26 resultados para DOENÇA DE CROHN


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Pós-graduação em Matematica Aplicada e Computacional - FCT

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A Doença Inflamatória Intestinal (DII) engloba, fundamentalmente, duas doenças distintas: a Doença de Crohn (DC) e a Colite Ulcerativa (CU), ambas caracterizadas por uma inflamação crônica do intestino, com períodos de exacerbação seguidos de intervalos prolongados de remissão dos sintomas. Apesar da DII ser objeto de pesquisa há várias décadas, a sua etiologia ainda é desconhecida e seu tratamento envolve uma série de fármacos com sérios efeitos colaterais, especialmente quando usado cronicamente. As cumarinas representam uma importante classe de compostos fenólicos naturais que apresentam inúmeras propriedades farmacológicas importantes para que um produto seja potencialmente ativo no tratamento da DII. Dentre as inúmeras cumarinas conhecidas e estudadas, dados obtidos em nosso laboratório demonstram que algumas cumarinas apresentam efeitos protetores na fase aguda e preventiva do processo inflamatório intestinal induzido por TNBS (ácido trinitrobenzenosulfônico) em ratos, reduzindo a incidência de diarréia, aderência e obstrução intestinal, além de manterem os níveis de glutationa e reduzirem a atividade da fosfatase alcalina e da mieloperoxidase colônica. Os objetivos do presente projeto são determinar a atividade antiinflamatória intestinal da escopoletina e fraxetina na fase aguda e crônica com recidiva de colite ulcerativa induzida por TNBS tendo-se em vista a determinação de sua atividade curativa. Para tanto, serão avaliados os parâmetros clínicos gerais (consumo de alimento e peso corporal), parâmetros macroscópicos da lesão (determinação de índice de lesão, relação peso-comprimento colônico) e bioquímicos (avaliação das atividades da mieloperoxidase, fosfatase alcalina, níveis de proteínas e glutationa total)

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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB

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The quantification of the degree of activity of inflammatory bowel disease is assuming growing importance nowadays. The activity index of the disease can be attained by clinical and laboratorial indicators. For ulcerative colitis the mostly used clinical parameters are daily bowel movements and presence of bloody diarrhea whereas albumin, hemoglobin, ESR and positive acute phase protein measurements are the laboratory parameters. For Crohn's disease activity besides the daily bowel movements the presence of abdominal pain and discomfort sensation are also frequently used whereas the C-reactive protein is the most used laboratory test which is able to detect the disease reactivation even before the appearance of any clinical sign. The combinations of clinical signs with the laboratory tests earned the sympathy of the specialists and the set of ensembled indicators has been recognized by the author's name. In this sense, the classification of the ulcerative colitis activity originally proposed by Truelove and Witts deserves presently a wide acceptance whereas such agreement is still lacking for Crohn's disease activity. In the mean time, the Bristol index is clinically the most feasible, once the Crohn's disease activity index and the Van Hees index are considered too complex. However the latter indexes are still useful mainly for comparisons among multicentric data. It seems that the currently existing clinical signs used for Crohn's disease activity would be quantitatively improved by adding some easily made laboratory tests such as C-reactive protein.