195 resultados para Molares superiores


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The dental professionals are exposed to many risks of development of occupational diseases and the musculoskeletal disorders in the upper limbs are the most common disease. This problem may result in lower productivity and / or early retirement. Therefore, early diagnosis should be done through a reliable and valid system of risk assessment. Because of that, this study set out to conduct a review of the literature on methods of risk assessment of musculoskeletal disorders in the upper limbs in dental professionals. Conclusion: It was concluded that the available methods for assessing the risk of musculoskeletal disorders in dentistry are self-reports, observational and direct. Among these methods, the self-reports were frequently used to detect the risk of musculoskeletal disorders among dentists, dental students and professionals from the dental team. Further studies should be performed in dentistry using observational and direct methods.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Introduction: Upper teeth, especially first premolars and molars, can have a close anatomical relationship with the floor of maxillary sinus. For this reason, accidental displacement of dental roots into the sinus could happen during exodontic procedures. Objective: Description the treatment performed to remove a tooth root within the maxillary sinus, displaced during an extraction procedure. Case Report: Female patient, 39 years of age, which reported being subjected to the extraction of the element 26 for about two months. The patient was reported by the practitioner who performed the extraction that a root was pushed into the maxillary sinus. The treatment plan included surgery to remove the root within the maxillary sinus. Final Comments: Clinicians should be careful during extractions, to prevent these accidents. However, if such complications occur, access to the maxillary sinus is the best treatment option.

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Introduction: Pathology associated with retained or partially erupted teeth are common in the general population. Objective: the aim was to evaluate the measurement of pericoronal space of retained third molars and partially erupted teeth in panoramic radiographs. Method: a retrospective study was carried on on the frequency of tooth retention and the problems it can cause in 107 radiographs of patients where the width was measured to verify the presence or absence of diseases associated with the involved teeth. Results: in the 107 panoramic radiographs analyzed the most frequent measurement was of 1.0 mm with 32.71% of cases followed by 2.0 mm with 29.91% of cases. Conclusion: The measurement of the pericoronal sapce of retained third molars and partially retained through its greatest width is in a practical and effective technique for application in routine clinical practice, which suggests the presence or absence of eraly odontogenic pathology

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A extração de dentes inclusos pode ser realizada utilizando diferentes técnicas cirúrgicas, senda a odontossecção com o uso de instrumentos rotatórios a mais utilizada nos dias atuais com o uso das turbinas de alta rotação. Recentemente têm sido empregado o aparelho de ultra-som para a realização da odontossecção e da osteotomia nas cirurgias bucais, justificando o seu uso por promoverem uma maior segurança aos tecidos moles adjacentes e promoverem um corte mais preciso. Objetivo: A proposta deste estudo é comparar, in vitro, a eficácia das pontas diamantadas acopladas ao ultrassom quando comparadas às pontas diamantadas acopladas no motor de alta-rotação durante o seccionamento de terceiros molares inferiores e nas técnicas de osteotomias. Metodologia: 45 terceiros molares inferiores humanos hígidos foram incluídos em resina acrílica transparente para padronização da posição desejada durante o corte utilizando a turbina de alta rotação, o aparelho de ultra-som ou a associação de ambos. Os tempos de odontossecção e osteotomia foram calculados a comparados entre os diferentes grupos. Resultados: Durante a odontossecção o grupo ultra-som apresentou tempo médio bem acima dos outros grupos, demonstrando haver diferença estatisticamente significante em relação aos grupos alta-rotação e alta-rotação+ultra-som (p0.05). Quando analisado o tempo gasto para a osteotomia, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os 3 grupos (p>0,05). Conclusões: A utilização dos métodos em associação (alta-rotação+ultra-som) apresenta-se como uma opção segura e rápida para os procedimentos de osteotomia e odontossecção, possibilitando uma maior segurança aos tecidos adjacentes.

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Metidos a movimentação dentária induzida. Métodos: utilizou-se 30 ratos Wistar, divididos em três grupos (GI, GII e GIII), compostos por 10 animais cada e sacrificados, respectivamente, 7, 14 e 21 dias após o início do experimento. Os valores médios individuais dos grupos experimentais foram comparados com seu respectivo controle por meio do teste Mann-Whitney. Comparou-se, também, os valores entre regiões em um mesmo período de tempo e, ainda, entre períodos de tempo diferentes em uma mesma região através da Análise de Variância (ANOVA), Kruskal-Wallis e subsequente teste de Tukey. Resultados: os grupos GI e GII exibiram a dimensão do LPD diminuída nas regiões apical da raiz mesiovestibular e cervical da raiz distovestibular, e aumentada nas regiões cervical da raiz mesiovestibular, apical da raiz distovestibular e média de ambas as raízes. Conclusão: a diminuição e o aumento da dimensão do LPD evidenciada em uma mesma raiz — mesiovestibular ou distovestibular —, caracterizou o movimento dentário no sentido de inclinação. As três regiões, apical, média e cervical, comparadas entre si em cada período de tempo, bem como os três períodos de tempo, 7, 14 e 21 dias, comparados entre si em cada região, confirmaram o movimento de inclinação em GI e GII, e a diminuição gradual da intensidade dos fenômenos de GI para GII, até o restabelecimento da normalidade dimensional em GIII.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This study did evaluate the handgrip strength capacity of bull riding practitioners and recreational practitioners in order to obtain parameters of the muscular fitness of subjects undertaken this sports practice. Twenty right-handed subjects were grouped into bull riding athletes (10 individuals at AMT: 174.5 ± 5.2 cm of height, 78.9 ± 12 kg of body weight, 24.7 ± 6.1 years, and 13,8 ± 2.4% for body fat) and non-athletes (10 subjects n-AMR: 178.5 ± 7.3 cm of height, 81.2 ± 8.8kg of body weight, 21.7 ± 2.3 years, and 13.8 ± 1.9% of body fat). They were underwent to protocols of handgrip strength evaluation by a standard and specific dynamometry (simulating a bull riding posture) of right (DPD e DED) e left (DEP e DEE) hands. The dynamic force values from one repetition to maximum test (1RM) were either obtained in conventional load-based system for upper limbs exercises. The values were compared by the test-t for independent data, assuming ρ ≤ 0.05. The relationship between the values of strength from handgrip and dynamic exercises were drawn by Pearson correlation. The results of the AMT to DPD (43.8 ± 6.8kgf), DPE (39.4 ± 7.7kgf), DED (44.9 ± 5.6kgf), and DEE (39.8 ± 8.3kgf). For the n-AMT in DPD (47.0 ± 3.0kgf), DPE (42.2 ± 6.1kgf), DED (49.2 ± 1.5kgf), and DEE (46.2 ± 4.1kgf). Significant difference was observed between DED and DEE. The strength tests of 1RM at bench press (73.2 ± 12.0kg and 82.0 ± 12.0kg), arm-curl (45.2 ± 8.9kg and 43.8 ± 8.9kg), triceps pulley (67.0 ± 6.3kg and 72.0 ± 6.3kg), and pulley (73.5 ± 8.5kg and 73.7 ± 7.5kg) for groups n-AMT and AMT did not showed differences. Correlations were showed between all handgrip tests and elbow flexor force for AMT, and between DPD and elbow extensor, abductor, adductor and extensor of shoulder for n-AMT. influences to the performance of the force dynamometry. It could be concluded that handgrip force and dynamic strength of upper limbs did not were putative responses for bull riding practice.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC