64 resultados para Uniformity coefficient


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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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In trickle irrigation systems, the design is based on the pre-established emission uniformity (EU) which is the combined result of the equipment characteristics and its hydraulic configuration. However, this desired value of the EU may not be confirmed by the final project (in field conditions) and neither by the yield uniformity. The hypotheses of this research were: a) the EU of a trickle irrigation system at field conditions is equal to the emission uniformity pre-established in the its design; b) EU has always the lowest value when compared with other indicators of uniformity; c) the discharge variation coefficient (VC) is not equal to production variation coefficient in the operational unit; d) the difference between the discharge variation coefficient and the productivity variation coefficient depends on the water depth applied. This study aimed to evaluate the relationship between EU used in the irrigation system design and the final yield uniformity. The uniformity indicators evaluated were: EU, distribution uniformity (UD) and the index proposed by Barragan & Wu (2005). They were compared estimating the performance of a trickle irrigation system applied in a citrus orchard with dimensions of 400m x 600m. The design of the irrigation system was optimized by a Linear Programming model. The tree rows were leveled in the larger direction and the spacing adopted in the orchard was 7m x 4m. The manifold line was always operating on a slope condition. The sensitivity analysis involved different slopes, 0, 3, 6, 9 and 12%, and different values of emission uniformity, 60, 70, 75, 80, 85, 90 and 94%. The citrus yield uniformity was evaluated by the variation coefficient. The emission uniformity (EU) after design differed from the EU pre-established, more sharply in the initial values lower than 90%. Comparing the uniformity indexes, the EU always generated lower values when compared with the UD and with the index proposed by Barragan. The emitter variation coefficient was always lower than the productivity variation coefficient. To obtain uniformity of production, it is necessary to consider the irrigation system uniformity and mainly the water depth to be applied.

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El conocimiento de las características de las diferentes boquillas de pulverización tiene una importancia imprescindible para la adecuada y correcta recomendación de su uso. El objetivo de este trabajo fue determinar el espaciamiento máximo en la barra horizontal de pulverización, la simetría del chorro y el diámetro de gotas en boquillas de pulverización TF-VS2. El trabajo fue realizado en mesa de deposición, en donde fueron utilizadas las presiones de 100, 200 y 300 kPa en las alturas de trabajo de 40 y 50 cm. La simetría del chorro fue determinada en función de dos metodologías (empírica y trigonométrica). También se determinó el tamaño de las gotas, utilizando el método de difracción de rayos laser, en función de dos caldos de pulverización constituidos por agua y por agua con adyuvante en las tres presiones de trabajo ya descritas. Los espaciamientos máximos entre las boquillas en la barra de pulverización no pueden rebasar los 70 y 82 cm, admitiéndose el CV de un 10% para las alturas de 40 y de 50 cm respectivamente. La mayor presión proporcionó el menor diámetro mediano volumétrico (DMV) y la peor uniformidad de gotas, además del mayor porcentaje de gotas susceptibles a deriva, así como también aumentó la simetría entre los chorros.

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Com o objetivo de avaliar a uniformidade da distribuição volumétrica e o efeito da angulação dos bicos na barra em pulverizações, foi conduzido experimento em laboratório, com dez unidades de cada uma das pontas de jato plano XR 11003 e de jato cônico vazio TXVK-4, fabricadas pela Spraying Systems Co. As pontas XR 11003 foram avaliadas, isoladamente, em mesa de prova para bicos construída conforme a Norma ISO 5682-1:1996, a 0,30; 0,40 e 0,50 m de altura, submetidas à pressão de 200 e 300 kPa e posicionadas com ângulos de 30º e 45º no sentido horário e anti-horário e na vertical; as pontas TXVK-4 foram avaliadas nas mesmas alturas, porém a 300 e 400 kPa, e somente na vertical. A distribuição média do volume coletado em cada configuração, das dez unidades de cada ponta, foi inserida num programa computacional, desenvolvido para o estudo, que permitiu a simulação do padrão de deposição de uma barra pulverizadora, com 24 bicos, com sobreposições variáveis, obtendo-se, ao final, o coeficiente de variação da sobreposição, o desvio- padrão e a média do volume aplicado. Os resultados sugerem a necessidade de ajustes no espaçamento entre bicos para a obtenção de melhor uniformidade na distribuição, principalmente quando se utiliza ângulo na barra; há menor influência da variação da altura da barra sobre a uniformidade da distribuição quando o espaçamento entre bicos é reduzido.

