99 resultados para Infecções Fúngicas
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A Anfotericina B é o fármaco antifúngico referência desde a sua descoberta na década de 50 até os dias atuais para o tratamento de infecções fúngicas sistêmicas. O objetivo do trabalho é realizar uma revisão bibliográfica que forneça os sistemas de liberação comercializados e os que estão em estudo, focando estratégias tecnológicas que possam servir para resolver os problemas da baixa solubilidade em água e da alta nefrotoxicidade da Anfotericina B. A AmB é um fármaco que apresenta inexpressiva solubilidade em meio-aquoso, principalmente na região de pH dos fluídos biológicos (7,4–8,0), sendo administrado atualmente por via endovenosa. Justificando a importância desse estudo para a área farmacêutica, novos sistemas de liberação que usem a via oral, aumentarão a adesão por crianças e idosos, além de aumentar o arsenal terapêutico e diminuir os gastos com hospitalizações. Por ter a sua utilidade clínica limitada em razão de sua alta toxicidade, tem-se buscado direcionar a AmB especificamente para o fungo ou pelo menos para o local da infecção, mantendo-se longe o fármaco das células hospedeiras. Para isso, se busca diferentes veículos que não o desoxicolato (Fungizone). Por fim, as formulações lipídicas mostram-se com maior eficácia e com menor toxicidade comparadas a Anfotericina B-desoxicolato, mas não fazem parte da rotina hospitalar em razão do seu alto custo
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Monócitos e macrófagos são células da imunidade inata que desempenham importante papel na defesa contra infecções fúngicas, através do reconhecimento dos fungos, ativação e desenvolvimento de atividade fungicida. A função das células fagocitárias depende do seu estado de ativação, induzido principalmente pelo ambiente de citocinas, presentes durante a interação com o microrganismo. O presente projeto teve por objetivo avaliar o efeito da opsonização de células leveduriformes de Paracoccidioides brasiliensis com soro humano sobre a produção de peróxido de hidrogênio (H2O2) e atividade fungicida de monócitos humanos, estimulados ou não com Interferon-gama (IFN-γ), contra P. brasiliensis. Monócitos de sangue periférico, obtidos de indivíduos saudáveis, foram cultivados na ausência ou presença de IFN-γ por 24h a 37oC. A seguir, essas células foram desafiadas com a amostra Pb18 de P. brasiliensis por 60 min para determinação da produção de H2O2 e por 4h para a avaliação da atividade fungicida nas proporções fungomonócito de 1:50. A suspensão fúngica foi previamente incubada por 30 min a 37oC na ausência de soro (SS) ou na presença de pool de soro humano normal, inativado (SI) por aquecimento a 56oC ou soro humano fresco (SF) não submetido à inativação do sistema complemento, nas concentrações de 5%, 10%, 20% e 30% em meio de cultura RPMI. A atividade fungicida de monócitos contra a amostra Pb18 foi avaliada por plaqueamento dessas co-culturas em meio de cultivo BHIágar e determinação da recuperação de fungos viáveis após 14 dias de incubação a 36oC. A produção de H2O2 por monócitos foi determinada através da técnica de redução do vermelho de fenol. Os resultados mostraram que a adição de SF ou SI em diferentes concentrações a culturas de P. brasiliensis não interfere com a viabilidade... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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The ozone therapy is the therapeutic administration of ozone, which can be: subcutaneous (SC), intramuscular (IM) Intradiscal; intracavitary (pleural and peritoneal spaces); intravaginal, intrauretral, in the bladder; ozonated autohemotherapy. This therapy is being increasingly studied in order to help in some treatments and is being proven to be very effective in most cases, especially in acting on disinfection and healing of extensive wounds. There are over 6000 articles on the medical use of ozone in the literature, but the concentration used varies with each author. Most diseases have a positive response because ozone increases tissue oxygenation and metabolism. Discovered in Germany in the nineteenth century, ozone therapy still needs further study to clarify its mode of action and demonstrate its benefits. The objective of this review is to discuss some of the studies in the literature and try to clarify the main directions and forms of action of ozone therapy in medicine, showing the possibilities of getting good results including in veterinary medicine
