48 resultados para Dyslexia


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Difficulty with literacy acquisition is only one of the symptoms of developmental dyslexia. Dyslexic children also show poor motor coordination and postural control. Those problems could be associated with automaticity, i.e., difficulty in performing a task without dispending a fair amount of conscious efforts. If this is the case, dyslexic children would show difficulties in using "unperceived" sensory cues to control body sway. Therefore, the aim of the study was to examine postural control performance and the coupling between visual information and body sway in dyslexic children. Ten dyslexic children and 10 non-dyslexic children stood upright inside a moving room that remained stationary or oscillated back and forward at frequencies of 0.2 or 0.5 Hz. Body sway magnitude and the relationship between the room's movement and body sway were examined. The results indicated that dyslexic children oscillated more than non-dyslexic children in both stationary and oscillating conditions. Visual manipulation induced body sway in all children but the coupling between visual information and body sway was weaker and more variable in dyslexic children. Based upon these results, we can suggest that dyslexic children use visual information to postural control with the same underlying processes as non-dyslexic children; however, dyslexic children show poorer performance and more variability while relating visual information and motor action even in a task that does not require an active cognitive and conscious motor involvement, which may be a further evidence of automaticity problem. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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OBJETIVO: Caracterizar e comparar o desempenho de escolares com dislexia, distúrbio de aprendizagem e bom desempenho acadêmico nos processos de leitura. MÉTODOS: Participaram 60 escolares de ambos os gêneros, de primeira a quarta série do ensino fundamental de uma cidade no interior de São Paulo, que foram divididos em: GI - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de dislexia; GII - 20 escolares com diagnóstico interdisciplinar de distúrbio de aprendizagem; e GIII - 20 escolares com bom desempenho acadêmico, pareados por gênero, faixa etária e escolaridade com o GI e GII. Os escolares foram submetidos à aplicação da adaptação brasileira da Avaliação dos Processos de Leitura - PROLEC, composta por quatro blocos: identificação de letras, processos léxicos, sintáticos e semânticos. RESULTADOS: Os escolares de GIII apresentaram desempenho superior em relação ao GI e ao GII. Foram encontradas diferenças nas provas referentes aos sinais de pontuação e compreensão de orações e textos, em que foi evidenciado desempenho inferior do GII em relação ao GI. Quanto à classificação dos resultados, a maior parte dos escolares do GI apresentou desempenho normal no processo de identificação de letras e dificuldade grande no processo léxico, comprometendo os demais processos, e o GII apresentou dificuldade grande em todos os processos. CONCLUSÃO: Os escolares com dislexia e distúrbio de aprendizagem apresentam desempenho inferior nas provas dos processos de leitura. Os escolares com dislexia apresentam dificuldades no domínio dos processos léxico, sintático e semântico e os escolares com distúrbio de aprendizagem apresentam dificuldades em todos os processos avaliados.

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Este estudo objetivou identificar os escolares com sinais de risco para a dislexia e verificar a eficácia do programa de treinamento fonológico associado à correspondência grafema-fonema nessa população. Participaram deste estudo 60 escolares divididos em: GI, composto por 30 escolares submetidos ao programa de treinamento, e GII, composto por 30 escolares não submetidos ao programa de treinamento. Os resultados revelaram que, após o período de realização do programa de treinamento, o GI apresentou diferenças estatisticamente significantes em todas as habilidades propostas na avaliação. Conclui-se que o programa de treinamento das habilidades fonológicas e correspondência grafema-fonema foi eficaz para a identificação dos escolares com sinais de dislexia, comprovando-se pela melhora das habilidades cognitivo-linguísticas na situação de pós-testagem em relação à pré-testagem.

