99 resultados para VC


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Partial cDNA sequences of myosin V from rainbow trout Oncorhynchus mykiss were analyzed and showed high similarity to MVa from other vertebrates. Phylogenetic analysis has shown that events resulting in the formation of paralogous copies of myosin Va, Vb, and Vc occurred before the divergence of vertebrates into different classes. Expression analysis of myosin Va, Vb, and Vc in different O. mykiss tissues revealed MVa exclusively expressed in hypophysis and brain whereas Vb and Vc were expressed in practically all tissues analyzed. The nucleotide sequence for myosin V was explored in a fish species for the first time and these results represent an important start in understanding the organization, evolution, and expression of myosins in early vertebrates. The data presented here represent contributions to the knowledge of rainbow trout genome. A better understanding of this economically important species could assist in development of improved strains of this fish for aquaculture.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi comparar a velocidade crtica (VC) determinada atravs de diferentes distncias com o limiar anaerbio (LAn) e as velocidades mximas mantidas em testes de 20 (V20) e 30 (V30) minutos na natao, verificando se a idade cronolgica em jovens nadadores interfere nessas relaes. Participaram do estudo 31 nadadores (17 meninas e 14 meninos) divididos segundo a idade cronolgica em dois grupos: 10 a 12 anos e 13 a 15 anos. O LAn foi determinado como sendo a velocidade correspondente a 4mM de lactato sanguneo. A VC1 (25/50/100m), VC2 (100/200/400m) e a VC3 (50/100/200m) foram calculadas atravs do coeficiente angular da reta de regresso linear entre as distncias e seus respectivos tempos. As V20 e V30 foram determinadas atravs de trs a seis repeties, com coletas de sangue no 10 minuto e ao final do tiro. Para o grupo de 10 a 12 anos, a VC1 (m/s) (0,98 0,17) e o LAn (0,97 0,12) no foram diferentes entre si, sendo maiores do que a VC2 (0,92 0,16), VC3 (0,89 0,18), V20 (0,92 0,11) e V30 (0,90 0,11). Para o grupo de 13 a 15 anos, a VC1 (m/s)(1,11 0,11) foi maior do que o LAn (1,02 0,07), V20 (0,99 0,09), V30 (0,97 0,09), VC2 (0,98 0,11) e VC3 (1,00 0,11). Pode-se concluir que a distncia utilizada na determinao da VC interfere no valor obtido, independente da idade cronolgica. A VC determinada com distncias entre 50 e 400m pode ser utilizada na avaliao da capacidade aerbia de crianas e adolescentes, substituindo os testes contnuos mximos com duraes prximas a 20 ou 30 minutos.

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O principal objetivo deste estudo foi verificar o efeito do nvel de performance aerbia na relao entre os ndices tcnicos correspondentes velocidade crtica (VC) e velocidade mxima de 30 minutos (V30) em nadadores. Participaram deste estudo, 23 nadadores do gnero masculino com caractersticas antropomtricas similares, divididos segundo o nvel de performance aerbia em grupo G1 (maior performance) (n = 13) e G2 (menor performance) (n = 10). Os indivduos tinham pelo menos quatro anos de experincia no esporte e treinavam um volume semanal de 30.000 a 45.000m. A VC foi determinada atravs do coeficiente angular da regresso linear entre as distncias (200 e 400m) e seus respectivos tempos. A V30 foi determinada atravs da mxima distncia realizada em um teste de 30 minutos. Todas as variveis foram determinadas no nado crawl. A VC foi significantemente maior do que a V30 no grupo G1 (1,30 0,04 vs. 1,23 0,06m.s-1) e no G2 (1,17 0,08 vs. 1,07 0,06m.s-1). As duas variveis foram maiores no grupo G1. As taxas de braada correspondentes VC (TBVC) e V30 (TBV30) obtidas nos grupos G1 (33,07 4,34 vs. 31,38 4,15 ciclos.min-1) e G2 (35,57 6,52 vs. 33,54 5,89 ciclos.min-1) foram similares entre si. A TBVC foi significantemente menor no grupo 1 do que no grupo 2, enquanto que a TBV30 no foi diferente entre os grupos. Os comprimentos de braada correspondentes VC (CBVC) e V30 (CBV30) foram significantemente maiores no grupo G1 (2,41 0,33 vs. 2,38 0,30m.ciclo-1) do que no G2 (2,04 0,43 vs. 1,97 0,40m.ciclo-1), e similares entre si nos dois grupos. As correlaes (r) entre a VC e a V30 e as variveis tcnicas correspondentes s duas velocidades foram significantes em todas as comparaes (0,68 a 0,91). Portanto, a relao entre a velocidade e as variveis tcnicas correspondentes VC e V30 no modificada pelo nvel de performance aerbia.