Poda apical, densidade de plantas e cobertura pl��stica do solo na produtividade do tomateiro em cultivo protegido

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

M��todos de produ����o de mudas, distribui����o de mat��ria seca e produtividade de plantas beterraba

Comparou-se desenvolvimento de mudas de beterraba (cv. Tall Top Early Wonder), produzidas por diferentes m��todos, atrav��s da distribui����o de mat��ria seca na planta. Comparou-se os tratamentos T1 - mudas produzidas em bandejas de 288 c��lulas (1,2 x 10-5 m��); T2 - 200 c��lulas (1,6 x 10-5 m��) ; T3 - 128 c��lulas (3,2 x 10-5 m��); T4 - 128 c��lulas (7,2 x 10-5 m��); T5 - semeadura direta e T6 - mudas de raiz nua. Aos 28 dias ap��s a semeadura (DAS), as mudas produzidas em bandejas foram transplantadas para campo, juntamente com mudas de raiz nua (T6). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repeti����es. Foram coletadas plantas semanalmente dos 28 aos 98 DAS. Determinou-se a mat��ria seca das folhas, pec��olos, ra��zes e da parte a��rea e a mat��ria fresca das ra��zes. Aos 98 DAS, realizou-se a colheita das ra��zes comerciais, expressando-se a produtividade em kg ha-1. Para o tratamento T5, o espessamento da raiz tuberosa come��ou 42 DAS. Por sua vez, as plantas provenientes dos tratamentos T1, T2, T3, T4 e T6 iniciaram o ac��mulo de mat��ria seca nas ra��zes a partir dos 56 DAS. Os m��todos de produ����o de mudas n��o influenciaram significativamente na produtividade da cultura, por��m aumentaram o ciclo, quando comparado �� semeadura direta. Caso a disponibilidade de ��rea seja fator limitante, a produ����o de mudas em bandejas �� recomend��vel, sendo indicadas bandejas de 288 c��lulas.

Produtividade em col��nias de Polistes (Ap hanilopterus) vers icolor Olivier, 1791 (Hymenoptera: Vespidae, Polis tinae)

From August 2000 to December 2003, 185 colonies of Polistes versicolor were observed at the Bioterio of the Instituto de Biociencias, UNESP, Campus de Rio Claro, SP. In 144 colonies (77,84%) didn't emerge wasps, and of others 41 (22,16%), in 16 it was not possible to obtain the number of meconia, because they were attacked in several degrees of injury by natural enemies such as, ants, birds and parasitic wasps. The colonies productivity was measured through the meconia count in the cells of 25 colonies, which ranged from 1 to 6 meconia by cell.

Plantas de cobertura, manejo da palhada e produtividade da mamoneira no sistema plantio direto

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Produtividade do arroz de terras altas em fun����o do manejo do solo e da ��poca de aplica����o de nitrog��nio

O manejo adequado do solo e a identifica����o da ��poca de aplica����o de N podem aumentar, significativamente, a produtividade do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar a intera����o do manejo do solo com a ��poca de aplica����o de nitrog��nio, no desenvolvimento e produtividade da cultura. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, sendo 5 tipos de manejo do solo (arado de aiveca e grade niveladora; grade aradora e grade niveladora; escarificador tipo matabroto; SPD; e Aeromix - equipamento de escarifica����o superficial) e duas ��pocas de aplica����o de nitrog��nio (todo N na base, sendo 45 kg ha-1 de nitrog��nio aplicados com adubadora de tra����o mec��nica, 1 dia antes da semeadura do arroz, + 45 kg ha-1 de nitrog��nio aplicados no ato da semeadura; e 45 kg ha-1 de nitrog��nio aplicados no ato da semeadura + 45 kg ha-1 aplicados no in��cio do perfilhamento das plantas), com 4 repeti����es. N��o houve intera����o dos fatores, para a vari��vel estande final de plantas. Nos tratamentos onde houve revolvimento de solo com arado de aiveca e grade, observou-se maior produtividade quando o nitrog��nio foi parcelado. Quando o nitrog��nio foi aplicado todo no plantio, o tratamento com escarificador tipo matabroto apresentou a maior produtividade, diferindo de todos os outros tratamentos. O plantio convencional (aiveca ou grade) apresentou produtividade semelhante ao SPD, quando se aplicou o N todo no plantio.

