167 resultados para Cotidiano de professores
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Quando falamos em mito, pensamos na origem das coisas; quando falamos em cotidiano, pensamos na atualidade de que se revestem essas coisas. No entanto, para entendermos, algumas vezes, expressões utilizadas pelo povo é preciso conhecer as narrativas que nos contam a origem do mundo onde habitamos. Assim, modernamente, podemos dizer que o mito sobrevive em calendários, na liturgia, em cerimônias oficiais, preso aos rituais que comandam tais ocorrências, nas sociedades avançadas em que o homem, curvado sob o peso do tecnicismo e da barbárie mecanicista, é subjugado pelo progresso feroz que o encurrala e o faz desempenhar o papel de aprendiz de feiticeiro. Assim, se ao mito, estão entrelaçadas as nossas falas atuais, deverá ele estar presente, também, na escola e nos conteúdos trabalhados por ela para que alunos e professores possam compreender e atualizar as relações estabelecidas, ao longo do tempo, entre os fatos históricos e as narrativas que os relatam. Com esse objetivo foi desenvolvido junto à Secretaria de Educação de Rio Claro, na escola “Sérgio Hernani Fittipaldi”, o Projeto “Narrar histórias, intercambiar experiências”, financiado pelo Núcleo de Ensino da UNESP. Foram onze encontros, nos quais foram apresentados aos professores do Ensino Fundamental a arte de contar histórias, forma de conhecimento de quem somos e de como nos relacionamos com nossos semelhantes e com o mundo à nossa volta. Ao enfocarmos o gênero ficção, demos destaque, na literatura infantil aos mitos e suas transposições para a narrativa literária. Dessa forma, a primeira parte deste artigo é constituída pelo enfoque ao campo conceitual sobre o mito. A segunda parte ilustra as criações literárias que retomam os mitos, como a obra infantil de Monteiro Lobato.
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O trabalho trata do relato de uma experiência didática, realizada numa disciplina introdutória do curso de Pedagogia. Procura levar à reflexão acerca de como a ação do professor do futuro professor está mais comprometida com a realização dos rituais acadêmicos tradicionais, do que com princípios revolucionários que geram as mudanças efetivas na área educacional (ou social) e como os discursos teóricos incorporados nos conteúdos programáticos, de cursos superiores de formação de professores, se perdem na rotina da sala de aula da própria universidade. O relato busca promover a reflexão acerca da contribuição dos professores universitários na formação de profissionais mais críticos, considerando a incoerência entre a teoria que prega e a prática que assume. Por fim são apresentadas pequenas iniciativas para tentar “transgredir” com o instituído, para romper com as relações de poder existentes nas instituições educacionais. O trabalho traz, em seu bojo, algumas observações registradas pelos alunos que participaram dessa iniciativa.
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Este artigo discute as maneiras pelas quais os professores relacionam-se com discursos que propõem inovações para a docência. Partindo das considerações de Michel de Certeau acerca das práticas de consumo cultural, questiona-se o caráter “reacionário” geralmente atribuído às práticas pedagógicas docentes, em oposição ao teor “revolucionário” que costuma ser associado aos discursos acadêmico-educacionais. O tema é discutido a partir de dados reunidos no âmbito de uma investigação etnográfica que focalizou as práticas de leitura realizadas por professoras no interior de um programa de formação continuada. Os resultados daquele estudo ressaltam a existência de especificidades na cultura do magistério que se fazem presentes nas maneiras pelas quais os professores concebem a docência e a (re)inventam no cotidiano escolar. A consideração de tais aspectos possibilita identificar certos limites para a atuação da universidade na inovação das práticas pedagógicas e no movimento atualmente em curso de profissionalização do magistério. A universidade é desafiada, pois, a criar novas formas de relacionar-se com os professores e de atuar em seu desenvolvimento profissional.
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Este artigo tem como objetivo apresentar ao leitor a síntese de um estudo que compara a realidade de escolas do ensino fundamental, verificando as determinações da lei n.º 9394/96 e suas condições de aplicação envolvendo análise de dados teóricos e observações em campo empírico referentes a aspectos como aplicação de recursos financeiros, implementação de novas propostas pedagógicas, atuação de organismos multilaterais e formação profissional dos professores.