabelece-se entre o frentico e o melodrama em um intercmbio de autores, motivos e procedimentos literrios. A partir de 1820, o melodrama instala-se no sobrenatural, sobretudo com Le vampire de Nodier, composto em colaborao com Jouffroy e Carmouche; esse melodrama, adaptado do texto de Polidori, The vampire, publicado em 1819, harmoniza-se com o retorno de popularidade por que passa o gothic novel. Essa unio do frentico ao melodrama deixa ver duas tendncias literrias bastante fecundas no romantismo francs, que se irmanam ainda no sentido em que respondem aos anseios de um pblico fatigado por sculos de racionalismo e vido por toda a espcie de sensaes e sentimentos.
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Este estudo procura destacar a importncia da participao de Vincius de Moraes na crítica cinematogrfica do incio dos anos 40 (1941-42), exercida no jornal carioca A Manh. Foi nessa coluna que Vincius manteve aceso, de maio a julho de 1942, um debate que mobilizou todo o Brasil e, em especial, o Rio de Janeiro: a polmica cinema mudo X cinema falado. Participam da polmica, entre outros, Otvio de Faria, Manuel Bandeira, Afonso Arinos de Mello Franco, Humberto Mauro, Anbal Machado. Nessa ocasio, ainda que timidamente, o cinema brasileiro comeou a ser discutido, embora ainda no lhe fosse atribuda grande importncia.
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a partir de uma perspectiva de dupla reviso que Vozes femininas da poesia latino-americana: Ceclia e as poetisas uruguaias ressalta um outro perfil da escritora brasileira Ceclia Meireles: a de grande estudiosa e conhecedora da produo de autoria feminina latino-americana. O livro tem como ponto de partida o ensaio ceciliano intitulado Expresso feminina da poesia na Amrica, que corresponde a uma conferncia proferida no ano de 1956, na Universidade do Brasil, e que apresenta um panorama da expresso lrica feminina na Amrica hispnica. As poetisas mencionadas por Ceclia Meireles em seu texto, embora desempenhem um importante papel no cenrio da produo potica de seus respectivos pases, nem sempre integram a historiografia tradicional cannica; injustia que o ensaio ceciliano corrige. Para mostrar a importncia desse texto ceciliano em relao aos estudos feministas na Amrica Latina so realizados alguns comentrios sobre a crítica literria feminista, bem como acerca da vasta produo da autora de Romanceiro da Inconfidncia. Alm disso, estabelece-se um dilogo entre a escritora brasileira e as poetisas hispano-americanas. O livro demonstra o comprometimento de Ceclia Meireles com a escrita feminina no contexto sciocultural latino-americano
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A proposta do presente livro oferecer ao leitor uma descrio fonolgica das qualidades voclicas vigentes na primeira fase (perodo trovadoresco) do portugus arcaico a partir da anlise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sbio, Rei de Leo e Castela, elaboradas na segunda metade do sculo XIII.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Onde termina o mito e comea a mulher? Se a vida repleta de aventuras de Anita Garibaldi j deu origem a vrios filmes e minissries, tambm tema recorrente na literatura no apenas brasileira, mas at na hispano-americana. No livro Anita Garibaldi coberta por histórias, Fernanda Aparecida Ribeiro analisa com elegncia e conciso as imagens construdas da revolucionria catarinense por dois escritores brasileiros - Joo Felcio dos Santos e Flvio Aguiar - e dois argentinos - Julio A. Sierra e Alicia Dujovne Ortiz. Ribeiro discute o esforo desses autores de contextualizarem melhor o mito dominante em torno de Anita - o da herona de dois mundos, que lutou por seus ideais na Amrica do Sul e na Itlia. E tambm a tentativa que eles fizeram para se desvencilhar da outra imagem, mais domesticada, da companheira de Giuseppe Garibaldi, vista antes como esposa e me do que como revolucionria por vrios historiadores brasileiros, principalmente no comeo do sculo 20.