241 resultados para região Neotropical.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Casearia sylvestris Sw. is a widespread neotropical tree utilized in popular medicine. Recent research ranked Casearia as one of the most promising genus in the search of drugs against cancer. Despite its wide distribution and pharmacological importance, no microsatellite markers have yet been developed for this genus. In this study, we provide 10 polymorphic microsatellite loci specifically designed for C. sylvestris, used to analyse 90 individuals distributed in two populations from São Paulo state, Brazil. on average, 12.3 alleles per locus were identified, showing the ability of the markers to detect microsatellite polymorphism in this species.
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The honey of Melipona fasciculata is few known in terms of composition, and therefore generally associated with the characteristics of the honey of Apis mellifera. This study contributes to the knowledge of the physico-chemical characteristics of honey of M. fasciculata of the municipalities of Barra do Corda, Jenipapo dos Vieiras, Fernando Falcão, Carolina and Riachão, in cerrado region from Maranhão. The parameters studied were: moisture, pH, acidity, reducing sugars, apparent sucrose, hydroxymethylfurfural, diastase activity, insoluble solids, ash and color. Some of the observed patterns may conform to the established for A. mellifera, but others must be accompanied by a specific legislation.
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In this paper we describe Southern blot hybridization results probed with 5S rRNA genes for several Neotropical fish species representing different taxonomic groups. All the studied species showed a general trend with the 5S rDNA tandem repeats organized in two distinct size-classes. At the same time, data on 5S rDNA organization in fish genome were summarized. Previous information on the organization and evolution of 5S rRNA gene arrays in the genome of this vertebrate group are in agreement with the Southern results here presented. Sequences obtained for several fish species have revealed the occurrence of two distinct 5S rDNA classes characterized by distinct non-transcribed spacer sequences, which are clustered in different chromosomes in some species. Moreover, the 5S rDNA loci are generally distributed in an interstitial position in the chromosomes and they are usually not syntenic to the 45S rDNA. The presence of two classes of 5S rDNA in several non-related fish species suggests that this could be a common condition for the 5S rRNA gene organization in the fish genome.
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The family Loricariidae, with about 683 species, is one the largest fish families in the world. The subfamily Hypostominae was recently reviewed and is now divided in five tribes. With the main objective of contributing to a better understanding of the relationships of the members of the subfamily Hypostominae, cytogenetic analyses were conducted in seven species (three Hypostomini, three Pterygoplichthini and two Ancistrini) from Brazil and Venezuela. In Pterygoplichthini, all species show 2n = 52 chromosomes. In Hypostomini Hypostomus ancistroides has 2n = 68, H. regani 2n = 72 and Hypostomus goyazensis 2n = 72 chromosomes. In Ancistrini Ancistrus n. sp. 1 has 2n = 39/40 with a sex chromosome system of the type XX/X0, which is a novelty for neotropical fishes, and Ancistrus n. sp. 2 has 2n = 52 chromosomes. Six species have single Ag-NORs and two multiple Ag-NORs. The possible cytogenetic relationships among the species of Hypostominae are discussed.
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A larva de Diatraea saccharalis Fabricius (broca-da-cana) tem grande interesse econômico, pois afeta o cultivo e aproveitamento industrial da cana-de-açúcar. Entretanto, poucos são os estudos sobre a morfologia interna desse inseto. O objetivo deste trabalho foi estudar, morfometricamente, o seu epitélio intestinal, ao longo de seu comprimento, visando caracterizar regiões estruturalmente diferentes. O intestino médio de larvas no último instar foi subdividido em três regiões: proximal, mediana e distal e os fragmentos foram processados para observação em microscopia de luz. Os cortes histológicos foram analisados em sistema computadorizado de análise de imagens para medir comprimento, largura e área do epitélio, das diferentes células epiteliais, dos seus respectivos núcleos e do lúmen intestinal. Os dados obtidos foram submetidos ao teste estatístico de Kruskal-Wallis e à análise multivariada. Nossos resultados mostraram que o intestino médio apresentou-se constituído, morfometricamente, por duas diferentes regiões, proximal e distal; a região mediana apresentou valores coincidentes tanto com a região proximal quanto com a distal, sugerindo ser região intermediária. As células epiteliais (colunares, caliciformes e regenerativas), quando avaliadas pela análise estatística multivariada, não apresentaram diferença morfométrica nas diferentes regiões do intestino médio. Entretanto, a análise de variância, realizada para variáveis isoladas, mostrou que as células regenerativas apresentaram maior variabilidade morfométrica.
Morphological study of the hindgut in larvae of Anticarsia gemmatalis Hübner(Lepidoptera: Noctuidae)
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A lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis Hübner) tem grande interesse econômico, pois afeta significativamente a cultura da soja em todo o mundo. Este trabalho descreve a morfologia do intestino posterior de larvas de A. gemmatalis, com ênfase nos seus aspectos histológicos. O intestino posterior é constituído por regiões morfologicamente distintas, identificadas como piloro, íleo, cólon e reto. Independente da região, a parede do intestino posterior é constituída por fina cutícula, epitélio simples e camada muscular. A íntima cuticular apresenta espículas no anel intersticial posterior, entre o intestino médio e o posterior, e na região posterior do piloro. A musculatura do reto é formada por camada única de largas fibras circulares, diferindo das demais regiões do intestino posterior que apresentam duas camadas de fibras musculares. As extremidades distais dos túbulos de Malpighi atravessam as paredes do reto, constituindo o sistema criptonefridial característico de Lepidoptera.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.
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A espermiogênese nas espécies Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus e Potamorhina altamazonica de Curimatidae é caracterizada pelo desenvolvimento lateral do flagelo, rotação do núcleo, formação excêntrica da fossa nuclear e cromatina compactada em fibras espessas. Estes espermatozóides exibem uma cabeça esférica contendo um núcleo com cromatina altamente condensada em fibras espessas com pequenas áreas eletronlúcidas, e sem acrossoma. A fossa nuclear é do tipo moderado e excêntrico, penetrada pelo complexo centriolar. A peça média é pequena, tem muitas vesículas alongadas e um curto canal citoplasmático. Mitocôndrias podem ser alongadas, ramificadas ou em forma de C, e são separadas do segmento inicial do axonema pelo canal citoplasmático. O flagelo contém a estrutura clássica do axonema (9+2) e tem um compartimento membranoso na região inicial; não possui expansões laterais (fins). Somente pequenas diferenças foram observadas entre as espécies e gêneros analisados de Curimatidae. A espermiogênese e os espermatozóides de Curimatidae têm muitas das características encontradas em quase todas as outras espécies de Characiformes. Por outro lado, a presença de um compartimento membranoso na região inicial do flagelo dos curimatídeos, uma estrutura comum nos espermatozóides de muitos cipriniformes, é desconhecida em outros characiformes. Discute-se sobre a espermiogênese e espermatozóides de Characiformes.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)