59 resultados para Copd Patients


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Background: It was reported that autonomic nervous system function is altered in subjects with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). We evaluated short-and long-term fractal exponents of heart rate variability (HRV) in COPD subjects.Patients and methods: We analyzed data from 30 volunteers, who were divided into two groups according to spirometric values: COPD (n = 15) and control (n = 15). For analysis of HRV indices, HRV was recorded beat by beat with the volunteers in the supine position for 30 minutes. We analyzed the linear indices in the time (SDNN [standard deviation of normal to normal] and RMSSD [root-mean square of differences]) and frequency domains (low frequency [LF], high frequency [HF], and LF/HF), and the short-and long-term fractal exponents were obtained by detrended fluctuation analysis. We considered P < 0.05 to be a significant difference.Results: COPD patients presented reduced levels of all linear exponents and decreased short-term fractal exponent (alpha-1: 0.899 +/- 0.18 versus 1.025 +/- 0.09, P = 0.026). There was no significant difference between COPD and control groups in alpha-2 and alpha-1/alpha-2 ratio.Conclusion: COPD subjects present reduced short-term fractal correlation properties of HRV, which indicates that this index can be used for risk stratification, assessment of systemic disease manifestations, and therapeutic procedures to monitor those patients.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Há algum tempo o condicionamento físico vem sendo parte obrigatória no tratamento de portadores de DPOC. Estes pacientes apresentam comumente intolerância ao exercício de intensidade variável e relacionada à disfunção muscular esquelética. Neste sentido, o exercício físico apresenta-se como ramo mais importante no processo de reabilitação pulmonar. O exercício aeróbio e o treino de força com pesos são fundamentais no incremento de capacidade física e qualidade de vida, principalmente naqueles indivíduos que apresentam as formas moderada ou grave da DPOC. Além disso, espera-se atualmente maior desenvolvimento nas pesquisas em relação à aplicação de estimulação elétrica neuromuscular (EENM) e ao uso criterioso de substâncias ergogênicas tais como esteróides anabolizantes e creatina oral. Tendo em vista as repercussões negativas da disfunção muscular e a importância da reabilitação pulmonar no tratamento da DPOC, esta revisão tem como objetivo reunir informações de estudos relevantes acerca das principais estratégias para o recondicionamento muscular esquelético nestes pacientes nos últimos 15 anos.

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OBJETIVO: Investigar os fatores associados à diferença clinicamente significativa da qualidade de vida (DCSQV) após condicionamento físico em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Trinta e cinco pacientes foram submetidos a 12 semanas de condicionamento físico, envolvendo treinamento de força e exercício aeróbio leve. Composição corporal, teste incremental e de endurance em esteira, teste de caminhada de seis minutos, força muscular periférica, PImáx, baseline dyspnea index (BDI) e Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ) foram avaliados antes e após o treinamento, e suas alterações (Δ) foram calculadas. A DCSQV foi definida como a redução > 4% no escore total do SGRQ. Os pacientes que responderam ao treinamento, apresentando DCSQV, foram alocados no grupo respondedores (R; n = 24), e os demais pacientes foram alocados no grupo não-respondedores (NR; n = 11). RESULTADOS: Os seguintes resultados foram significativamente maiores no grupo R que no grupo NR (p < 0,05): VEF1 (1,48 ± 0,54 L vs. 1,04 ± 0,34 L), VEF1/CVF (47,9 ± 11,7% vs. 35,5 ± 10,7%), PaO2 (74,1 ± 9,7 mmHg vs. 65,0 ± 8,9mmHg) e ΔBDI [mediana (interquartil); 2,0 (0,0-3,5) vs. 0,0 (0,0-1,0)]. Houve correlação significativa (p < 0,01) de ΔSGRQ-sintomas (r = 0,44), ΔSGRQ-atividade (r = 0,62) e ΔSGRQ-total (r = 0,60) com ΔBDI. Após regressão logística, apenas ΔBDI foi selecionado como determinante da DCSQV. CONCLUSÕES: A DCSQV após o condicionamento físico está associada principalmente à redução da dispneia nos pacientes com DPOC. Portanto, são necessárias estratégias de tratamento visando interromper o ciclo dispneia-sedentarismo-dispneia nesses pacientes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: A massa magra corporal (MMC) tem sido associada à mortalidade em pacientes com DPOC, mas seu impacto na limitação funcional é pouco conhecido. O objetivo deste trabalho foi analisar as variáveis cardiopulmonares em pacientes com DPOC, com ou sem depleção da MMC, antes e após a realização do teste de caminhada de seis minutos (TC6). MÉTODOS: Foram avaliados pacientes com DPOC, 36 sem depleção de MMC e 32 com depleção de MMC. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, espirometria, avaliação da composição da massa corpórea e TC6 e responderam a questionários de qualidade de vida e de percepção de dispnéia. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas na gravidade de obstrução das vias aéreas, na percepção da dispnéia e na qualidade de vida entre os grupos. A distância percorrida no TC6 foi similar nos pacientes com DPOC com e sem depleção de MMC (470,3 ± 68,5 m vs. 448,2 ± 89,2 m). Entretanto, durante a realização do teste, os pacientes com depleção de MMC apresentaram aumento significativamente maior na diferença entre os valores final e basal da frequência cardíaca e do índice da escala de Borg para cansaço dos membros inferiores. A distância percorrida no TC6 apresentou correlação significativa positiva com o VEF1 (r = 0,381; p = 0,01). CONCLUSÕES: Não houve influência da depleção da MMC na capacidade funcional de exercício e na qualidade de vida dos pacientes estudados. Entretanto, os pacientes com depleção de MMC apresentam sintomas de fadiga dos membros inferiores mais acentuados durante o TC6, o que reforça a importância da avaliação e tratamento das manifestações sistêmicas da DPOC.

