87 resultados para Bemisia argentifoli


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O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.

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Este trabalho teve por objetivo construir tabelas de vida ecológica para Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B em soja. Para isso realizaram-se sucessivas infestações artificiais em plantas de soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar FT 2000. As amostragens foram realizadas retirando-se 10 folhas ao acaso com intervalos de três dias, durante oito gerações da mosca branca. O número de insetos vivos, mortos, parasitados e a distribuição etária foi registrado para cada folha amostrada. No presente trabalho os coeficientes de correlação para a mortalidade de ovos (0,1954), ninfas de 1º ínstar (0,5610) e pupas (0,6168), não foram significativos, porém as ninfas de 2º e 3º ínstar apresentaram coeficientes significativos de 0,7978 e 0,8641, respectivamente. No entanto o fator chave não foi identificado. O parasitóide Encarsia spp., apresentou-se como fator de mortalidade importante na fase de 'pupa' de B. tabaci biótipo B, porém o coeficiente de correlação não foi significativo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B, é atualmente uma das mais importantes pragas da cultura do melão, ocasionando danos diretos e indiretos às plantas e reduzindo significativamente as produções a campo. Devido à necessidade de métodos mais sustentáveis do que o controle químico nas lavouras de melão, neste trabalho avaliou-se a resposta das cultivares de meloeiro AF-646, AF-682, Don Luis, Frevo, Jangada, Nilo, Vereda, Amarelo Ouro e Hales Best quanto à possível resistência a B. tabaci biótipo B, através de testes de campo, casa de vegetação e laboratório. No geral, 'Hales Best' e 'Amarelo Ouro' foram as mais resistentes, expressando não-preferência para oviposição contra a mosca-branca. A densidade de tricomas está associada à variação de oviposição sobre os materiais e deve ser melhor investigada em trabalhos futuros. Estes resultados podem auxiliar nos programas de melhoramento de melão, visando à resistência de plantas a B. tabaci biótipo B.

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Bemisia tabaci biótipo B é um dos principais insetos-praga na cultura da abobrinha (Cucurbita pepo L.). O manejo dessa mosca-branca tornou-se grande desafio aos agricultores, uma vez que esta apresenta rápida capacidade de desenvolver resistência a diferentes classes de inseticidas. Como alternativa vem sendo investigado o uso de extratos vegetais com atividades inseticida e/ou insetistática, os quais têm revelado resultados promissores no combate a inseto. O presente trabalho teve por objetivo avaliar os possíveis efeitos de sete extratos provenientes de cinco espécies vegetais, Ruta graveolens L. (folhas), Azadirachta indica A. Juss. (folhas + ramos), Trichilia pallida Swartz (ramos), T. pallida (folhas), A. indica (amêndoas), Chenopodium ambrosioides L. (inflorescências + ramos+ folhas) e Mentha pulegium L. (folhas), sobre Bemisia tabaci biótipo B em abobrinha, por meio de testes de repelência e deterrência para oviposição. em teste com chance de escolha, avaliou-se a atratividade e determinou-se o índice de repelência após 6, 24 e 48 horas da aplicação dos extratos. A oviposição foi verificada após a terceira contagem do número de adultos. O extrato à base de folhas de M. pulegium mostrou repelência e deterrência à oviposição de B. tabaci biótipo B, podendo ser recomendado como alternativa para o manejo do inseto.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Bemisia tabaci (Genn.) é considerada uma das mais importantes pragas em cultivos de hortaliças e ornamentais em todo o mundo. Baseado na análise da seqüência mitocondrial (citocromo oxidase I - mtCOI) foi proposto recentemente que B. tabaci deva ser considerado um complexo críptico de espécies, contendo 11 grupos e 24 espécies. Dois destes grupos: Middle East-Asia Minor e Mediterranean englobam os biótipos B e Q, respectivamente. Avaliou-se a sequência mtCOI de espécimes de B. tabaci coletados em regiões do estado de São Paulo, Brasil. Por PCR-RFLP utilizando-se a enzima Taq I, pôde-se observar somente o padrão típico de clivagem para o biótipo B. Comparando-se com sequências consenso, todas as moscas brancas foram classificadas no grupo Middle East-Asia Minor e puderam ser separadas em quatro haplótipos, indicando prevalência do biótipo B em áreas de pimentão (Capsicum annuum L.), tomate (Solanum lycopersicum L.), cucurbitáceas e berinjela (Solanum melongena L.) do Estado de São Paulo.