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O fluconazol é um antifúngico de amplo espectro indicado para o tratamento de infecções fúngicas sistêmicas e superficiais. A determinação da potência dos antimicrobianos é importante no controle e na garantia da qualidade das preparações farmacêuticas e faz-se necessário o desenvolvimento de procedimentos práticos e econômicos que possam ser validados e aplicados no doseamento desses fármacos. Dentre os ensaios microbiológicos, os mais comumente empregados são o de difusão em ágar e o turbidimétrico. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar métodos microbiológicos para determinação da potência do fluconazol cápsulas. O método de difusão em ágar foi desenvolvido empregando ágar Sabouraud e Candida albicans ATCC 64548 como micro-organismo teste. Foi utilizado o delineamento 3 x 3, segundo preconiza a Farmacopeia Brasileira (2010). A validação do método demonstrou linearidade entre o diâmetro dos halos de inibição e o logaritmo da concentração numa faixa de 25,0 a 100,0 µg/mL. Os resultados foram precisos, com desvio padrão relativo igual a 6,15%, e exatos, com intervalo de tolerância de 97,30%, dentro dos limites permitidos. O método foi aplicado ainda em estudos de estabilidade, nas condições de estresse calor úmido, em câmara climática a 40 ºC e 75% de umidade relativa por 90 dias; calor seco, em estufa a 60 ºC por 66 dias e fotodegradação, em câmara espelhada com luz UVC por 66 e 180 dias. Os valores de teor médio calculados foram de 30,27% para calor úmido; 27,72% para calor seco; 33,29% para fotodegradação durante 66 dias e 25,00% para fotodegradação durante 180 dias
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A Indicação de medicamentos isentos de prescrição é uma das atividades do profissional farmacêutico no âmbito da Atenção Farmacêutica. Essa prática deve ser orientada para todos os pacientes que buscam o uso de medicamentos e está intimamente relacionada ao processo de automedicação responsável. A ação fundamental do profissional nesta área é a triagem que deve ser feita para recomendar o paciente sobre a melhor ação a ser tomada. Para isso deve-se adquirir um grande conhecimento sobre os produtos que não exigem prescrição, obter informações dos pacientes por meio de uma entrevista, analisar todas as informações e por último deve ser feito o aconselhamento que inclui as orientações sobre a patologia e o medicamento. Para fazer uma indicação é importante saber como adquirir as informações do paciente e relacioná-las com o conhecimento epidemiológico das doenças e tratamento farmacológico mais adequado. Baseado nessa avaliação, a tomada de decisões deve ser ajustada em comum acordo com o paciente. Este trabalho tem como objetivo caracterizar e avaliar por meio de uma revisão não sistemática os artigos; documentos institucionais; livros; consensos e diretrizes com a temática Indicação Farmacêutica de Medicamentos Isentos de Prescrição nas seguintes temáticas: constipação, diarréia, infecções fúngicas da pele, resfriado e condições associadas e dor
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Efeito da infecção com Candida albicans no desenvolvimento da Encefalomielite Autoimune Experimental
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O estudo foi desenvolvido no período de outubro de 2001 a maio de 2002, com 51 javalis (Sus scrofa scrofa) proveniente de duas propriedades situadas nos municípios de Mirassol e Fernandópolis, Estado de São Paulo, sendo 18 animais variando de 150 a 360 dias (Grupo I) e 33 animais entre 30 a 120 dias de vida (Grupo II). O objetivo da investigação foi identificar a helmintofauna e obter subsídio para melhor conhecimento da instalação das infecções helmínticas. Foram identificadas nos dois grupos, respectivamente, oito espécies de nematódeos com as seguintes prevalências: Trichuris suis (16,7% e 30,3%); Metastrongylus salmi (50,0% e 15,2%), Metastrongylus pudendotectus (5,6% e 3,0%); Strongyloides ransomi (27,8% e 12,1%); Ascaris suum (0,0% e 3,0%), Ascarops strongylina (27,8% e 0,0%); Physocephalus sexalatus (5,6% e 0,0%); Oesophagostomum dentatum (22,2% e 0,0%). O total de nematódeos colhidos e identificados nos dois grupos de animais foi de 7958, assim distribuídos: 6573 no intestino grosso (82,6%), 1246 no pulmão (15,7%), 89 no intestino delgado (1,1%), e 50 no estômago (0,6%). As maiores variações de intensidade foram obtidas por T. suis de 1 a 1764 e por M. salmi 1 a 248 exemplares.
