212 resultados para centralidade do verbo
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho teve por objetivo analisar o estilo de João Ubaldo Ribeiro enquanto autotradutor e também compará-lo ao seu estilo enquanto autor, por meio de um corpus paralelo formado pelas obras Sargento Getúlio/Sergeant Getulio e Viva o povo brasileiro/An invincible memory. A fundamentação teórica apoia-se na abordagem interdisciplinar proposta por Camargo (2005, 2007) envolvendo os estudos de tradução baseados em corpus (Baker, 1996, 2000, 2004) e a linguística de corpus (Berber Sardinha, 2004). Para uma observação do seu perfil estilístico, procurei identificar usos linguísticos característicos e individuais, ou seja, traços de seu comportamento linguístico relacionados à variação vocabular. Quanto aos resultados, foi possível observar que, enquanto participante como autotradutor, Ubaldo Ribeiro revela um padrão estilístico distintivo e preferencial que apresenta menor variação lexical. Em contraste, na situação de participante como autor, Ubaldo Ribeiro mostra padrões estilísticos com maior variação. A diversidade de vocabulário já era esperada para o escritor João Ubaldo, uma vez que a crítica literária enfatiza a sua habilidade na exploração do verbo brasileiro. Ao considerar a forma padronizada como uma indicação do uso que o autotradutor faz da linguagem, pode-se destacar, apesar da influência de possíveis variáveis, que a diferença menor registrada para Sergeant Getulio (3,69) e acentuadamente mais baixa para An invincible memory (4,73) constituem marcas significativas da utilização dos padrões estilísticos próprios desse tradutor de si mesmo, revelando o impacto da extensão dessas diferenças em contraste com a escrita do autor, respectivamente em Sargento Getúlio e Viva o povo brasileiro.
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As a more extensive issue, this paper deals with the polysemy attested in all Romance languages between interrogative pronouns and subordination markers in complex sentences. It investigates, specifically, the behavior of objective complement clauses introduced by “como” (“how”) in constructions in which they occur as equivalent to the meaning of prototypical declarative complement clause introduced by the conjunction “que” (“that”). It analyzes complement clauses introduced by “como” and “que” occurring in representative Portuguese texts from the thirteenth to the twentieth centuries. The results of the comparative analysis between the two forms of clausal complement show that in archaic Portuguese “como” was used primarily to introduce complement clauses of factive verbs. When the complement clause is introduced by “como”, the content that is presupposed as true due to the meaning of matrix verb has reinforced this factuality. In the passage from the archaic to the modern period, there was a drastic decrease in the frequency of occurrences of complement clauses with “como”, which are replaced by the form of completive introduced by the conjunction “que” in the context of factual constructions. In contemporary Portuguese, this replacement is fully established. Complement clauses with “como” remain rare and limited to specific contexts in which “como” maintains its reinforcement function of factual meaning.
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In this article, we examine the landscape “locus” by reading a poem in prose of Julien Gracq’s collection “Liberté grande”. Our aim is to understand how the poet uses rhetorical strategies in order to recreate or create – by means of the verb, the space around him. The term “rhetorical strategy” is used here in its broadest sense, and relates to devices that the poet uses to give iconic visibility to the space described, exploring the landscape through language and in this way unraveling a bit of the poetic form of the world
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This article has as objective to discuss some topics concerning the supposed crisis of the society of the work and its consequences for the debate in social sciences and also for the work category contextualization in the secondary school curriculum. As the work has represented an important explanation category for the classic social thought, the contemporary paradigm of deep metamorphoses in the world of the work and the advent of the new question (CASTELS, 1995; ROSANVALLON, 1995) backward the necessity to rethink the theoretical shades that base the interpretation of the social life on the current context, when the center position of the work is being questioned. Having taken some theoretical references from the sociology of the work, we search to delineate on a brief way the quarrel about the dimensions of the social and political phenomena these days and the importance of this debate on the contextualization of the secondary school curriculum contents.
