159 resultados para gestational diabetes mellitus
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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TNF microsatellite and HLA class II polymorphisms were studied in 28 recently diagnosed Brazilian patients presenting type 1 diabetes mellitus (T1DM) and in 120 healthy controls. TNFa-e and HLA-DRB1/DQB1 alleles were identified using sets of sequence-specific primers. Compared to controls, the DRB1* 03 and DQBI*02 allele groups, TNFa1 allele, and the TNFa4-b5-c1-d4-e3 and TNFa10-b5-c1-d4-e3 haplotypes were overrepresented in patients. TNF microsatellite together with HLA polymorphisms is associated with type 1 diabetes in Brazilian patients, corroborating the participation of the MHC genes in disease susceptibility.
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The aim of this study was to investigate oral yeast colonization, antifungal susceptibility and strain diversity in insulin-dependent diabetes mellitus patients (175), as well as to evaluate the influence of dental prostheses. Oral rinse samples were cultured on selective media, in order to isolate, count and identify the yeasts recovered. More than half of the diabetic subjects (53%) carried significant amounts of Candida cells in the buccal cavity and these organisms were recovered at higher densities in diabetics wearing dentures. A total of 93 yeast strains were isolated from these patients, including: Candida spp. (n = 89); Pichia (n = 02); Trichosporon (n = 1), and Geotrichum (n = 1). C. albicans represented 56% of these strains, non-albicans Candida 39.8%, and other genera of yeast 4.3%. C. albicans was prevalent, followed by C. parapsilosis, C. tropicalis, C. glabrata, C. krusei, C. rugosa and C. guilliermondii. Agar disk-diffusion tests of the susceptibility of non-albicans Candida and other genera of yeast to fluconazole showed resistance in 21.9%, mainly in C. rugosa (100%), C. glabrata (57%) and C. krusei (50%). Local oral factors, such as the presence of dentures, in association with diabetes, seemed to have the effect of increasing the amount and variety of Candida species in the oral cavities, mainly those with lower drug susceptibilities.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo caracterizar as alterações clínicas e laboratoriais do rato portador de Diabetes Mellitus induzido pela administração endovenosa de aloxana. MÉTODOS: Os animais foram distribuídos, por sorteio, em dois grupos experimentais: Grupo Controle Normal (G1), constituído de 25 animais sadios, e Grupo Diabético (G2), formado por 25 animais diabéticos graves, que foram avaliados em cinco momentos (1, 3, 6, 9 e 12 meses) de seguimento, tendo sido estudados os seguintes parâmetros: evolução clínica (peso, ingestão hídrica, ingestão alimentar e diurese) e exames bioquímicos (glicemia de jejum, glicose urinária, glicosúria, cetonúria, colesterol total, colesterol HDL, triglicérides e lipídios). RESULTADOS: A injeção de aloxana 2% na via endovenosa do rato acompanhou-se de um índice de mortalidade de 39%, tendo produzido diabetes grave também em 39% dos animais. O diabetes foi caracterizado por queda progressiva do peso corporal, elevação substancial da ingestão hídrica, ingestão alimentar e da diurese, com valores glicêmicos acima de 300 mg/dl, glicosúria 3+ e, eventualmente, cetonúria. O diabetes não altera o perfil de colesterol e lípides de ratos a longo prazo. CONCLUSÃO: Nossos estudos revelam que a aloxana produz, no rato, alterações clínicas e laboratoriais características de diabetes grave, as quais possibilitam estudos a longo prazo do diabetes.
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Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de investigar a experiência de cuidar de adolescentes e pré-adolescentes portadores de diabetes tipo I, na perspectiva dos seus familiares. Foi utilizada a abordagem fenomenológica, modalidade de pesquisa qualitativa que se propõe a compreender os significados das experiências vividas. Foram entrevistados dez pais (9 mães e 1 pai) em hospital de ensino do interior paulista. A experiência de cuidar do filho com diabetes emerge das convergências das descrições dos participantes, sendo descrita em três temas principais: o universo da doença; relação com as pessoas; reflexão sobre a experiência vivida. Os participantes descrevem suas dificuldades e estratégias para manterem a família unida e ainda oferecer suporte aos filhos. Eles acreditam que têm que aceitar e enfrentar os desafios, além de estimularem os filhos para sua segurança e qualidade de vida. Os dados mostraram a necessidade de um suporte profissional, além de um espaço para a discussão de temas tanto para as crianças com diabetes como para seus familiares.
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Trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem fenomenológica, objetivando descrever o significado de qualidade de vida, segundo relatos de idosos portadores de diabetes mellitus tipo II, e avaliar as repercussões da doença sobre sua vida. Entrevistamos 12 idosos diabéticos, no período de setembro a outubro de 2008, entre um e quarenta anos de evolução da doença. Foi feita a seguinte questão norteadora: Para o Sr. (a), o que significa qualidade de vida? A análise dos discursos mostrou facetas relevantes ligadas ao cotidiano do idoso com diabetes mellitus. Para eles, a qualidade de vida está intimamente relacionada à saúde física, independência na vida diária e econômica, integração social, suporte familiar e saúde mental-espiritual. A restrição alimentar foi o ponto de maior repercussão do diabetes sobre seu modo de viver. Verificou-se que cabe aos profissionais de saúde ampliar o diálogo profissional-paciente, promovendo autonomia e independência no cuidado e corresponsabilização.