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No período compreendido entre 1985 e 1996 foram necropsiados, para pesquisa de helmintos, 42 cervídeos, sendo sete Mazama americana, 16 M. gouazoubira, 13 Ozotoceros bezoarticus e seis Blastocerus dichotomus. Desses animais, foram colhidos 14.426 nematódeos Trichostrongyloidea, sendo 13.281 (92,06%) parasitos de abomaso e 1.145 (7,94%), de intestino delgado. Nesses órgãos, foram identificadas seis espécies de nematódeos: Haemonchus contortus, H. similis, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia punctata e C. pectinata. Todos os animais apresentaram infecções helmínticas por uma ou mais espécies, ocorrendo grande variação na intensidade de infecção (1 a 4.345 nematódeos). Ainda com relação à intensidade de infecção, os dados expressavam valores menores que 100 parasitos em 25 (59,52%) animais. Os valores mais altos de intensidade média das infecções foram observados em M. gouazoubira (596,37 helmintos) e em O. bezoarticus (331), e os menores, em M. americana (17,57) e B. dichotomus (75,5). Os dados mais expressivos de intensidade de infecção, abundância e prevalência foram observados para Haemonchus (larvas de 4º estágio), H. contortus, H. similis e T. axei. O gênero Haemonchus foi constatado em 35 animais, com prevalência de 83,33%; apresentou carga parasitária de 11.616 exemplares, representando 80,52% dos nematódeos verificados, sendo a maioria (8.903) constituída por formas imaturas. Por outro lado, H. similis foi a espécie predominante nas infecções e, portanto, a que apresentou maiores valores de abundância. Verificou-se o gênero Trichostrongylus em 24 (57,14%) animais, com carga parasitária de 2.444 exemplares, sendo 1.665 espécimes de T. axei, que representou 11,54% da carga parasitária obtida. As seis espécies de vermes identificadas nos cervídeos são comuns aos ruminantes domésticos nos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul e dessa maneira não se observou nenhuma espécie de Trichostrongyloidea exclusiva dos cervídeos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este estudo teve por objetivo verificar a associação entre o desempenho e a carga parasitária de 28 machos inteiros da raça Nelore (a partir de um ano de idade), naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais. de novembro de 1999 a junho de 2000, os animais foram pesados quinzenalmente, período no qual foram colhidas amostras de fezes e de sangue para a realização, respectivamente, de exames coprológicos e sangüíneos. Os dados da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) ajustaram-se ao modelo de distribuição binomial negativa, indicando que a distribuição de nematódeos no rebanho é agregada. Não ficou evidenciada associação entre ganho de peso e contagem de OPG, e entre contagem de OPG e volume globular (VG). de 10 coeficientes de correlação entre ganho de peso e VG, oito foram negativos, mas apenas dois significativos (P<0,05). As estimativas de repetibilidade da contagem de OPG, LOG (OPG+1) e VG foram de 0,26, 0,25 e 0,33, respectivamente. Cooperia punctata foi a espécie mais freqüentemente encontrada parasitando os animais. Além dessa espécie, foram detectados os seguintes nematódeos: Haemonchus placei, Haemonchus similis, Trichostrongylus axei, Bunostomum phlebotomum e Oesophagostomum radiatum. O parasitismo por nematódeos gastrintestinais aparentemente não prejudicou o desenvolvimento dos animais estudados.
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Investigou-se a prevalência de infecções parasitárias do apêndice cecal e suas relações com a apendicite. Dos 1.600 apêndices estudados 24 (1,5%) apresentaram infecção parasitária. Enterobius vermicularis foi encontrado em 23 casos (95,8%) e Taenia sp em apenas um (4,2%). Dezesseis pacientes (66,7%) eram menores de 10 anos; 15 eram masculinos e 9 femininos. A análise histopatológica demonstrou inflamação aguda supurativa em 12 casos (50%), eosinofilia em 13 (54,2%) e hiperplasia linfóide em 10 (41,7%). Complicações como peritonite ocorreram em 11 e gangrena em 3 casos. As infecções parasitárias do apêndice são causa pouco freqüente de apendicite aguda em crianças e adolescentes.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)