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TEMA: programa de remediação auditivo-visual computadorizado em escolares com dislexia do desenvolvimento. OBJETIVOS: verificar a eficácia de um programa de remediação auditivo-visual computadorizado em escolares com dislexia do desenvolvimento. Dentre os objetivos específicos, o estudo teve como finalidade comparar o desempenho cognitivo-lingüístico de escolares com dislexia do desenvolvimento com escolares bons leitores; comparar os achados dos procedimentos de avaliação de pré e pós testagem em escolares com dislexia submetidos e não submetidos ao programa; e, por fim, comparar os achados do programa de remediação em escolares com dislexia e escolares bons leitores submetidos ao programa de remediação. MÉTODO: participaram deste estudo 20 escolares, sendo o grupo I (GI) subdivido em: GIe, composto de cinco escolares com dislexia do desenvolvimento submetidos ao programa, e GIc, composto de cinco escolares com dislexia do desenvolvimento não submetidos ao programa. O grupo II (GII) foi subdividido em GIIe, composto de cinco escolares bons leitores submetidos à remediação, e GIIc, composto de cinco escolares bons leitores não submetidos à remediação. Foi realizado o programa de remediação auditivo-visual computadorizado Play-on. RESULTADOS: os resultados deste estudo revelaram que o GI apresentou desempenho inferior em habilidade de processamento auditivo e de consciência fonológica em comparação com o GII em situação de pré-testagem. Entretanto, o GIe apresentou desempenho semelhante ao GII em situação de pós-testagem, evidenciando a eficácia da remediação auditivo-visual em escolares com dislexia do desenvolvimento. CONCLUSÃO: o estudo evidenciou a eficácia do programa de remediação auditivo-visual em escolares com dislexia do desenvolvimento.

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TEMA: função motora fina em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem. OBJETIVO: este estudo teve por objetivo caracterizar o desempenho da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem e correlacionar estes achados à escrita destes escolares. MÉTODO: participaram deste estudo 80 escolares da 2ª à 4ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em: GI: formado por 20 escolares com dislexia, GII: formado por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem, GIII: formado por 20 escolares com dificuldades de aprendizagem e GIV: formado por 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem. Os escolares foram submetidos à avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva e análise da escrita por meio da escala de disgrafia. RESULTADOS: os resultados evidenciaram que a maioria dos grupos apresentou desempenho inferior nas provas de FMF7 (oposição de dedos), S8 (grafoestesia) e P1 (imitar posturas). Os GI e GII foram os grupos que apresentaram desempenho inferior na maioria das provas em relação aos GIII e GIV. Quanto à grafia, observou-se que no GII todos os escolares são disgráficos. CONCLUSÃO: a presença de alterações motora fina, sensorial e perceptiva é característica de escolares com distúrbio de aprendizagem e dislexia, entretanto esta característica pode ou não ser encontrada nos escolares com dificuldades de aprendizagem, sendo, portanto, esta alteração responsável pelo comportamento disgráfico dos escolares com transtornos de aprendizagem deste estudo.

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OBJETIVOS: descrever e comparar o desempenho da coordenação motora fina em escolares com dislexia e com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade utilizando parâmetros de desempenho motor e idade cronológica da Escala de Desenvolvimento Motor. MÉTODO: participaram 22 escolaresdo ensino fundamental, de ambos os gêneros, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade distribuídos em: GI: 11 escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e GII: 11 com dislexia. Como procedimento, provas de motricidade fina da Escala de Desenvolvimento Motor foram aplicadas. RESULTADOS: os resultados revelaram diferença estatisticamente significante entre a idade motora fina e a idade cronológica de GI e GII. Conforme a classificação da Escala do Desenvolvimento Motor, 90% dos escolares de GI e GII apresentaram desenvolvimento motor fino muito inferior ao esperado para a idade e 10% dos escolares com dislexia apresentam desenvolvimento normal baixo ao esperado para a idade e 10% dos escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade apresentaram desenvolvimento inferior ao esperado para a idade. CONCLUSÃO: concluímos que tanto os escolares com dislexia como os com TDAH deste estudo apresentam atrasos na coordenação motora fina, demonstrando que os participantes desta pesquisa apresentam dificuldades em atividades que exijam destreza, quadro característico do transtorno do desenvolvimento da coordenação. Estudos complementares estão sendo conduzidos pelos autores deste estudo para poder verificar e comprovar se o perfil motor fino dos escolares encontrados neste estudo se assemelham ou se diferem de acordo com o quadro apresentado pelos mesmos.