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OBJETIVO: Verificar a freqüência com que ocorria intolerância à glicose (diabetes melito e tolerância à glicose diminuída) em mulheres cuja gestação foi acompanhada e avaliada quanto à tolerância à glicose. MÉTODOS: Num período de até 12 anos da gestação-alvo, de um total de 3.113 gestantes acompanhadas em um serviço de obstetrícia, 551 foram selecionadas por meio de um processo randômico, proporcional à representação dos grupos. Foram avaliadas 529, assim constituídas: 250 normotolerantes à glicose, grupo IA; 120 com hiperglicemia diária, grupo IB; 72 com o teste oral de tolerância à glicose alterado, grupo IIA; e 87 com o teste oral de tolerância à glicose alterado e hiperglicemia diária, grupo IIB. A avaliação constava da medida da glicemia de jejum, que entre 110 e 125 mg/dL, era seguida pelo teste oral de tolerância à glicose. RESULTADOS: A freqüência de ocorrência de diabetes foi 1,6, 16,7, 23,6 e 44,8% nos grupos IA, IB, IIA e IIB, respectivamente (IA <[IB=IIA]
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CONTEXTO E OBJETIVO: Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento de complicações maternas e neonatais. Os custos hospitalares aumentam de acordo com a assistência prestada. O objetivo foi calcular o custo-benefício e a taxa de rentabilidade social da hospitalização comparada ao atendimento ambulatorial em gestantes com diabetes ou com hiperglicemia leve. DESENHO do ESTUDO: Estudo prospectivo, observacional, quantitativo, realizado em hospital universitário, sendo incluídas todas as gestantes com diabetes pregestacional e gestacional ou com hiperglicemia leve que não desenvolveram intercorrências clínicas na gestação e que tiveram parto no Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (HC-FMB-Unesp). MÉTODOS: Trinta gestantes tratadas com dieta foram acompanhadas em ambulatório e 20 tratadas com dieta e insulina foram abordadas com hospitalizações curtas e frequentes. Foram obtidos custos diretos (pessoal, material e exames) e indiretos (despesas gerais) a partir de dados contidos no prontuário e no sistema de custo por absorção do hospital e posteriormente calculado o custo-benefício. RESULTADOS: O sucesso do tratamento das gestantes diabéticas evitou o gasto de US$ 1.517,97 e US$ 1.127,43 para pacientes hospitalizadas e ambulatoriais, respectivamente. O custo-benefício da atenção hospitalizada foi US$ 143.719,16 e ambulatorial, US$ 253.267,22, com rentabilidade social 1,87 e 5,35 respectivamente. CONCLUSÃO: A análise árvore de decisão confirma que o sucesso dos tratamentos elimina custos no hospital. A relação custo-benefício indicou que o tratamento ambulatorial é economicamente mais vantajoso do que a hospitalização. A rentabilidade social de ambos os tratamentos foi maior que 1, indicando que ambos os tipos de atendimento à gestante diabética têm benefício positivo.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Diabetes mellitus (DM) é uma síndrome de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica. Esta hiperglicemia induz o aumento na produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) e diminuição das defesas antioxidantes. Devido às complicações causadas pelo diabete, muitos indivíduos optam por terapias alternativas à base de plantas medicinais para amenizar seus efeitos. Sendo assim, nesta revisão de literatura, foram analisados e descritos diversos trabalhos experimentais com a utilização de animais diabéticos para comprovar os efeitos antioxidantes de algumas dessas plantas e verificar se os títulos e resumos disponibilizados nos artigos são compatíveis aos objetivos de nossa busca.
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Objective: To present the proposal of educational workshops on diabetes and a strategy of evaluation aimed at upgrading the professionals' performance in primary care. Methods: The workshops were implemented using participatory methodology, play techniques, experiences, and group dynamics, involving the participation of 85 health professionals from Units of Primary Care, in the city of Belo Horizonte, MG. The knowledge about the disease and the skills required for self-care were measured by applying specific instruments. The workshops were evaluated based on the instrument: developed for that purpose. Results: There were limitations in the knowledge of professionals about pathophysiology and the disease's complementary tests. The workshops helped to awaken the potential of professionals (reflection, criticism and creativity) necessary to change the educational process. It was considered a pedagogical strategy, easy to understand, interactive and playful. Conclusions: The workshops contributed to the planning of the educational process and the structuring of an evaluation model of practices of health and education promotion in diabetes.
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Background: It is well known that the multiple direct and indirect consequences of hyperglycemia in diabetic individuals have been linked to a number of abnormal host effector mechanisms that could lead to an increased risk of developing periodontal disease.Objective: the aim of this study was to investigate the effect of short-term experimental diabetes and insulin therapy on the severity of alveolar bone loss in rats, and the effect of experimental periodontitis on glycemic control.Methods: Seventy-two male Wistar rats were divided into four groups: group I animals were submitted to dental ligature around lower right first molars (ligated); group II consisted of streptozotocin (STZ)-diabetic, ligated rats; group III represented STZ-diabetic, unligated rats; and group IV consisted of insulin-treated (6 U/day), STZ-diabetic, ligated rats. Blood glucose of all diabetic rats was monitored at regular intervals. Standardized digital radiographs were taken after killing at 7, 15 and 30 days to measure the amount of bone loss about the mesial root surface of the first molar tooth in each rat.Results: No significant (p < 0.05) changes in plasma glucose levels of insulin-treated diabetic rats were found among the different examinations after the beginning of insulin therapy. Rats from group II showed significantly greater increases in mean plasma glucose levels at 15 and 30 days after ligature placement compared with rats from group III (p < 0.05). Furthermore, in spite of the significant alveolar bone loss progression that was observed in groups I, II and IV (p < 0.00001; two-way ANOVA), no significant differences among these groups regarding the severity of bone loss (p = 0.77) and no significant interaction between treatment group and time (p = 0.81) were found.Conclusions: Within the limits of this study, it can be suggested that the severity of periodontal disease was not affected by short-term diabetes, and that experimental periodontitis increased blood glucose levels in uncontrolled diabetic rats.