34 resultados para Falácia naturalista
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Pós-graduação em Filosofia - FFC
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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O artigo discute o filme de Sérgio Bianchi “Quanto vale ou é por quilo?” Argumenta que a obra é um experimento distópico através do qual o diretor suspende a historicidade e oferece uma interpretação niilista para a desigualdade estruturante da sociedade brasileira. Por meio da construção temporal de mundos paralelos, Bianchi coloca o século XXI em movimento circular com o século XVII, tomado no filme como ponto inicial. Isso gera a percepção não apenas de ausência, mas também de impossibilidade da mudança. Para produzir esse efeito, o diretor opera com a verossimilhança, com o sensacionalismo e com a falácia da parte pelo todo. Esse artigo seleciona algumas cenas e demonstra cada uma dessas operações.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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CARL FRIEDRICH PHILIPP VON MARTIUS foi um naturalista alemão que visitou diversas regiões brasileiras, sobretudo a região da Amazônia. Este veio ao Brasil junto com a comitiva da Arquiduquesa Leopoldina da Áustria, que aqui vinha se casar com o Príncipe Herdeiro D. Pedro de Alcântara, futuro Imperador do Brasil. A sua viagem pelo Brasil teve início em 1817, no Rio de Janeiro, e término em 1820, na região amazônica. Estima-se que coletou amostras de cerca de 7.200 espécies de plantas, que foram base para a produção da Flora Brasiliensis, editada inicialmente por ele, com a colaboração e edição póstuma de AUGUST WILHELM EICHLER e IGNATZ URBAN. Esta obra monumental foi publicada entre 1840 e 1906, com a participação dos mais eminentes botânicos europeus da época, que realizaram os tratamentos taxonômicos de 22.767 espécies brasileiras, na maioria angiosperma. O tratamento das Lauraceae ficou a cargo do botânico suíço CARL DANIEL FRIEDRICH MEISSNER. Dentre as espécies de Lauraceae constam 64 táxons com indicação de coletas realizadas por MARTIUS. Tomando-se por referência o tratamento de MEISSNER, bem como as demais opera principes, o presente trabalho teve como objetivo a atualização taxonômica das espécies de Lauraceae coletadas por MARTIUS no Brasil. Para tanto, foram verificadas as coleções dos principais herbários europeus e norte americanos, com base na literatura especializada e nos bancos de dados disponíveis. Através de imagens em alta resolução dos espécimes, esses foram confrontados com os protólogos e revisões dos gêneros. Desta forma, os tratamentos das espécies envolvidas foram conduzidos com a verificação do status taxonômico das mesmas, suas sinonímias, nomes atualmente aceitos como corretos, bem como sobre as tipificações relacionadas. Sempre que pertinente, foram feitos comentários sobre as coleções e sobre problemas taxonômicos e nomenclaturais detectados. Com este trabalho...
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Pretende-se, com a apresentação deste trabalho, estudar não somente o escritor francês Guy de Maupassant no interior da vertente realista/naturalista, mas como explorador do veio do fantástico e como tais disposições literárias encontram-se trabalhadas em suas obras. As selecionadas para estudo são: o romance Bel- Ami de 1885 e os contos Bola de Sebo, publicado em 1880 e A Noite, publicado em 1887. Considera-se muito a vida literária de Maupassant, tanto como discípulo e correspondente de Gustave Flaubert (1821-1880), como grande amigo de Èmile Zola (1840- 1902), que o admirou. Por fim, como fundamentação teórica, utiliza-se de dois teóricos – Boris Tomachevski e Tezvetan Todorov –, com os quais se busca entender, prioritariamente, como ler Maupassant por meio dos conceitos de “interesse”, “motivação realista” e “estética”, propostos por Tomachevski e o Fantástico, pelas considerações de Tezvetan Todorov