320 resultados para carcass weight gain


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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis de inclusão de glicerina bruta (GB), contendo 36,20% de glicerol, na dieta de cordeiros em terminação, sobre o consumo, digestibilidade dos componentes da dieta e desempenho produtivo e econômico. Utilizaram-se 35 cordeiros machos não castrados da raça Santa Inês, com peso médio inicial de 20±2,27 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de níveis de inclusão da GB na dieta (0, 3, 6, 9 e 12% da matéria seca), em substituição ao milho. Após 10 dias de adaptação, cinco animais foram abatidos para se obter o rendimento de carcaça inicial. Após o período de adaptação, os 30 animais restantes foram alojados em baias individuais. Quando o grupo atingiu o peso médio de 35 kg, os animais foram abatidos. Houve efeito linear decrescente dos níveis de GB sobre o consumo de MS e ganho médio diário de peso, e efeito quadrático sobre o coeficiente de digestibilidade da fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteínas. Houve efeito quadrático também sobre o peso corporal final dos animais e conversão alimentar (CA). A GB contendo 36,20% de glicerol pode ser incluída na dieta de cordeiros em terminação em até 6% da MS da dieta, com otimização da CA e aumento dos benefícios econômicos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliaram-se o desempenho, as características de carcaça e a viabilidade econômica de coelhos sexados abatidos em diferentes idades. Foram usados 100 coelhos (50 machos e 50 fêmeas), em delineamento de blocos inteiramente ao acaso e arranjo fatorial 2×2 (dois sexos e duas idades ao abate), com quatro tratamentos e cinco repetições. Os coelhos foram desmamados aos 35 e abatidos aos 75 ou 90 dias de idade. Não houve diferença entre sexo (P>0,05) nos parâmetros avaliados. Os animais abatidos aos 90 dias (P<0,001) eram mais pesados e consumiram (diário) mais ração. Os abatidos aos 75 dias (P<0,001) ganharam mais peso (diário) e apresentaram melhor conversão alimentar. Coelhos abatidos aos 90 dias de idade tiveram maiores pesos relativos de carcaça (P<0,04), de coxa (P<0,001), de gordura interna (P<0,001) e de fígado (P<0,01) e, ainda, apresentaram maior peso final e melhores características de carcaça, cuja venda foi mais lucrativa quando realizada aos 75 dias ou quando foram abatidos aos 90 dias de idade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o desenvolvimento de ovinos até o peso vivo em torno de 38-40kg, foram utilizados 26 cordeiros Ile de France x Corriedale, divididos aleatoriamente em 2 grupos: fotoperíodo longo(18h de luz/ 6h de escuridão) e fotoperíodo controle(12h de luz/ 12h de escuridão). Diariamente, dados sobre consumo alimentar foram coletados e, semanalmente, os animais eram pesados e amostras de sangue eram colhidas para dosagem dos níveis plasmáticos dos hormônios Triiodotironina(T3), Tiroxina(T4) e Cortisol. Amostras de jejuno e íleo foram coletadas para análise morfométrica do epitélio intestinal, e foram estudadas características da carcaça. Os cordeiros submetidos ao fotoperíodo longo, apresentaram maior consumo alimentar e maior ganho de peso (P<0,05). Não se verificou diferença significativa nas concentrações plasmáticas dos hormônios estudados, na morfometria intestinal e nas características da carcaça. Concluiu-se que o fotoperíodo longo influencia, positivamente, o desempenho dos cordeiros, sendo esta prática economicamente viável.

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O piavuçu Leporinus macrocephalus apresenta hábito alimentar onívoro, alimentando-se de vegetais e sementes. Os alimentos protéicos apresentam maior custo se comparados aos alimentos energéticos. Portanto, quanto maior o teor de proteína nas rações, maior pode ser o custo de produção dos peixes. O presente trabalho objetivou avaliar a exigência de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus). Foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado 125 alevinos (0,625 0,011g), em 25 aquários de 30l, constituindo cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas foram formuladas de forma a conter 22, 26, 30, 34 e 38% de proteína bruta e 3200kcal ED kg-1. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia (8h, 11h, 14h e 17h). Os parâmetros de qualidade de água durante o período experimental permaneceram dentro das condições normais para o bom desempenho dos animais. Os melhores resultados de peso final, ganho de peso e conversão alimentar aparente foram observados para os peixes alimentados com rações contendo 34 e 38% de PB, diferindo (P<0,05) dos tratamentos com 22, 26 e 30% de PB. Também não ocorreu variação na deposição protéica e na taxa de eficiência protéica na carcaça dos animais. Recomenda-se a utilização de 34% de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus).

