627 resultados para Composição do leite


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do uso de gordura protegida na dieta de ovelhas da raça Bergamácia sobre a produção e composição do leite e a dinâmica de peso das ovelhas. Utilizaram-se 77 ovelhas distribuídas em 2 grupos de forma homogênea por ordem de parição e idade, mantidas com uma dieta controle, com silagem de milho e concentrado, ou com a dieta controle contendo gordura protegida (35 g/ovelha.dia) adicionada ao concentrado. As dietas foram isoenergéticas e isoproteicas e continham 16% PB e 70% NDT na matéria seca. Durante o dia, os cordeiros eram mantidos com suas mães em pasto, à noite eram separados e retornavam à suas mães após a ordenha matinal; foram desmamados aos 45 dias de idade. As ovelhas, após 48 horas do parto, foram ordenhadas mecanicamente uma vez ao dia, às 7 h, e sua produção de leite foi mensurada diariamente durante 60 dias. Amostras de leite foram coletadas semanalmente para determinação dos teores de proteína e gordura. A dieta com gordura protegida proporcionou maior produção média diária de leite após a desmama dos cordeiros (0,531 vs 0,489 kg/animal.dia). Entretanto, a produção de todo o período não diferiu entre as dietas (0,468 vs 0,453 kg/animal.dia, com gordura protegida e controle, respectivamente). As produções de leite corrigidas para 6,5% de gordura e para 6,5% de gordura e 5,8% de proteína foram semelhantes entre as dietas.

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Estudaram-se o efeito do transporte e a mudança de local de manejo sobre a produção e a composição do leite e sobre as variáveis fisiológicas, utilizando-se 12 cabras da raça Alpina em final de lactação. Semanalmente, foram mensuradas a produção e composição do leite e a contagem de células somáticas, além do volume do leite residual após administração de ocitocina. Foram colhidas amostras de sangue para dosagem hormonal (cortisol) e enzimática (glicose) no plasma no dia do transporte: antes (7h10min) e após (8h20min, 8h30min e 10h30min) o transporte. Nas três semanas subsequentes ao transporte, também foram colhidas amostras de sangue às 8h20min. Obtiveram-se teores mais elevados (P<0,05) de cortisol e glicose após o transporte e a mudança de local de manejo, e menor produção de leite (P<0,05) um dia após o evento. Porcentagem de gordura (P<0,05) e contagem de células somáticas apresentaram diferenças significativas (P<0,05) após o transporte. Os resultados permitem concluir que o transporte é um agente estressor que pode, momentaneamente, influenciar a produção animal.

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Realizou-se um experimento com cabras Saanen, primíparas, pesando em média, 50 kg, alojadas em baias individuais de 3 m², objetivando avaliar a substituição da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína da farinha de glúten de milho (FGM), na produção e composição do leite, consumo voluntário e níveis de uréia plasmática. O delineamento experimental foi o triplo quadrado latino 4x4, com quatro períodos de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação à dieta e sete dias para colheita das amostras. As cabras foram alimentadas e ordenhadas pela manhã e tarde. Os níveis de substituição estudados foram 0, 10, 30 e 50% de FGM (base na proteína bruta). A substituição do farelo de soja pela farinha de glúten de milho não afetou o consumo (kg/dia e %PV) de matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente ácido, mas houve efeito quadrático, para o consumo de fibra em detergente neutro (kg/dia e % PV). Houve efeito sobre os níveis de uréia plasmática (UP), que foram inferiores para os menores níveis de substituição, sendo os maiores valores de UP observados para o tratamento que possuía somente FS. A produção de leite decresceu linearmente com a inclusão da farinha de glúten de milho. Os níveis de substituição resultaram em decréscimos lineares na produção de gordura (kg/dia), no teor de gordura do leite (%) e no teor de sólidos totais. Houve efeito quadrático para produção de lactose (kg/dia), observando-se o menor valor estimado para o nível de substituição de 31,6%. Não foi observado efeito sobre a produção de proteína bruta no leite, cujo valor médio foi de 0,083 kg/dia. Os teores de proteina bruta, lactose e sólidos totais não sofreram efeito dos níveis de substituição, sendo os valores médios percentuais de 2,98; 4,35 e 11,51%, respectivamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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