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In March of 2009 larvae and adults from ladybug Delphastus davidsoni Gordon (Coleoptera: Coccinellidae) were observed predating eggs and nymphs of Bemisia tabaci (Gennadius) biotype B (Hemiptera: Aleyrodidae) in cabbage plants on rearing of this whitefly. This is the first report of D. davidsoni predating B. tabaci biotype B on cabbage plants, limiting the rearing and showing high potential on biological control of this aleyrodid for conditions of protected cultivation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A necrose da haste da soja é causada por um vírus do gênero Carlavirus transmitido pela mosca branca Bemisia tabaci, também infectante de feijão e identificado como Cowpea mild mottle virus (CpMMV). Neste trabalho foram realizados testes para determinação do número de moscas-brancas B. tabaci biótipo B necessários para transmissão do vírus em feijoeiro e soja. Na sequência foram realizados dois outros testes, com 10 insetos por planta. Avaliaram-se períodos de acesso à aquisição (PAA) de 'Jalo' para 'Jalo', e o efeito de períodos de acesso à inoculação (PAI). Foram visualmente constatados sintomas típicos do carlavírus como mosaico, clareamento de nervuras, necrose sistêmica e redução de crescimento. Houve transmissão do vírus para 'BT-2' de feijão e 'BRS-132' de soja com apenas um inseto por planta, sendo mais eficaz nesta última espécie. A taxa de transmissão do vírus foi maior com o aumento do número de insetos por planta. E o PAA foi determinado após 15' de tempo para aquisição, e o PAI com 5 min e aumentando os períodos de acesso a aquisição e inoculação aumentou-se a taxa de transmissão.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a atratividade de genótipos de feijão-caupi para oviposição de Bemisia tabaci biótipo B e identificar possíveis fontes de resistência à mosca-branca. Foram avaliados 51 genótipos, com uso de testes de chance de escolha. Os genótipos foram divididos aleatoriamente em dois grupos, tendo-se utilizado o genótipo Canapu como testemunha sucetível. Os 14 genótipos mais promissores (sete de cada grupo) foram selecionados para a realização de ensaios complementares (com ou sem chance de escolha). No teste com chance de escolha, os genótipos BRS-Urubuquara, TVU-36, TE93-244-23 F-1, BR 17-Gurgueia, BRS-Marataoã, MNC99-541 F-21 e TE97-304 G-4 foram menos atrativos à mosca-branca. Os genótipos TE93-244-23 F-1 e TVU-36 apresentaram resistência pelo mecanismo de não preferência para ovoposição. No teste sem chance de escolha, apenas o genótipo TVU-36 apresentou resistência por esse mecanismo.

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Para avaliar o comportamento de oviposição da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B, em relação à posição da folha na planta, à área do limbo foliar, à idade da planta e à densidade de adultos na cultura do pimentão, foram realizados três testes, utilizando-se a cultivar de pimentão Magali-R. Os testes foram realizados em casa-de-vegetação e no Laboratório de Entomologia da DEFERS/UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. Nos testes com chance de escolha, plantas com 25, 30, 35, 40 e 45 dias de idade foram utilizadas para avaliar os efeitos da idade sobre a oviposição da mosca-branca, enquanto que em plantas com 35 dias estudou-se a distribuição de ovos da mosca-branca na planta e no limbo foliar. em plantas de 35 dias de idade, avaliou-se o efeito de diferentes densidades populacionais do inseto (50, 100, 150, 200 e 250 adultos/ planta) sobre o número de ovos depositados. No teste sem chance de escolha, utilizaram-se plantas com 35 dias de idade para avaliar o efeito das densidades sobre a oviposição da mosca-branca. B. tabaci biótipo B preferiu ovipositar da terceira a sexta folha a partir do ápice da planta localizadas nos terços médio e superior de planta de pimentão e nas áreas do limbo foliar localizadas nos lóbulos direito e esquerdo, próximas à base da folha. Plantas com 40 e 45 dias, são preferidas para oviposição e, em densidades de 200 e 250 adultos por planta, as moscas-brancas depositam ovos em número suficiente para diferenciar genótipos de pimentão com diferentes graus resistência a esta praga.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A biologia de Bemisia tabaci biótipo B (Genn.) foi avaliada em genótipos de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) que contêm arcelina em suas sementes. Foi também realizada análise bioquímica de proteínas, em sementes e em folhas dos genótipos de feijoeiro, a fim de verificar se haveria traços de arcelina nas folhas dos materiais a serem avaliados. Os testes foram conduzidos em condições de casa de vegetação, nas épocas das águas e da seca, em dois anos consecutivos, com os seguintes genótipos: ARC 3s, ARC 5s (genótipos selvagens portadores de arcelina); ARC 1, ARC 2, ARC 3, ARC 4 (linhagens quase-isogênicas portadoras de arcelina - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)), Porrillo 70, Bolinha e IAPAR MD 808 (genótipos sem arcelina). Os genótipos selvagens, ARC 3s e ARC 5s, apresentaram altos níveis de antibiose, com ênfase para o ARC 5s (as ninfas tiveram alta mortalidade, em torno de 90%). O prolongamento do ciclo de desenvolvimento dos insetos provenientes do genótipo ARC 5s podem sugerir uma resistência do tipo antibiose e/ou não-preferência para alimentação. A resistência dos genótipos selvagens não está relacionada com a presença de arcelina nas sementes, já que nenhum traço dessa proteína foi encontrado nas folhas destes.

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The objective of this work was to evaluated the infestion of the whitefly Bemisia tabaci (Genn.) B biotype and thrips Caliothrips phaseoli (Hood) in fifteen beans genotypes in field condition. The genotypes IAPAR 31, Rosinha G2, Jalo precoce, Perola, IAC Harmonia, Gen 99TGR110, Gen 99TG2868, Gen 99TGR3416, Gen 99TG3450, Gen 99TG823, Gen 99TGR609, IAC Jaragua, Gen 95A10061531, Gen 99TGR3114 e Gen 96A1473153V2 was used. The experiment was conducted from May to July 2006. The statistical design was randomized blocks, totalizing 15 treatments and four replications. Evaluation was realized weekly, totalizing seven samplings. The evaluations were accomplished on a weekly basis by counting B. tabaci biotype B eggs and nymphs and nymphs of C. phaseoli in 10 leaflets per plot. The less oviposition genotypes by B. tabaci biotype B were IAC Harmonia, Perola, Gen TG3114 e Gen 95A10061531, while the most oviposited were IAC Jaragua and Gen 99TG3450. The less presence of nymphs of whitefly were observed on Perola and IAC Harmonia and the most at IAC Jaragua. It was observed a negative and non significant linear correlation between average temperature versus number of silverleaf whitefly and temperature versus number of thrips was verified.