389 resultados para IMPLANT PLACEMENT
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Purpose: The aim of this study was to evaluate the possibility of obtaining guided bone regeneration using a poly-tetrafluoroethylene (PTFE) nonporous barrier for 2 endosseous implants, partially inserted in tibiae of rabbits.Materials and Methods: Histologic characteristics of the interface between titanium implants (one group with titanium plasma-coated implants and the other group with acid-treated surfaces) and of the regenerated bone were also studied. Twenty screw-vent implants were placed in tibiae of 5 male New Zealand rabbits, 2 at the right side and 2 at the left side, protruding 3 mm from the bone level, to create a horizontal bone defect. At the experimental group the implants were with a PTFE nonporous barrier, whereas no barriers were used in contralateral implants. Animals were sacrificed 3 months after surgery and biopsy specimens were evaluated histologically and histomorphometrically under light microscopy. Student's t test was used for statistical analysis.Results: The histologic measurements showed a mean gain in bone height of 2.15 and 2.42 mm for the barrier group and 1.95 and 0.43 mm for the control group, for the titanium plasma-spray and acid-treated implant surfaces, respectively.Conclusion: The results of the investigation revealed that the placement of implants protruding 3 nun from crestal bone defects may result in vertical bone augmentation using a nonporous PTFE barrier. (Implant Dent 2009;18:182-191)
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Purpose: The aim of this study was to investigate the level of microstrain that is exerted during polymerization of acrylic resins used for splinting during implant impressions. Material and Methods: Two acrylic resins (GC Pattern Resin, Duralay II) and square transfer coping splinting methods were evaluated by means of strain gauge analysis. Two implants were embedded in a polyurethane block, and the abutments were positioned. Sixty specimens were prepared using two square transfer Copings that were rigidly connected to each other using the acrylic resins. The specimens were randomly divided into three groups of 20 each for the splinting methods: Method 1 was a one-piece method; in method 2, the splint was separated and reconnected after 17 minutes; and in method 3, the splint was separated and reconnected after 24 hours. In each group, half the specimens were splinted with GC Pattern Resin and the other half were splinted with Duralay II. Three microstrain measurements were performed by four strain gauges placed on the upper surface of the polyurethane blocks at 5 hours after resin polymerization for all groups. The data were analyzed statistically. Results: Both resin type and splinting method significantly affected microstrain. interaction terms were also significant. Method 1 in combination with Duralay II produced significantly higher microstrain (1,962.1 mu epsilon) than the other methods with this material (method 2: 241.1 mu epsilon; method 3: 181.5 mu epsilon). No significant difference was found between splinting methods in combination with GC Pattern Resin (method 1: 173.8 mu epsilon; method 2: 112.6 mu epsilon; method 3: 105.4 mu epsilon). Conclusions: Because of the high microstrain generated, Duralay II should not be used for one-piece acrylic resin splinting, and separation and reconnection are suggested. For GC Pattern Resin, variations in splinting methods did not significantly affect the microstrain created. Int J Oral Maxillofac Implants 2012;27:341-345
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objectives: This study investigated the effect of porcelain firing on the misfit of implant-supported frameworks and analyzed the influence of preheat treatment on the dimensional alterations.Materials and Methods: Four external-hex cylindrical implants were placed in polyurethane block. Ten frameworks of screw-retained implant-supported prostheses were cast in Pd-Ag using 2 procedures: (1) control group (CG, n = 5): cast in segments and laser welded; and test group (TG, n = 5): cast in segments, preheated, and laser welded. All samples were subjected to firing to simulate porcelain veneering firing. Strain gauges were bonded around the implants, and microstrain values (mu epsilon = 10(-6)epsilon) were recorded after welding (M1), oxidation cycle (M2), and glaze firing (M3). Data were statistically analyzed (2-way analysis of variance, Bonferroni, alpha = 0.05).Results: The microstrain value in the CG at M3 (475.2 mu epsilon) was significantly different from the values observed at M1 (355.6 mu epsilon) and M2 (413.9 mu epsilon). The values at M2 and M3 in the CG were not statistically different. Microstrain values recorded at different moments (M1: 361.6 mu epsilon/M2: 335.3 mu epsilon/M3: 307.2 mu epsilon) did not show significant difference.Conclusions: The framework misfit deteriorates during firing cycles of porcelain veneering. Metal distortion after porcelain veneering could be controlled by preheat treatment. (Implant Dent 2012;21:225-229)
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OBJETIVO: a ancoragem óssea é fundamental para o sucesso do tratamento de algumas más oclusões, pois permite a aplicação de forças contínuas, diminui o tempo de tratamento e independe da colaboração do paciente. MÉTODOS: o propósito desse trabalho foi comparar, por meio de modelos dentários, a perda de ancoragem após a retração inicial de caninos superiores entre dois grupos. O grupo A utilizou o mini-implante enquanto o grupo B utilizou o Botão de Nance. Para todos os pacientes foram realizados dois modelos (M1 e M2). Os primeiros modelos foram realizados ao início (M1), e os outros ao final da retração inicial de canino (M2). RESULTADOS: todas as medidas foram tabuladas e submetidas à análise estatística. Para verificar o erro sistemático intraexaminador foi utilizado o teste t pareado. Na determinação do erro casual utilizou-se o cálculo de erro proposto por Dahlberg. Para comparação entre as fases Início e Após, foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de mini-implante e Botão de Nance, foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). CONCLUSÃO: ao se medir e comparar em modelos dentários a perda de ancoragem dos molares após a retração inicial de canino utilizando-se dois sistemas de ancoragem distintos (Mini-implante e Botão de Nance), pôde-se observar a inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.
