388 resultados para controladores de caudal


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O objetivo deste estudo foi avaliar o protocolo de contenção química com cetamina S(+) e midazolam em bugios-ruivos, comparando o cálculo de doses pelo método convencional e o método de extrapolação alométrica. Foram utilizados 12 macacos bugios (Alouatta guariba clamitans) hígidos, com peso médio de 4,84±0,97kg, de ambos os sexos. Após jejum alimentar de 12 horas e hídrico de seis horas, realizou-se contenção física manual e aferiram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), tempo de preenchimento capilar (TPC), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica não invasiva (PANI) e valores de hemogasometria arterial. Posteriormente, os animais foram alocados em dois grupos: GC (Grupo Convencional, n=06), os quais receberam cetamina S(+) (5mg kg-1) e midazolam (0,5mg kg-1), pela via intramuscular, com doses calculadas pelo método convencional; e GA (Grupo Alometria, n=06), os quais receberam o mesmo protocolo, pela mesma via, utilizando-se as doses calculadas pelo método de extrapolação alométrica. Os parâmetros descritos foram mensurados novamente nos seguintes momentos: M5, M10, M20 e M30 (cinco, 10, 20 e 30 minutos após a administração dos fármacos, respectivamente). Também foram avaliados: qualidade de miorrelaxamento, reflexo podal e caudal, pinçamento interdigital, tempo para indução de decúbito, tempo hábil de sedação, qualidade de sedação, e tempo e qualidade de recuperação. O GA apresentou menor tempo para indução ao decúbito, maior grau e tempo de sedação, bem como redução significativa da FC e PANI de M5 até M30, quando comparado ao GC. Conclui-se que o grupo no qual o cálculo de dose foi realizado por meio da alometria (GA) apresentou melhor grau de relaxamento muscular e sedação, sem produzir depressão cardiorrespiratória significativa.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Mediante esta pesquisa, estudamos a ramificação e a distribuição das artérias pulmonares em 20 fetos de bovinos azebuados (13 machos e 7 fêmeas), com idades variando entre 6 e 9 meses. As peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10%, e o método de dissecação consistiu da abertura da cavidade torácica desses animais, com vistas à individualização dos vasos arteriais e brônquios. da artéria pulmonar direita observou-se que, mais comumente, 15 vezes (75%), parte como primeiro colateral o ramo ascendente, seguido do ramo descendente que acompanham os dois brônquios segmentares do brônquio traqueal, os quais irrigam, respectivamente, a porção cranial e caudal do lobo cranial do pulmão. Logo após este arranjo, surgem o ramo lobar acessório e em seguida o ramo lobar médio. O ramo lobar acessório pode emergir duas vezes (10%) depois do ramo lobar médio ou na mesma altura dele, cinco vezes (25%). Uma única vez (5%) aparecem dois ramos lobares médios. em cinco preparações (25%), os dois primeiros ramos da artéria pulmonar direita são vistos a nascer em tronco comum, o ramo lobar cranial. da artéria pulmonar esquerda nascem mais freqüentemente 18 vezes (90%) como 1º e 2º colaterais os ramos ascendente e descendente, e respectivamente duas vezes (10%) estes ramos provêm de um único colateral, o ramo lobar cranial. em cada lobo caudal (direito e esquerdo), penetra um ramo lobar caudal (direito e esquerdo) que emite número bastante variado de ramos arteriais (6 a 14) do lado direito e (7 a 16) do lado esquerdo.

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Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posterior dissecação dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porção ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porção terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junção pilórica na sua porção cranial. do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparações (16,6% ± 6,8), 2 em 14 peças (46,66% ± 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66% ± 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparações (20% ± 7,3), 3 em 12 peças (40% ± 8,9), 4 em 8 peças (26,6% ± 8,1), 5 em 3 peças (10% ± 5,5) e 6 em 1 preparação (3,33% ± 3,3). em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparações (70% ± 8,4) ou 3 em 9 preparações (30% ± 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparações (56,66% ± 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33% ± 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junção pilórica em sua porção mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria pancreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porções ascendente e descendente do duodeno.

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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).

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A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.

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Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

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O objetivo desta pesquisa foi estabelecer os segmentos anátomo-cirúrgicos arteriais, através da lobação e ramificação intralobar arterial, em pulmões de gato. Após a dissecção de vinte pulmões, notou-se que a artéria pulmonar direita geralmente emite um ramo para o lobo cranial e um ramo para o lobo médio, sendo originados juntos em um tronco. Um grande ramo irriga o lobo caudal na maioria dos casos. Dois ramos com origem comum no ramo arterial do lobo caudal irrigam o lobo acessório. A artéria pulmonar esquerda origina um tronco que, na maioria dos casos, emite um ramo para a porção cranial e um ramo para a porção caudal do lobo cranial esquerdo. Pode-se concluir que o pulmão direito é formado por quatro e o esquerdo por dois lobos, ocorrendo variações na ramificação arterial pulmonar.

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).

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Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.

