Um mundo distópico: quanto vale ou é por quilo?
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
24/02/2015
24/02/2015
2010
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Resumo |
O artigo discute o filme de Sérgio Bianchi “Quanto vale ou é por quilo?” Argumenta que a obra é um experimento distópico através do qual o diretor suspende a historicidade e oferece uma interpretação niilista para a desigualdade estruturante da sociedade brasileira. Por meio da construção temporal de mundos paralelos, Bianchi coloca o século XXI em movimento circular com o século XVII, tomado no filme como ponto inicial. Isso gera a percepção não apenas de ausência, mas também de impossibilidade da mudança. Para produzir esse efeito, o diretor opera com a verossimilhança, com o sensacionalismo e com a falácia da parte pelo todo. Esse artigo seleciona algumas cenas e demonstra cada uma dessas operações. |
Formato |
140-152 |
Identificador |
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/baleianarede/article/view/1504 Baleia na rede, v. 1, n. 7, p. 140-152, 2010. 1808-8473 http://hdl.handle.net/11449/115091 ISSN18088473-2010-01-07-140-152.pdf 5499511153091838 |
Idioma(s) |
por |
Relação |
Baleia na rede |
Direitos |
openAccess |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article |