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to access the P-t(Lim) model in swimming, applying the load control available in full tethered swim condition. Its physiological meaning for the determination of boundary of heavy/severe domains was assessed from the relationships with critical velocity (CV), critical power (CP) and maximal lactate steady state (MLSS). The velocity at MLSS (v(MLSS) = 1.17 +/- 0.11 m/s) and CV (1.19 +/- 0.12 m/s) were significantly different. Similarly, the power at MLSS (p(MFEL) = 89.2 +/- 15.1 W) and CP (99.4 +/- 22.9 W) were significantly different. There was no difference between lactate concentration at vMLSS (3.54 +/- 0.9 mM) and p(MLSS) (3.76 +/- 0.6 mM). Significant Pearson's coefficients (r > 0.70) were observed among v(MLSS) and P-MLSS with their respective values on time-limited model. Thus, the tethered-crawl condition seems to be valid to determine the boundary of heavy/severe domains, and to access the aerobic capacity of swimmers.

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Cellulose can be obtained from innumerable sources such as cotton, trees, sugar cane bagasse, wood, bacteria, and others. The bacterial cellulose (BC) produced by the Gram-negative acetic-acid bacterium Acetobacter xylinum has several unique properties. This BC is produced as highly hydrated membranes free of lignin and hemicelluloses and has a higher molecular weight and higher crystallinity. Here, the thermal behavior of BC, was compared with those of microcrystalline (MMC) and vegetal cellulose (VC). The kinetic parameters for the thermal decomposition step of the celluloses were determined by the Capela-Ribeiro non-linear isoconversional method. From data for the TG curves in nitrogen atmosphere and at heating rates of 5, 10, and 20 A degrees C/min, the E(alpha) and B(alpha) terms could be determined and consequently the pre-exponential factor A(alpha) as well as the kinetic model g(alpha). The pyrolysis of celluloses followed kinetic model g(alpha) = [-ln(1 - alpha)](1.63) on average, characteristic for Avrami-Erofeev with only small differences in activation energy. The fractional value of n may be related to diffusion-controlled growth, or may arise from the distributions of sizes or shapes of the reactant particles.

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This study aimed at evaluating the thermal performance of a modular ceiling system for poultry houses. The reduced- and distorted-scale prototypes used ceiling modules made of reforested wood and were covered with recycled long-life package tiles. The following parameters were measured for 21 days: tile internal surface temperature (ST), globe temperature and humidity index (WBGT), and radiant heat load (RHL). Measurements were made at times of highest heat load (11:00 am, 13:00 pm, and 03:00 pm). Collected data were analyzed by R statistics software. Means were compared by multiple comparison test (Tukey) and linear regression was performed, both at 5% significance level. The results showed that the prototype with the ceiling was more efficient to reduce internal tile surface temperature; however, this was not sufficient to provide a comfortable environment for broilers during the growout. Therefore, other techniques to provide proper cooling are required in addition to the ceiling.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Compararam-se os efeitos da ventilao espontnea (V E) e controlada (V C) em equinos submetidos mudana de decbito durante anestesia. Dezesseis animais foram equitativamente divididos em dois grupos: V E e V C. Os procedimentos cirrgicos foram iniciados com os animais em decbito lateral esquerdo (DLE) e, aps 75 minutos, os animais foram reposicionados em decbito lateral direito (DLD). Anlises hemogasomtricas do sangue arterial foram realizadas aps 30 e 75 minutos com os animais posicionados em cada decbito (M1 e M2 no DLE e M3 e M4 no DLD, respectivamente). Durante a V E, observaram-se hipercapnia (PaCO2 >45mmHg), acidose respiratria (pH <7,35), reduo