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Este experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da redução do amido dietético, utilizando óleo de soja, em dietas para coelhos Nova Zelândia Branco em crescimento sobre o desempenho e rendimento de carcaça dos animais. Os coelhos foram desmamados aos 30 dias e abatidos aos 60 dias de idade. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro tratamentos (2,2, 3,3, 4,4 e 5,5% de adição de óleo de soja às dietas) e cinco repetições com 15 animais por tratamento. Foram avaliados os ganhos de peso diário, a ingestão de alimentos diária, a conversão alimentar, a mortalidade e o rendimento de carcaça. Não houve efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre os parâmetros avaliados. Concluiu-se que, nas condições realizadas neste trabalho, a adição de óleo de soja em dietas para coelhos em crescimento até o nível de 5,5% não afetou o desempenho produtivo.

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Este trabalho foi realizado para avaliar o crescimento e desempenho de duas linhagens de aves pescoço pelado. Foram utilizadas 400 aves, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, os tratamentos consistiram de um esquema fatorial 2 x 2 (linhagens x sexo), com cinco repetições de 20 aves cada. Foram utilizadas aves Pescoço Pelado das linhagens Sasso e ISA Label. As aves receberam rações formuladas à base de milho e de farelo de soja para atender às exigências nutricionais. Foi determinado o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR) e a conversão alimentar (CA) aos 28, 56 e 84 dias de idade e o rendimento de carcaça e de partes aos 84 dias de idade. Não foi observada interação entre sexo e linhagem (P>0,05) para nenhuma das variáveis de desempenho analisadas. Para CR e GP houve diferenças significativas (P<0,05) entre as linhagens e entre os sexos nos três períodos. As aves da linhagem Sasso apresentaram desempenho superior à ISA Label. em relação aos parâmetros descritos da equação de Gompertz, as aves da linhagem Sasso apresentaram maior peso à maturidade (Pm) e tempo em que a taxa de crescimento é máxima (t*) e menor taxa de maturidade (b), indicando que as aves da linhagem ISA Label foram mais precoces para atingir a idade de máximo crescimento. As fêmeas demonstraram melhor aptidão para rendimento de peito e os machos para o rendimento de coxa e de sobra-coxa.

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Vinte e cinco leitoas dos 30 aos 60 kg PV, mantidas em temperatura ambiente baixa, foram usadas para avaliar o efeito de níveis de energia digestível de 3100 a 3700 kcal/kg de ração sobre desempenho, composição da carcaça e níveis séricos de hormônio da tireóide. O ganho de peso diário não foi influenciado pelo nível de energia digestível (ED) da ração, porém influiu de forma linear decrescente nos consumos de ração e proteína. A conversão alimentar melhorou de forma linear com o aumento do nível de ED da ração. O consumo de ED aumentou linearmente com a inclusão de óleo de soja na ração. Foi observado efeito do nível de ED da ração sobre a taxa de deposição de gordura e proteína, que aumentou e reduziu linearmente, respectivamente. As concentrações séricas de triiodotironina livre das leitoas aumentaram linearmente com o nível de energia da ração. O nível de energia da ração não influenciou os pesos absoluto e relativo dos órgãos avaliados.

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Com o objetivo de avaliar dois programas de alimentação (3 e 4 fases) sobre o desempenho e rendimento de carcaça de duas marcas comerciais de frangos de corte (Hubbard e Arbos Acres), utilizaram-se 1600 pintos de 1 dia, sendo 800 de cada marca comercial. Foi usado delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 2 (programas x marcas comerciais x sexos), com quatro repetições e 50 aves por unidade experimental. No período de 1 a 46 dias, não houve efeito dos programas de alimentação e das marcas comerciais de frangos de corte sobre o ganho de peso e consumo de ração. Para conversão alimentar, houve interação entre a marca Arbor Acres e o sexo, os machos tiveram resultados melhores que as fêmeas. Quanto ao rendimento de carcaça eviscerada (sem pés, cabeça e pescoço) e porcentagem de gordura abdominal, não houve diferença entre as marcas comerciais de frangos de corte e os programas utilizados. Nas condições em que foi realizado este experimento, é possível utilizar qualquer programa de alimentação.

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Com o objetivo de determinar as exigências de metionina+cistina, foram utilizados 1440 e 1080 frangos de corte da marca comercial Hubbard, 50% de cada sexo, para as fases de crescimento e acabamento, respectivamente. Seis níveis de suplementação de DL-metionina (0,0; 0,06, 0,12; 0,18; 0,24; e 0,30%) foram adicionados às rações basais deficientes em metionina+cistina. Foram avaliados, aos 22-42 e 43-56 dias, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento e composição química da carcaça, gordura abdominal e concentração plasmática de ácido úrico. Com base nas análises estatística e nos parâmetros estudados durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), sugere-se utilizar 0,896 e 0,856% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente. Para a fase de acabamento (43 a 56 dias de idade), com base nas análises estatísticas e nos parâmetros estudados, sugere-se utilizar 0,764 e 0,740% de metionina+cistina total para machos e fêmeas, respectivamente.