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Harryette Mullen is a contemporary African-American poet whose work has been increasingly analyzed and commented upon in American literary circles. Along her poetic career, one can identify the development of a complex relationship with the construction of the (black) female identity. Early in her career such construction involved the affirmation of a safer, if not “truthful” locus that could encompass the meaning of the female existence, which has ultimately come to develop a deconstruction, in her current poetry, of any centrality or essentiality in the search for a an authentic female identity. Translations of her poems will be presented in order to investigate their implication for understanding the fragmented body of the contemporary woman.
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This study aims at discussing aspects related to learner corpora and linguistic features found in texts written by English learners based on the use of collocations in text production. For this research, we analyzed collocations with the verb “to have” and with the nouns “prejudice” and “regret”.
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Cette communication prétend parcourir quelques poèmes de Les planches courbes (2001) d’Yves Bonnefoy à partir de l’opposition entre mémoire et oubli. Cette réflexion se trouve esquissée dans l’essai “Sous l’horizon du langage” du livre homonyme, lorsqu’il affirme que la poésie est “ce qui, dans l’espace des mots, notre monde, a mémoire du surcroît de ce qui est sur ses représentations” (2002 : 8). Il s’agit d’une mémoire établie moins à partir d’un lieu perdu que retrouvé. Ce à elle que le moi se confie: dans le “oui”, dans la paix, ces deux mots qui apparaissent dans ses livres les plus récents. Le poète apporterait une confiance qui reprendrait, d’une certaine façon, ce que Paul Ricoeur a caractérisé comme le sens des inscriptions-affections: “elles seraient le dépositaire de la signification la plus dissimulée, mais la plus originaire du verbe “demeurer”, synonyme de “durer”. Dans Les planches courbes, il s’agit également d’une mémoire de l’enfance et des mythes. Ce sont des événements qui prennent place dans un temps primordial. Espoir/confiance, donc, de remonter à une force plus ancienne de la langue, de soi-même, de l’être, de ses rapports. Remonter à une unité dans le simple, en reliant une appréhension du monde et de soi-même dans un acte de suffisance, dans lequel celui-ci se conjugue avec une espèce de dépossession: de l’idée, du concept, de l’image.
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Este trabalho objetiva estudar o fenômeno da posposição do sujeito com relação ao verbo em distintos tipos e gêneros do jornal: O Araraquarense do início do século XX, e verificar se há alguma diferença entre eles, quanto à posição do sujeito na frase. A escolha de um corpus jornalístico é devida ao fato de seu texto ser muito propício para analisar os processos de implementação de uma possível mudança no português brasileiro; por se tratar de um texto público, o qual atua sobre os elementos da situação sócio-histórica em que está inserido e por sofrer influências dessa situação. Foram analisados dados coletados de artigos de opinião e notas sociais, levando em conta os tipos textuais: descrição, dissertação, injunção e narração (TRAVAGLIA, 2003, p.103). Constatou-se que os tipos (dissertativo e narrativo) foram predominantes nos artigos de opinião, e que somente o tipo narrativo esteve presente nas notas sociais. A posição do sujeito foi analisada em função dos seguintes grupos de fatores: tipo sintático do verbo, tipo morfológico do sujeito, padrão de construção e tipo textual. Como principais resultados, constatou-se: (i) um índice de posposição de 47% em notas sociais e de 19,2% em artigos de opinião; (ii) tipo do verbo (transitivo direto) 21,7% em artigos de opinião e 44,7% em notas sociais; neste mesmo gênero os verbos (inacusativo, bitransitivo, intransitivo e verbo de ligação) apresentaram, respectivamente, 71%, 45%, 37% e 37,9%; (iii) tipo morfológico do sujeito (sintagma nominal) em artigo de opinião 16,5% e 41,4% em notas sociais, 28,2% de (pronome pessoal) em artigo de opinião e 68,3% de (nome próprio) em notas sociais; (iiii) tipo textual (narrativo) 47,6% em notas sociais e em artigo de opinião 18,8% (dissertativo) e 27,8% (injuntivo)
Justiça do capital: violência estrutural nas relações de trabalho dos eletricitários em Minas Gerais
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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