significativa da oxigenao sangunea aps 75min da mudana de decbito (M4: 205,8124,7mmHg) em relao aos valores de PaO2 observados antes da mudana de posicionamento (M1: 271,884,8mmHg). A Vc foi associada a valores de PaCO2 e pH mais prximos da normalidade bem como resultou em valores de PaO2 significativamente maiores (52 a 96% de elevao nos valores mdios) que a V E. Conclui-se que a mudana de decbito, em equinos anestesiados com halotano e mantidos sob V E, resulta em hipercapnia, acidose respiratria e diminuio dos valores de PaO2. A instituio de V C, desde o incio da anestesia, previne a acidose respiratria, alm de resultar em valores de PaO2 mais prximos do ideal para animais respirando O2 a 100%.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se com este experimento avaliar os efeitos do butorfanol precedido ou no pela levomepromazina sobre a freqncia cardaca (FC), as presses arteriais sistlica, diastlica e mdia (PAS, PAD e PAM, respectivamente), a freqncia respiratria (f), a concentrao de dixido de carbono ao final da expirao (ETCO2), a saturao da oxihemoglobina (SpO2), o volume corrente (VC) e o volume minuto (VM), em ces. Para tal, foram empregados vinte animais adultos, clinicamente saudveis, distribudos igualmente em dois grupos (GC e GL). Ao GC administrou-se soluo salina a 0,9% (Controle), no volume de 0,2mL kg-1, pela via intravenosa (IV). Decorridos 15 minutos, administrou-se butorfanol na dose de 0,3mg kg-1 pela mesma via. Aos animais do GL foi adotada a mesma metodologia, porm substituindo-se a soluo salina pela levomepromazina na dose de 1mg kg-1. As medidas das variveis cardiorrespiratrias iniciaram-se imediatamente antes da aplicao dos frmacos (M1). Novas mensuraes foram realizadas 15 minutos aps a administrao da soluo salina a 0,9% ou levomepromazina (M2) e 10 minutos aps a administrao de butorfanol (M3). As demais colheitas foram realizadas a intervalos de 10 minutos, durante 30 minutos (M4, M5 e M6, respectivamente). Os dados numricos colhidos foram submetidos Anlise de Varincia (ANOVA), seguida pelo teste de Tukey (p<0,05) para as comparaes das mdias. O emprego do butorfanol promoveu diminuio significativa das freqncias cardaca e respiratria e do volume minuto no grupo previamente tratado pela levomepromazina; entretanto, essas alteraes foram discretas, no comprometendo os demais parmetros circulatrios e respiratrios.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Question: Which communication factors used by clinicians during patient-clinician interactions are associated with satisfaction with care? Design: Systematic review with meta-analysis of studies investigating the association of verbal or nonverbal factors or interaction styles used by clinicians with patient satisfaction during an encounter between clinician and patient. Participants: Clinicians interacting with patients in primary care or rehabilitation settings. Results: Twenty-seven studies investigated 129 verbal, nonverbal, and interaction style factors. of these, 38 factors were consistently associated with satisfaction. Verbal factors concerning clinicians involving, facilitating, and supporting patients were associated with satisfaction with care. Most communication factors presented a fair correlation (r >= 0.21 but < 0.41) with satisfaction with care. Nonverbal factors such as time spent discussing prevention and time spent reading patient charts had a fair association with satisfaction with care (correlations range from 0.21 to 0.40). A moderate association was found between interaction styles such as caring (pooled r = 0.51, 95% CI 0.42 to 0.60) and satisfaction with care. Over half (58%) of the 129 identified factors never associated with satisfaction with care and the remainder associated inconsistently. Conclusion: The number of potential modifiable communication factors associated with satisfaction with care and the magnitude of their association partially support interventions to train clinicians in communication skills that value patient autonomy. [Oliveira VC, Refshauge KM, Ferreira ML, Pinto RZ, Beckenkamp PR, Negrao Filho RF, Ferreira PH (2012) Communication that values patient autonomy is associated with satisfaction with care: a systematic review. Journal of Physiotherapy 58: 215-229]