Desenvolvimento e produtividade de cultivares de arroz de terras altas em fun����o do manejo do solo

A identifica����o de cultivares, para cada tipo de manejo do solo, pode favorecer o aumento da produtividade da cultura do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, estudar o desempenho de gen��tipos de arroz de terras altas, em dois sistemas de manejo do solo: preparo convencional (PC) e sistema plantio direto (SPD). O estudo foi desenvolvido no munic��pio de Ipameri, GO, em 2008/2009. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x8, com dezesseis tratamentos e quatro repeti����es. O primeiro fator foi o sistema de manejo do solo (PC e SPD) e o segundo cultivares (BRS Curinga, BRS Primavera, BRS Monarca, BRS Pepita, BRS Sertaneja, Caraj��s, Caiap�� e Bonan��a). As plantas apresentaram-se mais altas no PC do que no SPD. Quanto ao n��mero de perfilhos por planta, verificou-se, tamb��m, variabilidade nas cultivares, quanto ao tipo de manejo de solo. Constatou-se que o preparo convencional propiciou maiores produtividades (m��dia de 4.349 kg ha-1 que o sistema plantio direto (m��dia de 3.521 kg ha-1, sendo o n��mero de pan��culas por mI;e n��mero de gr��os por pan��cula os componentes de produ����o que mais contribu��ram para esta diferen��a. Todas as cultivares apresentaram diferen��as estat��sticas entre os dois sistemas de manejo do solo, com exce����o da cultivar Caiap��. Nos dois sistemas, Caraj��s foi a mais produtiva e diferiu, estatisticamente, das cultivares BRS Sertaneja e BRS Primavera.

Rela����o entre a variabilidade espacial das fra����es granulom��tricas do solo e a produtividade do feijoeiro sob plantio direto

A distribui����o granulom��trica do solo exerce grande influ��ncia na produtividade vegetal. No ano agr��cola de 2002/2003, foram analisados atributos da planta: produtividade de gr��os (PG) e da palha (PP) do feijoeiro; e do solo: teores de argila, silte e areia de um Latossolo Vermelho distrof��rrico sob plantio direto, do Campus Experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP, em Selv��ria (MS). O objetivo foi analisar a variabilidade dos atributos pesquisados, de forma a caracterizar suas depend��ncias espaciais e as correla����es, linear e espacial, entre eles. Foi instalada uma malha experimental para coleta dos dados, com 135 pontos amostrais, distribu��dos numa ��rea total de 8.000 m�� (160 x 50 m). A variabilidade dos dados foi baixa para o teor de argila, m��dia para os teores de silte e areia e alta para PP e PG. A maioria dos atributos apresentou moderada depend��ncia espacial, com alcance entre 19,8 m (silte) e 103,1 m (areia) e de 29,8 m para a PG. Foi observada evidente correla����o espacial entre todos os que apresentaram, dois a dois, os maiores coeficientes de correla����o; entretanto, entre aqueles que apresentaram os menores, os dados sugeriram, em alguns casos, tamb��m haver concordante correla����o espacial.

Correla����o linear e espacial entre a produtividade de forragem, a porosidade total e a densidade do solo de Pereira Barreto (SP)