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Foram avaliados os perfis de distribuição volumétrica das pontas de pulverização de jato plano Extended Range XR 8004, Teejet TP 8004 e TwinJet TJ60-8004, em mesa de teste construída segundo a norma ISO 5.682-1:1996, sendo as pontas de pulverização posicionadas a 30, 40 e 50 cm de altura da mesa coletora, submetidas à pressão de 200 e 300 kPa, e posicionadas com ângulos de 30 e 45º nos sentidos horário e anti-horário e na posição vertical (0º). As pontas TJ60-8004 foram analisadas nas mesmas alturas, porém somente na posição vertical. Avaliaram-se 10 unidades de cada tipo de ponta, instaladas isoladamente na mesa. A distribuição média do volume pulverizado, coletado nas provetas, foi inserida em programa computacional, que permitiu a simulação do perfil de distribuição de uma barra pulverizadora com 24 bicos, em espaçamentos variáveis, obtendo-se ao final o coeficiente de variação, o desvio-padrão e a média do volume. Os resultados mostraram que a uniformidade de distribuição é menos influenciada pela variação da altura da barra quando o espaçamento entre bicos é reduzido e que há necessidade de adequação do espaçamento quando se utiliza ângulo na barra pulverizadora.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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An interferometric technique was used to determine the temperature coefficient of the optical path length (dS/dT) as a function of the temperature in several optical glasses. The temperature range was between 25degreesC and 180degreesC. The studied samples included undoped and doped oxide glasses, such as low silica calcium aluminosilicate, phosphates, borates and also chalcogenides. The oxide glasses had dS/dT between 10 X 10(-6) K-1 and 20x10(-6) K-1, while for the chalcogenides, these were around 70 x 10(-6)K(-1). The results showed that dS/dTs increased with the temperature in all samples. For samples doped with Nd the dS/dT values were found to be independent of concentration. on the other hand, for the phosphate glass doped with Cr, dS/dT increased about 5% when compared with the Nd doped one. In conclusion, the used interferometric method, which is a considerably simpler and a lower cost technique, and is a useful tool to measure dS/dT in semi-transparent glasses as a function of the composition and temperature. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Using the numerical solution of the nonlinear Schrodinger equation and a variational method it is shown that (3 + 1)-dimensional spatiotemporal optical solitons can be stabilized by a rapidly oscillating dispersion coefficient in a Kerr medium with cubic nonlinearity. This has immediate consequence in generating dispersion-managed robust optical soliton in communication as well as possible stabilized Bose-Einstein condensates in periodic optical-lattice potential via an effective-mass formulation. We also critically compare the present stabilization with that obtained by a rapid sinusoidal oscillation of the Kerr nonlinearity parameter.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a distribuição volumétrica de pontas de pulverização hidráulica de jato de uso ampliado 11002, com e sem indução de ar, em laboratório, bem como o padrão de deposição da pulverização, por meio da estimativa do coeficiente de variação (C.V.) obtido pela simulação da sobreposição de jatos adjacentes. As pontas foram posicionadas, isoladamente, no centro da mesa de teste, a 30; 40 e 50 cm de altura da mesa e a 300 e 500 kPa de pressão. Foram avaliadas 20 unidades de cada tipo de ponta, e a deposição média foi utilizada para a simulação da deposição ao longo da barra pulverizadora, com as pontas espaçadas em 30; 40; 50 e 60 cm entre si. A uniformidade da distribuição foi estimada pelo cálculo do C.V. resultante da simulação da sobreposição das pontas em barra de 8 m, sendo utilizados somente os 4 m centrais no cálculo do C.V. Os resultados mostraram haver diferenças relacionadas à deposição entre os dois tipos de ponta. A ponta com indução de ar resultou em área de deposição inferior à ponta sem indução de ar. Esse comportamento foi observado em todas as alturas da barra e nas duas pressões, podendo-se inferir que esse comportamento possa ser característico das pontas com indução de ar.