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Realizou-se o presente estudo com o objetivo de avaliar o efeito de sexo (machos inteiros x fêmeas) e de quatro pesos ao abate (28, 32, 36 e 40 kg) sobre o desempenho, os caracteres da carcaça e resultados econômicos de cordeiros mestiços ½ Ile de France x ½ Corriedale, terminados em sistema de confinamento. Quarenta animais (20 machos e 20 fêmeas) foram desmamados aos 60 dias e alimentados à vontade com uma ração contendo 16,46% de PB e 67,63% de NDT. Foram divididos em quatro grupos de machos (G1M, G2M, G3M e G4M) e quatro grupos de fêmeas (G1F, G2F, G3F, e G4F), sacrificados, respectivamente, com os pesos supra citados. Determinaram-se o ganho médio de peso diário (GMPD), o peso do corpo vazio (PCV), os pesos de carcaça quente (PCQ) e fria (PCF), as perdas ao resfriamento (PR), os rendimentos comercial (RC) e verdadeiro (RV) e o pH da carne em três momentos. Observou-se efeito de sexo para GMPD, com superioridade dos machos. Houve efeito de peso ao abate sobre PCQ e PCF e também de sexo, tendo as fêmeas superado os machos em G3 e G4, para PCQ, e em G2, G3 E G4, para PCF. Constataram-se maiores valores de RC e RV para as fêmeas, em G3 e G4. Todos os grupos apresentaram-se similares em relação ao pH da carne, o qual descreveu uma curva dentro dos padrões esperados. O estudo econômico destacou G1M como tendo apresentado melhor conversão alimentar e maior renda líquida/animal. Entre as fêmeas, G1F foi o melhor, destacando-se as rendas líquidas negativas constatadas em G3F e G4F. Concluiu-se que o melhor peso ao abate foi 28 kg, tanto para os machos, como para as fêmeas. No caso dos machos, tolerar-se-ia o peso de 32 kg, apesar de ter propiciado renda líquida 12,8% inferior a G1M.

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Este experimento foi realizado com o objetivo de verificar o desempenho e características de carcaça de frangos de corte, submetidos à diferentes níveis de lisina e treonina, na fase final de criação (42 a 56 dias de idade). Novecentos e setenta e dois frangos machos foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, divididos em nove tratamentos em um esquema fatorial 3x3 (três níveis de treonina; 0,70; 0,77 e 0,84% e três níveis de lisina; 0,94; 1,04 e 1,14%), com quatro repetições por tratamento, de 27 aves cada. Ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça e gordura abdominal foram avaliados. O desempenho e rendimento de carcaça, apesar de não terem sido afetados pelos tratamentos, mostraram-se com tendência de melhora com o aumento dos níveis de adição dos aminoácidos estudados.

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Com o objetivo de determinar a biodisponibilidade de duas fontes de lisina (lisina HCl e lisina sulfato), por intermédio de um ensaio de crescimento, foram alojados em um galpão de alvenaria com 56 boxes 840 pintos de corte machos com um dia de idade. Duas dietas basais foram formuladas para atender as exigências nutricionais das aves nas fases inicial e crescimento, deficientes apenas em lisina e suplementadas em 0,08; 0,16; e 0,24% pelas duas fontes de lisina. As variáveis avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, rendimento de carcaça, rendimento de perna, rendimento de peito, rendimento de filé e porcentagem de gordura abdominal. Com os dados obtidos foram estimadas equações de regressão linear múltipla e, usando os coeficientes de regressão destas, foi determinada a biodisponibilidade da lisina sulfato em relação a lisina HCl, padronizada como 100% disponível. As equações obtidas que melhor estimaram a biodisponibilidade das lisinas foram Y = 544,72 + 439,62 X1 + 475,84 X2, R² = 0,90, para ganho de peso de 01 a 21 dias de idade, Y = 1824,63 + 1469,18 X1 + 1381,33 X2, R² = 0,85, para ganho de peso de 01 a 42 dias de idade, Y = 1,9623 - 0,9043X1--1,0235 X2, R² = 0,83, para conversão alimentar de 01 a 21 dias de idade, Y = 0,3766 + 0,5320 X1 + 0,4986 X2, R² = 0,88, para peso de peito aos 42 dias de idade e Y = 0,2565 + 0,4685X1 + 0,4300 X2, R² = 0,92, para peso de filé de peito aos 42 dias de idade das aves. A biodisponibilidade média encontrada para a Lisina Sulfato foi de 100,19%, mostrando não haver diferença significativa na biodisponibilidade das lisinas testadas.