Em rela����o aos sistemas de manejo adotados pelo homem, a porosidade total e a densidade do solo s��o atributos ativamente alterados, refletindo decisivamente sobre a produtividade vegetal agr��cola. No ano agr��cola de 2005, na Fazenda Bonan��a, no munic��pio de Pereira Barreto, Estado de S��o Paulo, Brasil, foram analisadas a produtividade de forragem do milho outonal (MSF) no sistema plantio direto irrigado, a porosidade total (PT) e a densidade do solo (DS) em profundidade, em um Latossolo Vermelho distr��fico. O objetivo foi estudar a variabilidade e as correla����es lineares e espaciais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade f��sica do solo de boa representatividade para produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestat��stica, para coleta de dados do solo e planta, contendo 125 pontos amostrais, numa ��rea de 2.500 m��. Os atributos estudados, al��m de n��o terem variado aleatoriamente, apresentaram variabilidade dos dados entre m��dia e baixa e seguiram padr��es espaciais bem definidos, com alcance entre 6,8 e 23,7 m. Por sua vez, a correla����o linear entre o atributo da planta e os do solo, em raz��o do elevado n��mero de observa����es, foi baixa. As observa����es de melhor correla����o com a MSF foram a DS1 e a PT1. Entretanto, do ponto de vista espacial, houve excelente correla����o inversa entre a MSF e a DS1, assim como entre a DS1 e a PT1. Nos s��tios onde a DS1 aumentou (1,45-1,64 kg dm-3) a MSF variou entre 11.653 e 14.552 kg ha-1; j�� naqueles onde diminuiu (1,35-1,45 kg dm-3) a MSF, ficou entre 14.552 e 17.450 kg ha-1. Portanto, a densidade global, avaliada na camada de 0-0,10 m (DS1), apresentou-se como satisfat��rio indicador da qualidade f��sica do solo de Pereira Barreto (SP), quando destinado �� produtividade de forragem do milho outonal.

Produtividade e desenvolvimento da cana-planta e soca em fun����o de doses e fontes de mangan��s

A cana-de-a����car possui grande import��ncia econ��mico-social e pol��tica para o Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses e fontes de mangan��s nessa cultura. O experimento foi realizado no s��tio Fujimoto, ��rea administrada pela Destilaria Vale do Paran�� S/A ��lcool e A����car, no munic��pio de Suzan��polis, SP. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso no esquema fatorial 5 x 3, sendo cinco doses de Mn (0; 2,5; 5,0; 7,5; e 10,0 kg ha-1) e tr��s fontes (quelato, FTE e sulfato de mangan��s), aplicadas no sulco de plantio, em quatro repeti����es. As parcelas foram constitu��das por quatro linhas de 5 m de comprimento e espa��adas 1,5 m. A variedade de cana-de-a����car utilizada foi a RB 86-7515, realizando-se dois cortes. As fontes de Mn proporcionaram semelhantes produtividades de colmos, tanto da cana-planta quanto da primeira cana-soca. O quelato de Mn proporcionou maior n��mero de colmo por metro de sulco na cana-soca. As doses de Mn n��o influenciaram a produtividade de colmos da cana-planta e da cana- soca, por��m aumentaram o n��mero de intern��dios e o di��metro de colmo na cana-planta at�� as doses de 6,9 e 6,6 kg ha-1 de Mn, respectivamente.

Produtividade e caracter��stica tecnol��gica de gr��os em feijoeiro adubado com nitrog��nio e molibd��nio

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aduba����o com nitrog��nio e molibd��nio, na produtividade e nas caracter��sticas tecnol��gicas dos gr��os de feij��o. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x2, constitu��do por doses de nitrog��nio em cobertura (0, 30, 60 e 120 kg ha-1), aliado �� aplica����o ou n��o de molibd��nio por via foliar (0 e 80 g ha-1), com quatro repeti����es. A semeadura do feij��o, cultivar P��rola, foi realizada em condi����es de sequeiro e no sistema de plantio direto. A aduba����o nitrogenada em cobertura e a mol��bdica via foliar n��o influenciam a produtividade, mas interferem na caracter��stica tecnol��gica dos gr��os de feij��o. O teor de prote��na bruta, o tempo de cozimento e o tempo para a m��xima hidrata����o dos gr��os aumentam com as doses de nitrog��nio em cobertura. O tempo de cozimento �� maior, �� medida que h�� incremento de nitrog��nio aplicado em cobertura, com uso de molibd��nio via foliar. O uso de molibd��nio via foliar proporciona o menor tempo para a m��xima hidrata����o de gr��os.

