251 resultados para Arco de cátodo oco
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O Maciço do Rio Apa corresponde à porção meridional do Cráton Amazônico no sudoeste do estado de Mato Grosso do Sul e é constituído pelas rochas de idade paleoproterozóicas do Complexo Rio Apa, Grupo Alto Tererê e suítes plutono - vulcânica ácida do Grupo Amoguijá, dividido em suítes Intrusiva Alumiador e Vulcânica Serra da Bocaina. A suíte vulcânica é caracterizada nas serras de São Francisco e Bocaina, constituída dominantemente por termos de composição álcali - riólitos a riólitos, incluindo em menores proporções riodacitos, andesitos e dacitos. É constituída por uma diversidade textural de rochas subvulcânicas, vulcânicas e variedades vulcanoclásticas. Os depósitos piroclásticos de maior expressão são constituídos por partículas piroclásticas imersas em matriz afanítica de granulometria fina ou amorfa, onde se pode distinguir quartzo, feldspato, clorita, sericita, micrólitos de carbonato, esferulitos esparsos e vidro vulcânico reliquiar. As rochas piroclásticas são representadas por brechas, tufos, ignimbritos, aglomerados, lapilitos e púmices, contendo geralmente vitroclastos, litoclastos e cristaloclastos, púmices, fiammes, glass shards, esferulitos, vesículas e amígdalas. São rochas cálcio - alcalinas pertencentes à série de alto potássio de caráter predominantemente peraluminoso e definem magmatismo sincolisional e encontram - se geneticamente associadas à evolução do Arco Magmático Amoguijá. Palavras-chave: Maciço Rio Apa, Suíte Vulcânica Serra da Bocaina, litogeoquímica, petrografia.
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A frase que serve de título a este trabalho foi recolhida de um ensaio sobre a poetisa russa Anna Akhmatova, escrito pelo poeta e crítico Joseph Brodsky (1994) e intitulado A musa lastimosa. O apreço negativo em que, ali, o crítico tem à métrica - efeito do emprego do adjetivo desumana e, até certo ponto, do substantivo neutralidade - é responsável por um certo constrangimento, induzido em quem, nos dias que correm, se ocupa do estudo da poesia clássica greco-latina, cuja existência se funda por inteiro na observância estrita de metros inventariados e exaustivamente catalogados ao longo de mais de dois milênios de estudos. E forçoso procurar compreender o real papel da métrica na composição de poemas, se não pelo prestígio que o prêmio Nobel de Literatura de 1987 confere a sua crítica, pelo menos pela recorrência com que asserções desse mesmo naipe aparecem em poetas que exercem atividade crítica, como o Otávio Paz (1982) de O arco e a lira, ao afirmar categoricamente que metro e ritmo não são a mesma coisa. Esse artigo utiliza tais afirmações como ponto de partida para uma reflexão sobre o engendramento do ritmo e da poeticidade de versos em latim.
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A intrusão alcalina de Morro Preto, localizada ao norte da cidade de Piranhas (GO), corresponde a um corpo irregular a subcircular com aproximados 3,34 km2 alojado em gnaisses atribuídos ao Arco Magmático de Goiás. É constituída principalmente por carbonatitos e lamprófiros com graus variados de laterização e silicificação, além de silexitos e, em menor expressão, por sienito ferruginizado e basalto alcalino. Quimicamente mostram baixas concentrações em Cs, K, Na, Rb e altas concentrações em elementos como TR, Nb, Ba, Th e U. Isto aparenta resultar de processos de laterização/silicificação e da formação de fases minerais raras (ou neoformação de fases minerais), como fosfatos com alta concentração de TR e Th, oxi-hidróxidos de Fe, Ba, Mn, e oxi e/ou silico-fosfatos de ETR, Nb, Ta, dentre outros, e a formação de barita. A presença de rochas carbonatíticas com alto P2O5 e o enriquecimento acentuado em TR sugere a possibilidade de mineralizações destes componentes, similar às observadas em outros complexos alcalinos de Goiás e de Minas Gerais, como Catalão e Araxá. A distribuição de elementos menores, traços e TR mostram que as rochas são produtos de alteração de rochas ígneas alcalinas como carbonatitos, lamprófiros e basaltos alcalinos, rochas já enriquecidas em elementos como Th, U, TR (principalmente em ETRL), Nb e Ta. Os teores anormalmente altos são resultado do processo de enriquecimento supérgeno (processos de intemperismo como silicificação e laterização) e/ou alteração hidrotermal com baixa temperatura.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC