38 resultados para Divina Comedia


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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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O presente trabalho é uma tradução com um estudo introdutório da Sexta Neméia, ode ipinícia de Píndaro dedicada ao menino egineta Alcimida, vencedor no pugilato. Primeiramente apresentam-se algumas posturas diante da poesia em geral através das quaisa poesia de Píndaro vai ser lida. Tenta-se discutir a própria natureza da poesia: um canalexistente entre uma realidade física e uma realidade transcendente. Considera-se também apostura de Píndaro como poeta, já que ele próprio se expressou claramente sobre suaprópria arte. Percebe-se que há uma diferença de postura em relação ao poeta da Ilíada e Odisséia. Vê-se que os jogos, assim como a poesia, põem em evidência os valores individuaise a interferência divina. Analisa-se o que foram os jogos neméios e a sexta neméia: o seuinteresse maior está exatamente no jogo que apresenta desde o início entre o esforço humano e a decisão divina.

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O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)