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Objective: To evaluate characteristics of physical activities in daily life in COPD patients in Brazil, correlating those Characteristics with physiological variables. Methods: Physical activities in daily life were evaluated in 40 COPD patients (18 males; 66 +/- 8 years of age; FEV(1) = 46 +/- 16 % of predicted; body mass index = 27 +/- 6 kg/m(2)) and 30 healthy age- and gender-matched subjects, using a multiaxial accelerometer-based sensor for 12 h/day on two consecutive days. We also assessed maximal and functional exercise capacity, using the incremental exercise test and the six-minute walk test (6MWT), respectively; MIP and MEP; peripheral muscle force, using the one-repetition maximum test and the handgrip test; quality of life, using the Saint George's Respiratory Questionnaire (SGRQ); functional status, using the London Chest Activity of Daily Living questionnaire; and dyspnea sensation, using the Medical Research Council (MRC) scale. Results: Mean walking time/day was shorter for COPD patients than for the controls (55 +/- 33 vs. 80 +/- 28 min/day; p = 0.001), as movement intensity was lower (1.9 +/- 0.4 vs. 2.3 +/- 0.6 m/s(2); p = 0.004). The COPD patients also tended to spend more time seated (294 +/- 114 vs. 246 +/- 122 min/day, p = 0.08). Walking time/day correlated with the 6MWT (r = 0.42; p = 0.007) and maximal workload (r = 0.41; p = 0.009), as well as with age, MRC scale score and SGRQ activity domain score (-0.31 <= r <= -0.43; p <= 0.05 for all). Conclusions: This sample of Brazilian patients with COPD, although more active than those evaluated in studies conducted in Europe, were less active than were the controls. Walking time/day correlated only moderately with maximal and functional exercise capacity.

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Background: Past studies have shown that mean values of Interleukin-6 (IL-6) and C-reactive protein (CRP) do not change significantly in COPD patients over a one-year period. However, longer period follow-up studies are still lacking. Thus, the aim of this study is to evaluate plasma CRP and IL-6 concentration over three years in COPD patients and to test the association between these inflammatory mediators and disease outcome markers. Methods: A cohort of 77 outpatients with stable COPD was evaluated at baseline, and 53 (mean FEV1, 56% predicted) were included in the prospective study. We evaluated Interleukin-6 (IL-6), C-reactive protein (CRP), six-minute walking distance (6MWD), and body mass index (BMI) at baseline and after three years. Plasma concentration of IL-6 was measured by high sensitivity ELISA, and CRP was obtained by high sensitivity particle-enhanced immunonephelometry. Results: IL-6 increased significantly after 3 years compared to baseline measurements [0.8 (0.5-1.3) vs 2.4 (1.3-4.4) pg/ml; p < 0.001] and was associated with worse 6MWD performance. In the Cox regression, increased IL-6 at baseline was associated with mortality [Hazard Ratio (95% CI) = 2.68 (0.13, 1.84); p = 0.02]. CRP mean values did not change [5 (1.6-7.9) vs 4.7 (1.7-10) pg/L; p = 0.84], although eleven patients (21%) presented with changes >3 mg/L in CRP after 3 years. Conclusions: The systemic inflammatory process, evaluated by IL-6, seems to be persistent, progressive and associated with mortality and worse physical performance in COPD patients. Trial registration: No.:NCT00605540. © 2013 Ferrari et al; licensee BioMed Central Ltd.

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