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BACKGROUND: Specific reading disability is caused by disruptions in the language abilities. AIM: To characterize the neurological, cognitive and phonological performances of scholars with specific reading disabilities pre and post a remediation program. METHOD: Group I consisted of ten scholars with specific reading disability who did not undergo the remediation program. Group II consisted of ten scholars with specific reading disabilities who took part in the proposed program. Neurological, psychological and phonological evaluations were made, as well as a test of scholastic performance and of reading and writing before and after the program. RESULTS: The scholars who underwent the remediation program demonstrated improvements in their neurological and cognitive performances and also in the processing of phonological information. CONCLUSION: Favoring of the emergence of phonological and syntactic awareness after the remediation program.

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Background: familial dyslexia. Aim: to characterize and compare the phonological awareness, working memory, reading and writing abilities of individuals whose family members are also affected. Method: in this study 10 familial nuclei of natural family relationship of individuals with dyslexia were analyzed. Families of natural individuals living in the west region of the state of São Paulo were selected. Inclusion criteria were: to be a native speaker of the Brazilian Portuguese language, to have 8 years of age or more, to present positive familial history for learning disabilities, That is, to present at least one relative with difficulties in learning. Exclusion criteria were: to present any neurological disorder genetically caused or not, in any of the family members, such as dystonia, extra pyramidal diseases, mental disorder, epilepsy, attention deficit and hyperactivity disorder (ADHA); psychiatric symptoms or conditions; or any other pertinent conditions that could cause errors in the diagnosis. As for the diagnosis of developmental dyslexia, information about the familial history of the adolescents and children was gathered with the parents, so that a detailed pedigree could be delineated. Neurological, psychological, speech-language, and school performance evaluations were made with the individuals and their families. Results: the results of this study suggest that the dyslexic individuals and their respective relatives, also with dyslexia, presented lower performances than the control group in terms of rapid automatic naming, reading, writing and phonological awareness. Conclusion: deficits in phonological awareness, working memory, reading and writing seem to have genetic susceptibility that possibly determine, when in interaction with the environment, the manifestation of dyslexia.

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Dyslexic children, besides difficulties in mastering literacy, also show poor postural control that might be related to how sensory cues coming from different sensory channels are integrated into proper motor activity. Therefore, the aim of this study was to examine the relationship between sensory information and body sway, with visual and somatosensory information manipulated independent and concurrently, in dyslexic children. Thirty dyslexic and 30 non-dyslexic children were asked to stand as still as possible inside of a moving room either with eyes closed or open and either lightly touching a moveable surface or not for 60 seconds under five experimental conditions: (1) no vision and no touch; (2) moving room; (3) moving bar; (4) moving room and stationary touch; and (5) stationary room and moving bar. Body sway magnitude and the relationship between room/bar movement and body sway were examined. Results showed that dyslexic children swayed more than non-dyslexic children in all sensory condition. Moreover, in those trials with conflicting vision and touch manipulation, dyslexic children swayed less coherent with the stimulus manipulation compared to non-dyslexic children. Finally, dyslexic children showed higher body sway variability and applied higher force while touching the bar compared to non-dyslexic children. Based upon these results, we can suggest that dyslexic children are able to use visual and somatosensory information to control their posture and use the same underlying neural control processes as non-dyslexic children. However, dyslexic children show poorer performance and more variability while relating visual and somatosensory information and motor action even during a task that does not require an active cognitive and motor involvement. Further, in sensory conflict conditions, dyslexic children showed less coherent and more variable body sway. These results suggest that dyslexic children have difficulties in multisensory integration because they may suffer from integrating sensory cues coming from multiple sources. © 2013 Viana et al.

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In this his study the accuracy was investigated of collective pedagogical activities, based on phonological judgments by matching figures and figures to spoken words, to identify students at risk for reading and/or attention disorders. Forty-five second graders (mean age of 7 years, 29 males) were divided into two groups, a control group, without reading difficulties (n=32), and an at-risk group, with reading difficulties (n=13). The low-achievement on these collective activities, defined by scores more than 1.65 SD below the mean of the control group, presented good sensitivity (true positives) and specificity (true negatives) in the early identification of at risk students.