49 resultados para Depth imbalance


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center dot Background and Aims Drought is a major environmental constraint affecting growth and production of Coffea canephora. Selection of C. canephora clones has been largely empirical as little is known about how clones respond physiologically to drought. Using clones previously shown to differ in drought tolerance, this study aimed to identify the extent of variation of water use and the mechanisms responsible, particularly those associated morphological traits.center dot Methods Clones (14 and 120, drought-tolerant; 46 and 109A, drought-sensitive, based on their abilities to yield under drought) were grown in 120-L pots until they were 12-months old, when an irrigation and a drought treatment were applied; plants were droughted until the pressure potential (Psi(x)) before dawn (pre-dawn) reached -3.0 MPa. Throughout the drought period, Psi(x) and stomatal conductance (g(s)) were measured. At the end of the experiment, carbon isotope ratio and parameters from pressure-volume curves were estimated. Morphological traits were also assessed.center dot Key Results and Conclusions With irrigation, plant hydraulic conductance (K-L), midday Psi(x) and total biomass were all greater in clones 109A and 120 than in the other clones. Root mass to leaf area ratio was larger in clone 109A than in the others, whereas rooting depth was greater in drought-tolerant than in drought-sensitive clones. Predawn Psi(x) of -3.0 MPa was reached fastest by 109A, followed progressively by clones 46, 120 and 14. Decreases in g(s) with declining Psi(x), or increasing evaporative demand, were similar for clones 14, 46, and 120, but lower in 109A. Carbon isotope ratio increased under drought; however, it was lower in 109A than in other clones. For all clones, Psi(x), g(s) and KL recovered rapidly following re-watering. Differences in root depth, KL and stomatal control of water use, but not osmotic or elastic adjustments, largely explained the differences in relative tolerance to drought stress of clones 14 and 120 compared with clones 46 and 109A.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho teve por objetivo avaliar a demanda energética de uma semeadora-adubadora, em função do tipo e manejo da cultura de cobertura vegetal e da profundidade da haste de deposição de adubo. Foi utilizado um trator Valtra BM100, instrumentado, para tracionar uma semeadora-adubadora de precisão equipada com quatro fileiras de semeadura espaçadas de 0,9 m para cultura de milho. O experimento foi conduzido em parcelas subsubdivididas, na área experimental do Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola (LAMMA) da UNESP-Jaboticabal, utilizando duas culturas de cobertura (mucuna-preta e crotalária), três manejos dessas coberturas, sendo dois mecânicos (triturador de palhas e rolo-faca) e um químico (pulverização com herbicida), realizados 120 dias após a semeadura das culturas de cobertura e três profundidades da haste de deposição do adubo (0,11; 0,14 e 0,17 m), perfazendo 18 tratamentos, com quatro repetições, totalizando 72 observações. Foram avaliados os parâmetros velocidade de deslocamento, patinagem, força na barra de tração, força de pico, potência na barra de tração, potência de pico e consumo de combustível. Pôde-se concluir que a força na barra de tração foi menor para as profundidades de 0,11 e 0,14 m da haste sulcadora de adubo, o mesmo ocorrendo para força de pico, potência na barra de tração e consumo volumétrico. O consumo específico foi menor na profundidade de 0,17 m da haste sulcadora de adubo. As culturas de cobertura e seus manejos não interferiram no desempenho das máquinas estudadas.

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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.

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Objectives: To compare simulated periodontal bone defect depth measured in digital radiographs with dedicated and non-dedicated software systems and to compare the depth measurements from each program with the measurements in dry mandibles.Methods: Forty periodontal bone defects were created at the proximal area of the first premolar in dry pig mandibles. Measurements of the defects were performed with a periodontal probe in the dry mandible. Periapical digital radiographs of the defects were recorded using the Schick sensor in a standardized exposure setting. All images were read using a Schick dedicated software system (CDR DICOM for Windows v.3.5), and three commonly available non-dedicated software systems (Vix Win 2000 v.1.2; Adobe Photoshop 7.0 and Image Tool 3.0). The defects were measured three times in each image and a consensus was reached among three examiners using the four software systems. The difference between the radiographic measurements was analysed using analysis of variance (ANOVA) and by comparing the measurements from each software system with the dry mandibles measurements using Student's t-test.Results: the mean values of the bone defects measured in the radiographs were 5.07 rum, 5.06 rum, 5.01 mm and 5.11 mm for CDR Digital Image and Communication in Medicine (DICOM) for Windows, Vix Win, Adobe Photoshop, and Image Tool, respectively, and 6.67 mm for the dry mandible. The means of the measurements performed in the four software systems were not significantly different, ANOVA (P = 0.958). A significant underestimation of defect depth was obtained when we compared the mean depths from each software system with the dry mandible measurements (t-test; P congruent to 0.000).Conclusions: the periodontal bone defect measurements in dedicated and in three non-dedicated software systems were not significantly different, but they all underestimated the measurements when compared with the measurements obtained in the dry mandibles.

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The purpose of this study was to evaluate the influence of intrapulpal pressure and dentin depth on bond strengths of an etch-and-rinse and a self-etching bonding agent to dentin in vitro and in vivo. Twenty-four pairs of premolars were randomly divided into four groups (n = 6) according to the dentin bonding agent, Single Bond and Clearfil SE Bond, and intrapulpal pressure, null or positive. Each tooth of the pair was further designated to be treated in vivo or in vitro. The intrapulpal pressure was controlled in vivo by the delivery of local anesthetics containing or not a vasoconstrictor, while in vitro, it was achieved by keeping the teeth under hydrostatic pressure. Class I cavities were prepared and the dentin bonding agents were applied followed by incremental resin restoration. For the teeth treated in vitro, the same restorative procedures were performed after a 6 month-storage period. Beams with I mm 2 cross-sectional area were prepared and, microtensile tested. Clearfil SE Bond was not influenced by any of the variables of the study, while bond strengths produced in vitro were significatly higher for Single Bond. Overall, lower bond strengths were produced in deep dentin, which reached statistical significance when Single Bond was applied under physiological or simulated intrapulpal pressure. In conclusion, in vitro bonding may overestimate the immediate adhesive performance of more technique-sensitive dentin bonding systems. The impact of intrapulpal pressure on bond strength seems to be more adhesive dependent than dentin morphological characteristics related to depth. (C) 2007 Wiley Periodicals, Inc.