103 resultados para Nasalidade (Fonética)


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Designed to allow reading, the writing system is a form of representation of speech. However, it does not represent phonetic sounds exactly. This task is realized by phonetic alphabets, with specific phonetic transcriptions. The International Phonetic Association Alphabet (IPA) is most currently used. This alphabet is based on the articulatory possibilities of man. The aim of the present work is to write a phonetic guide to transcribe the Paulista dialect. A phonetic transcription is important in the creation of dictionaries and in the production of speech technologies. It has been established rules to guide the transcriptions. These rules have been defined taking into consideration a standard variety of Paulista dialect. The phonetic rules were set up to facilitate reading in relation to the spelling of Portuguese

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Este trabalho tem por objetivo discutir os erros de pronúncia mais comuns cometidos pelos aprendizes de língua inglesa no nível segmental. Pretendemos ilustrar como isso ocorre dentro da sala de aula de uma escola de idiomas, a Wizard de Araraquara. Neste trabalho apresentaremos dados obtidos ao longo de uma observação contínua de quatro anos em salas de aula, e analisaremos os dados, comparando sempre as duas línguas, o inglês americano e o português brasileiro, tentando entender porque tais equívocos ocorrem e como o professor, através da conscientização dos alunos para a fonética, pode evitá-los e até saná-los. A análise dos dados mostra que não só os alunos têm dificuldades em produzir e compreender sons que são específicos do inglês, mas que professores também não o conseguem em muitos casos, e que muitos desses professores não tem a preparação adequada para ensinar a linguagem oral, e consequentemente, a pronúncia

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O tratamento de indivíduos totalmente desdentados, desde os primórdios dos conceitos e fundamentos da reabilita-ção oral, tem sido um grande desafio para os profissionais da odontologia, especialmente em relação à retenção, suporte e estabilidade das próteses totais. Esses pré-requisitos protéticos estão geralmente deficientes em pacientes que apresentam um longo período de desdentamento, com grande atrofia e reabsor-ção dos rebordos alveolares, especialmente no arco mandibular. Com o advento da implantodontia e com a evolução sequencial dos estudos envolvendo o processo de osseointegração essa filosofia se tornou otimizada pelas próteses totais fixas implantossuportadas, denominadas próteses protocolo, repre-sentando uma modalidade clinicamente previsível no âmbito da dontologia moderna. Com base nessa premissa, o objetivo do presente trabalho é elucidar a sequência clínica de uma reabilitação total bimaxilar, conjugando-se uma prótese total convencional superior e uma prótese protocolo inferior.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Verificar os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico de escolares no que se refere à identificação de contrastes entre as fricativas do Português Brasileiro, e investigar em que medida esses dois tipos de desempenhos se relacionam. MÉTODOS: Foram analisados dados de desempenho perceptual-auditivo e de desempenho ortográfico extraídos de 20 crianças das duas primeiras séries do ensino fundamental de uma escola pública do município de Mallet (PR). A coleta de dados de percepção auditiva foi feita com base no Instrumento de Avaliação da Percepção de Fala (PERCEFAL), com o uso do software Perceval. Já a coleta de dados de ortografia foi feita por meio de um ditado das mesmas palavras que compõem o instrumento PERCEFAL. RESULTADOS: Foram observadas: maior acurácia perceptual-auditiva do que ortográfica; tendência de menor tempo de resposta e de menor variabilidade nos acertos perceptuais-auditivos do que nos erros; não correspondência de erros de percepção-auditiva e ortografia, já que, na percepção, o maior percentual de erros envolveu o ponto de articulação das fricativas, enquanto que, na ortografia, o maior percentual envolveu o vozeamento. CONCLUSÃO: Embora se mostrem relacionados, os desempenhos perceptual-auditivo e ortográfico não apresentam correspondência termo a termo. Portanto, na prática clínica, a atenção deve-se voltar não apenas para os aspectos que aproximam esses dois desempenhos, mas, também, para os aspectos que os diferenciam.

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TEMA: análise acústica da fala. OBJETIVO: analisar acusticamente as substituições envolvendo o contraste entre /t/ e /k/ na fala de crianças em aquisição típica e desviante do contraste acima referido, a fim de identificar e quantificar a existência de contrastes encobertos. MÉTODO: foi elaborado um experimento de produção de fala que envolveu a repetição de palavras, que combinavam /t/ e /k/ com /a/ e /u/ na posição acentuada, por 9 crianças divididas em três grupos: crianças em processo de aquisição do contraste investigado (G1); crianças com transtorno fonológico (G2) e crianças com produções típicas (G3). Com o uso do software Praat, as produções foram editadas e analisadas de acordo com os seguintes parâmetros acústicos: características espectrais do burst; transição CV e características temporais. Os testes estatísticos utilizados foram ANOVA de Friedman e Manova. A significância estatística adotada foi menor que 0,05. RESULTADOS: tanto nas produções das crianças do G2 quanto nas produções das crianças do G1, detectamos, em grande medida (80% e 57,4%, respectivamente), a presença de contrastes encobertos nos erros de substituição das oclusivas investigadas. Adicionalmente, a análise acústica revelou diferenças em como as crianças utilizam as pistas fonético-acústicas para marcarem a distinção entre /t/ e /k/. CONCLUSÃO: muitas das substituições presentes da produção de fala de crianças em processo de aquisição típico e desviante tratam-se na verdade de contrastes fônicos encobertos. Além disso, o uso da análise acústica permitiu a detecção de diferenças sutis da produção da fala das crianças.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A dislexia do desenvolvimento, dificuldade específica de leitura, é caracterizada pela dificuldade em realizar a decodificação fono-grafêmica e percepção de fonemas acusticamente semelhantes. Este estudo teve como objetivo caracterizar o desempenho de crianças com dislexia quanto às habilidades auditivas e de consciência fonológica, correlacionando-as. Participaram deste estudo crianças com dislexia e com bom desempenho escolar, submetidas a avaliações audiológica, do processamento auditivo e das habilidades fonológicas. Os resultados indicaram diferença estatisticamente significante entre as habilidades auditivas de seqüência para sons verbais, mensagem competitiva ipsi e contra-lateral, dicótico de dígitos e dissílabos alternados e ainda nos subtestes de síntese, segmentação, manipulação e transposição. Os achados deste estudo evidenciaram correlação entre provas de memória auditiva e manipulação silábica e fonêmica e associação entre habilidades auditivas e fonológicas, sugerindo que os processos auditivos interferem diretamente na percepção de aspectos acústicos, temporais e seqüenciais dos sons para formação de uma representação fonológica estável.