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OBJETIVO: Estudar as alterações agudas da interface entre os parafusos e o tecido ósseo vertebral, considerando o diâmetro do orifício-piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso. MÉTODOS: O estudo foi realizado em carneiros e a segunda vértebra cervical selecionada para o estudo. Foram utilizados parafusos corticais de 3,5mm de diâmetro externo (2,4mm de diâmetro interno) e 14mm de comprimento. Foram formados quatro grupos experimentais: 1) orifício-piloto de 2,0mm e colocação do parafuso de 3,5mm; 2) orifício-piloto de 2,5mm e colocação do parafuso de 2,5mm; 3) orifício-piloto de 2mm sem colocação do parafuso; e 4) orifício-piloto de 2,5mm sem colocação do parafuso. RESULTADOS: O grupo 1 (orifício-piloto menor do que o diâmetro interno do parafuso) apresentou maior densidade óssea no interior da rosca do implante e maior densidade óssea na área em espelho do que o grupo 2 (orifício-piloto maior que o diâmetro interno do parafuso). A superfície de contato entre o tecido ósseo e o implante foi maior no grupo 2 em relação ao grupo 1. A comparação da densidade óssea na área em espelho entre os grupos com e sem implante (1 e 3) e (2 e 4) mostrou que a densidade óssea era maior nos grupos com o implante. Não foi observada diferença estatística entre as comparações dos grupos experimentais. CONCLUSÃO: A utilização de orifício-piloto de menor diâmetro em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou tendência a provocar maior compactação do osso ao redor do implante.
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OBJETIVO: Avaliar se existe crescimento compensatório pulmonar em transplante lobar e verificar se este crescimento é semelhante ao que ocorre após lobectomia. MÉTODOS: Foram utilizados 48 cães, distribuídos em 3 grupos (G1=controle, G2=lobectomia cranial esquerda e G3=pneumonectomia com reimplante do lobo caudal esquerdo). Após 5 meses da cirurgia, os animais foram submetidos à cintilografia pulmonar e a seguir sacrificados para estudo morfométrico pulmonar. RESULTADOS: Os resultados mostraram que não existe correlação da cintilografia nem com a massa nem com o volume do pulmão. Houve crescimento compensatório em massa e volume residual nos dois grupos operados, tanto no pulmão contralateral como no ipsilateral à cirurgia, não existindo até os 5 meses de estudo compensação em capacidade pulmonar total, nem em complacência pulmonar no lobo caudal remanescente do G2 e no lobo caudal reimplantado do G3, havendo maior prejuízo para o lobo reimplantado. Como estudos prévios mostram que o crescimento compensatório pulmonar se inicia com aumento da massa e do volume residual, e que a complacência é compensada posteriormente, este estudo parece ter documentado o início do crescimento compensatório, sendo a complacência pulmonar o fator limitante do crescimento compensatório após 5 meses de estudo. CONCLUSÃO: Conclui-se que existe crescimento compensatório tanto no lobo reimplantado como no pulmão contralateral, mas a complacência ainda encontra-se reduzida. O crescimento compensatório foi semelhante nos dois grupos, mas a complacência do lobo implantado está mais prejudicada.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Purpose: the aim of this study was to evaluate bone regeneration in bone cavities filled with particulate autogenous bone either harvest in blocks and subjected to milling procedures or collected during osteotomy with implant burs. Materials and Methods: In 12 rabbits, 3 noncritical unicortical cavities 7 mm in diameter were prepared with a trephine drill on the right tibia. The cavities were filled respectively with particulate autogenous bone achieved with a manual bone crusher ( particulate group), with particulate autogenous bone obtained using bone collector during osteotomy ( collected group), and with blood clot ( control group). Animals were sacrificed at 7, 15, and 30 days after surgery ( 4 animals for each time period). The sections were examined by histologic and histomorphometric analysis. Results: At 7 days, the samples were filled by coagulum, and bone particles were observed only in the collected (24%) and particulate groups (44.75%). At 15 days, there was connective differentiation in all groups, with presence of grafted bone particles and onset of newly formed bone in the collected (38.88%) and particulate groups (46.0%). At 30 days, there was bone fill ( immature trabecular bone) of the cavities in the control (50%), collected (64.63%) and particulate groups (66%). Conclusion: No significant difference was demonstrated between noncritical unicortical bone defects in rabbit tibiae filled with particulate bone harvested as a block and subjected to milling and those filled with bone collected during osteotomy with implant drills when the defects were observed up to 30 days following their creation.