Produtividade e qualidade fisiol��gica de sementes de feij��o em conseq����ncia da aplica����o foliar de mangan��s

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses e ��pocas de aplica����o de mangan��s, por via foliar, na produtividade e qualidade fisiol��gica de sementes do feijoeiro irrigado 'P��rola', cultivado em Neossolo Quatizar��nico. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 4x3, com quatro repeti����es. Os tratamentos constitu��ram-se de quatro doses de Mn (0, 150, 300 e 600 g ha-1) aplicadas em tr��s ��pocas: R5 (pr��-florescimento), R6 (florescimento pleno) e divididas metade em R5 e metade em R6. Mesmo em solo com alto teor de Mn, a aplica����o via foliar do nutriente aumentou o n��mero de vagens por planta, a massa de 100 sementes e a produtividade de sementes do feijoeiro. N��o houve diferen��a entre o fornecimento de Mn via foliar no pr��-florescimento e no florescimento do feijoeiro. A germina����o de sementes de feij��o n��o foi afetada pelas aplica����es de Mn via foliar em diferentes ��pocas e doses. O ��ndice de velocidade de emerg��ncia diminuiu com a aplica����o de Mn.

Nutri����o e produtividade do amendoim em sucess��o ao cultivo de plantas de cobertura no sistema plantio direto

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Nutri����o e produtividade de h��bridos de sorgo gran��fero de ciclos contrastantes consorciados com capim-marandu

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cons��rcio com capim-marandu (Urochloa brizantha) na nutri����o e produtividade de h��bridos de sorgo gran��fero de ciclos contrastantes, em sistema plantio direto. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x2, com seis repeti����es. Os tratamentos consistiram de dois h��bridos de sorgo gran��fero de ciclos contrastantes (P8118, ciclo m��dio; e P8419, ciclo precoce) e dois sistemas de cultivo (monocultivo e cons��rcio com capim-marandu na linha de semeadura), com semeadura no in��cio de dezembro. Avaliou-se a nutri����o, as caracter��sticas agron��micas, os componentes da produ����o e a produtividade de mat��ria seca e gr��os da cultura do sorgo. Com exce����o do pot��ssio e do enxofre, os teores foliares dos demais nutrientes foram adequados �� cultura do sorgo gran��fero, em todos os tratamentos. O h��brido P8118 apresentou a maior produtividade de gr��os e, ap��s o cons��rcio, contribuiu para a maior produtividade de mat��ria seca da forragem de capim-marandu, no corte realizado em outubro. O cultivo consorciado com capim-marandu n��o afeta a nutri����o e a produtividade de mat��ria seca e de gr��os de sorgo, em compara����o ao monocultivo, independentemente do ciclo do h��brido utilizado.

Produtividade, qualidade de tub��rculos e incid��ncia de doen��as em batata, influenciados pela aplica����o foliar de sil��cio

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplica����o de sil��cio por via foliar, na forma de ��cido sil��cico estabilizado, sobre a incid��ncia de doen��as, produtividade e qualidade de batata. Foram realizados tr��s experimentos: um com a cultivar Agata e outro com a Atlantic, em Botucatu, SP; e um com a cultivar Agata, em Ita��, SP. Utilizou-se delineamento de blocos ao acaso, com oito repeti����es. Os tratamentos consistiram de: testemunha (sem aplica����o de Si) e aplica����o de Si via foliar, na dose 2 L ha-1, de produto comercial com 0,8% de Si sol��vel como concentrado estabilizado de ��cido sil��cico. A dose de Si foi parcelada em quatro aplica����es durante o ciclo da cultura. A aplica����o de Si reduz a severidade da requeima e a incid��ncia de canela-preta, al��m de aumentar a produtividade e o teor de mat��ria seca dos tub��rculos. O fornecimento de Si via foliar aumenta a produtividade de tub��rculos, independentemente de seus efeitos sobre a incid��ncia de doen��as.

Densidade de plantio na produtividade e nos teores de nutrientes nas folhas e frutos da bananeira cv. Thap Maeo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)