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Material from a new titanosaur from the Bauru Basin (Bauru Group), Brazil is described and compared with well-known titanosaurs. Adamantisaurus mezzalirai gen. et sp. nov. is based on six articulated anterior caudal vertebrae and two haemapophyses collected from the Adamantina Formation, which is considered to be Campanian-Maastrichtian? in age. Adamantisaurus mezzalirai is characterized by the following combination of characteristics: anterior caudal vertebrae with straight or slightly backwardly-projecting neural spines with strongly expanded distal ends, stout prespinal lamina, very wide pre- and postzygapophyseal articular facets, and concave postzygapophyseal articular facets on anterior caudal vertebrae. Although our cladistic analysis has produced equivocal results, Adamantisaurus mezzalirai shares with DGM 'Series B' (Peiropolis titanosaur) and Aeolosaurus the presence of postzygapophyses with concave articular facets, and shares with DGM 'Series B' the presence of laterally expanded neural spines and stout prespinal lamina. Additionally, A. mezzalirai shares with DGM 'Series' C (other titanosaur from Peiropolis) the presence of short neural spines.

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The purpose of this study was to describe the anatomy of the lungs of wild boars for comparison with those of domestic swine. It was found that the right lung of the wild boar is divided into four lobes: cranial, median, caudal and accessory, whereas the left lung is divided into two lobes: cranial and caudal. In 93.4% of the cases, right pulmonary artery separates into the ascendant, descendant, median, accessory and caudal branches. In 73.3% of the cases, left pulmonary artery separates most frequently to form three branches to the cranial lobe, whereas the median lobe is generally supplied by only one arterial branch. There is a single pattern of bronchial distribution: in the right lung a tracheal bronchus leads to the cranial lobe, where it separates into the cranial and caudal bronchi and there are also bronchi to the median, caudal and accessory lobes. In the left lung, the large bronchus separates to form two branches, one of which further separates to form two branches to the cranial lobe whereas the other forms a single branch to the caudal lobe.

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Hemiodus jatuarana, a new species of the Hemiodontidae from Oriximina, rio Trombetas, Amazon Basin, Brazil, is described. The new species can be readily distinguished from its congeners by the presence of a horizontally elongated dark spot on the caudal peduncle, and by the absence of any other dark pigmentation pattern on the body. Hemiodus jatuarana is readily separated from H. immaculatus, another species without dark pigmentation on the body, by having 25 - 27 epibranchial and 36 - 37 ceratobranchial gill rakers on the first branchial arch, and caudal-fin lobes without longitudinal stripes, vs. 14 - 16 and 21 - 25 gill rakers, and a conspicuous longitudinal stripe on each caudalfin lobe in H. immaculatus. The new species is only known from its type-locality, where it cooccurs with H. immaculatus.

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Objective-To determine the effect of experimental intraluminal distention on microvascular perfusion of the small colon in horses.Animals-6 mixed-breed healthy horses (mean age [+/- SD], 9.1 +/- 2 years).Procedure-Under general anesthesia, the small colon was exposed by celiotomy and 3 segments were demarcated. In 1 of these segments, intraluminal obstruction was created by placement of a latex balloon inflated to a pressure of 40 mm Hg (obstructed segment). The other segments were the sham-operated segment and the control segment. Microvascular perfusion was evaluated in the mucosal, submucosal, muscular, and serosal layers by injection of 15-mum-diameter colored microspheres into branches of the caudal mesenteric artery. Recovery of microspheres was performed by tissue digestion, washing, and centrifugation. Distribution of microspheres in the intestinal layers was evaluated by direct observation of stained frozen sections by light microscopy.Results-A significant reduction was observed in total microvascular perfusion of obstructed segments, which was 26.4% of that of control segments. This reduction was not evident in the mucosal layer.Conclusions and Clinical Relevance-Intraluminal distention of the equine small colon wall can promote ischemia by a reduction in microvascular perfusion in the intestinal wall. Intestinal layers do not seem to be affected to the same extent, because the absolute value for mucosal perfusion did not decrease in the obstructed segment.

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The object of the current study was to evaluate the efficacy of thermography and ultrasonography in the diagnosis of thoracolumbar lesions in Quarter Horse athletes and associate the different types of lesions found with the athletic modality practiced. Twenty-four horses were admitted to the Surgery Service for Large Animals of the Veterinary and Animal Science Faculty, UNESP, Botucatu, Brazil, with complaints of back problems. All the horses were submitted for physical examinations to confirm the existence of thoracolumbar alterations and then for thermography and ultrasonography Thermography was used to map the lesioned areas of this region and ultrasonography for lesion characterization. The lesions found were supraspinous desmitis, interspinous desmitis, dorsal intervertebral osteoarthritis, and impingement of the spinous processes or kissing spines. The existence of a relation between the type of event practiced by the horse and the type of lesion found was determined. In horses that competed in the barrel race, a predominance of lesions in the thoracic caudal, thoracolumbar, and cranial lumbar regions occurred, with intervertebral osteoarthritis and interspinous desmitis being the most common. In cutting horses, most of the lesions were observed in the caudal lumbar region, whereas horses competing in reining showed a preferential location for lesions in the middle lumbar, with a predominance of supraspinous desmitis and myositis. Thermography associated with ultrasonography was shown to be efficient in the diagnosis of the thoracolumbar lesions of these horses.