50 resultados para conjunção e disjunção sêmicas
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este estudo objetiva demonstrar como se relacionam construções que seguem o esquema alternativo N1 + e + N2 / N1 + com + N2. A maioria dos lingüístas que já trataram do assunto estabelece uma relação genética entre as duas, partindo de N1 + com + N2 na EP. Distinguindo primeiro os tipos de construção ligadas por e ou por com, e o modo como se aproximam, tentou-se mostrar que é descritivamente mais adequado colocar essas construções em dois grupos: as que derivam de verbos bidirecionais e as que saem de um esquema subjacente do tipoS -> (C)S'S' -> SN SV
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O artigo procura fazer uma análise dos significados da crônica ' 'A Culpa da Sociedade, de Fernando Sabino, partindo da estrutura da narrativa, passando pelos diversos níveis de significação e utilizando as relações sêmicas propostas por B. Pottier.
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O objetivo do trabalho é o estudo, em português, das chamadas conjunções coordenativas, buscando-se determinar: a) a invariância sintática (valor comum); bj a invariância semântica de cada elemento; c) as variantes contextuais. Pretende-se chamar a atenção para a necessidade de se buscar o valor de um determinado elemento na estruturação sintagmática do texto tomado como unidade, e de se proporem critérios para a organização desses elementos em classes dentro do sistema da língua.
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Este trabalho pretende estudar as figuras de pensamento da retórica clássica como uma das estratégias empregadas pelo enunciador para persuadir o enunciatário, para fazê-lo crer em seu discurso. Essas figuras retóricas dividem-se em dois grupos: as que se constroem a partir de procedimentos da sintaxe discursiva e as que se produzem a partir de mecanismos da semântica discursiva. As primeiras têm sua origem num desacordo entre as instâncias do enunciado e da enunciação, quando, por exemplo, se afirma algo no enunciado e se nega na enunciação, enquanto as segundas resultam de uma combinação, na sucessividade do sintagma, de figuras do discurso em disjunção. Com as figuras de pensamento, o enunciador diz sem ter dito, simula moderação para dizer de maneira enfática, finge ênfase para afirmar de maneira atenuada, apresenta uma nova combinação de figuras do discurso para levar o enunciatário a assumir o que lhe está sendo comunicado.
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A ligação de palavras da mesma função pode ser feita apenas por pausa (justaposição), por uma conjunção (conexão simples) ou por uma locução conjuncional correlativa (conexão enfática ou correlação). A correlação é o processo mais enfático de unir elementos de igual função sintática e pode ser aditiva (não só... mas também), alternativa (ou... ou), diferençativa (não tanto... como, senão... ao menos). SENÃO... AO MENOS apresenta o primeiro elemento como mais importante mas irreal, e o segundo como menos importante mas real.
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O presente estudo pretende analisar os significados básicos do texto Preto e Branco, de F. Sabino, valendo-se de alguns modelos teóricos lingüísticos, principalmente de Greimas e de Pottier, em seqüência que vai da estrutura da narrativa e do percurso gerativo de sentido até as relações sêmicas, em especial.
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Neste artigo propomos que adjetivos não delimitam subgrupo a partir de um grupo genérico. Demonstramos que, em português, tal delimitação não se verifica, considerando a não ocorrência da estrutura [N + Adjetivo Avaliativo + Adjetivo Avaliativo]. Concluímos que a realização de dois adjetivos avaliativos (pospostos ou antepostos) em relação ao nome parece condicionada à presença da conjunção entre eles sugerimos duas hipóteses de modificação adjetival para essas estruturas.
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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
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The present study aims at the occurrence of a particular type of construction in Italian language, namely the paratactic verbal constructions (henceforth, PVCs), previously named by Rodrigues (2006) as “foi fez constructions” (FFCs). The present study is part of the research project “Gramaticalização de construções em línguas românicas: um estudo comparativo” (2011a), supervised by Professor Dr Angélica Terezinha Carmo Rodrigues, developed in this University. The constructions analized here, accordingly to Rodrigues (2006), are described as a sequence of two or more inflected verbs, connected or not by the conjunction and, such as: “eu fui (e) comprei um carro”, “ele pegou (e) falou”, in Brazilian Portuguese (PB), and “se ne va e piange”, “prendo e me ne vado”, in Italian. The hypothesis sustained here, based on Rodrigues’ project (2011a), is that these constructions are grammaticalized out of coordinated constructions. Herein, the objectives of this research are: (a) present a description and an analysis of the PVCs in Italian (b) compare the constructions in Portuguese and in Italian; and (c) present empirical arguments on the hypothesys that the PVCs derive from coordinate constructions. Besides being part of the research project previously mentioned, we choose to work with the PVCs because of their recurrence in the Romanic languages. Furthermore, the studies related to this type of construction in the Italian language are scarce and these constructions consist as an aspect of the Italian grammar hardly studied. This research is based upon a functional approach of the grammar, seeking for a dialogue with the studies... (Complete abstract click electronic access below)