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OBJETIVOS: (1) verificar se as omissões ortográficas ocorriam preferencialmente na sílaba completa ou em partes da sílaba; (2) caracterizar a distribuição das omissões de acordo com a posição silábica do elemento omitido; (3) em ambas as possibilidades, verificar se as omissões ocorriam preferencialmente em posições acentuadas ou não-acentuadas de palavras. MÉTODOS: dados extraídos de textos produzidos por pré-escolares de 5-6 anos. RESULTADOS: quanto ao primeiro objetivo, omissões de partes de sílabas foram significativamente mais freqüentes (p < 0,0001). Quanto ao segundo objetivo, as omissões em coda silábica foram estatisticamente mais significativas (p < 0,0000). Com relação ao terceiro objetivo, as posições acentuadas se mostraram como relevantes apenas para as omissões de partes de sílaba (p < 0,0000). CONCLUSÃO: as omissões na escrita infantil têm caráter altamente complexo, fato que deve ser levado em consideração nos instrumentos de avaliação da escrita infantil.

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OBJETIVO: Analisar, do ponto de vista fonético, por meio de medidas acústicas e perceptivas, os aspectos prosódicos temporais presentes na leitura em voz alta de escolares com e sem dislexia, a fim de identificar diferenças de desempenho entre os dois tipos de leitores que possam apontar para características peculiares da dislexia. MÉTODOS: Gravação da leitura de um texto por 40 escolares (entre nove e 14 anos, cursando da 3ª à 5ª série), sendo 10 disléxicos (grupo clínico) e 30 escolares sem queixas de alterações de aprendizagem (grupo não-clínico). Os dados foram analisados perceptivamente e acusticamente, utilizando-se o programa WinPitch. As seguintes medidas foram realizadas: duração e localização das pausas, tempo total de elocução, taxa de elocução, tempo de articulação e taxa de articulação. RESULTADOS: em comparação com o grupo não-clínico, o grupo clínico apresentou maior número de pausas e pausas mais longas; os valores obtidos para as taxas de elocução e de articulação indicaram respectivamente menor velocidade de leitura e uma lentidão na produção de cada gesto articulatório. CONCLUSÃO: As dificuldades identificadas no processamento da leitura pelas crianças com dislexia dificultam a organização prosódica na leitura de um texto.

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Análise das relações existentes entre as predições dos modelos fonológicos não-lineares (em especial, o de Hayes, 1995) a respeito da quantidade das sílabas e a efetiva realização fonética dessas sílabas em termos de duração, através da consideração de dados extraídos do Projeto Gramática do Português Falado.

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TEMA: o controle do tamanho da abertura velofaríngea é uma variável importante na caracterização do perfil acústico da fala hipernasal. OBJETIVO: investigar os aspectos espectrais das frequências de F1, F2, F3, formante nasal(FN) e anti-formante, em Hertz, para as vogais [a] e [ã] na presença de aberturas feitas no bulbo de réplicas da prótese de palato de uma paciente com insuficiência velofaríngea. MÉTODO: gravações de produções de quatro palavras (pato/mato e panto/manto) inseridas em frase veículo foram obtidas em cinco condições de funcionamento velofaríngeo: prótese sem aberturas (condição controle: CC), prótese com abertura de 10mm² no bulbo (condição experimental - CE10), com abertura de 20mm² (condição experimental - CE20), com abertura de 30mm² (condição experimental - CE30), e sem prótese (condição experimental aberta - CEA). Cinco fonoaudiólogos julgaram a nasalidade de fala ao vivo, durante a leitura de um texto oral. As gravações foram usadas para análise espectral. RESULTADOS: valores de F1 foram significativamente mais altos para [a] que para [ã] em todas as condições. Valores de F2 para [a] em CE20 e CE30 foram significantemente mais baixos que nas outras condições, aproximando-se dos valores para [ã]. Valores de F3 não foram significativamente diferentes nas diferentes condições. Houve relação entre os achados de FN e anti-formantes e a percepção de nasalidade para as condições CE10 e CE20. CONCLUSÃO: foram observadas mudanças significativas nos valores espectrais estudados de acordo com alterações no tamanho da abertura velofaríngea.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)