239 resultados para Peripherical capitalism


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O objetivo deste ensaio é apresentar elementos teórico-críticos para apreender o processo de terceirização como sendo um traço compositivo da nova configuração do capitalismo flexível no contexto da mundialização do capital. A terceirização visa racionalizar, sob as novas condições da concorrência e acumulação capitalista, a exploração da força de trabalho assalariado no interior de um novo modo de cooperação capitalista: a cooperação complexa, etapa superior da grande indústria sob as condições da revolução informacional.

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Este artigo, baseado em três livros de Joseph Schumpeter (1883-1950), trata de sua tese sobre o processo de declínio e perecimento do sistema capitalista e da burguesia como classe social dominante.

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O romance O Cabeleira, de Franklin Távora, é considerado um marco do regionalismo literário brasileiro. De difícil defi nição, situa-se numa encruzilhada de períodos, estilos, tradições e ideologias, donde emerge uma perspectiva já incompatibilizada com o antigo regime, porém ainda caudatária de idéias românticas. A questão da maldade, muito presente na narrativa, aponta tais confl uências e problemas, explicitando os limites da visão de mundo do autor.

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O presente artigo, a partir dos trabalhos de Wanderley, Martins e Silva, pretende analisar a permanência, produção e reprodução da pequena produção na agricultura brasileira, levando-se em consideração o processo de desenvolvimento capitalista após 1964.

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Este artigo discute a temática das relações entre ética e sociedade na teoria sociológica de Durkheim, enquanto expressão de uma nova forma de produção da vida material dos homens em sociedade: o capitalismo.

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A armadilha posta pelo capitalismo para seus críticos, de defender o emprego da força de trabalho pelo capital como um direito, assume atualmente importante especificidade: o retorno histórico da substituição dos homens por máquinas, mediante a automação de base eletrônica, significa a superação do taylorismo-fordismo. Essa forma de produzir significou uma mediocrização do capitalismo quanto ao desenvolvimento das forças produtivas, dado que lastreava a produção no trabalho vivo. Por ter gerado um círculo virtuoso capital/trabalho, com fortalecimento dos sindicatos e elevação de salários, o fim histórico do taylorismo-fordismo é lamentado por muitos. Na verdade, o capitalismo voltou a ser brilhante quanto ao desenvolvimento das forças produtivas, o que tenderá a marcar de forma cada vez mais nítida sua mediocridade como forma social. Será então possível (e necessário) superar a vinculação empobrecida entre trabalho e cidadania, típica do fordismo, em direção a uma vinculação enriquecida entre os dois conceitos.

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O sociólogo brasileiro Alberto Guerreiro Ramos elaborou, no final da década de 1950, uma construção metodológica voltada para a recepção crítica das idéias importadas que apontava para a criação de uma sociologia nacional, projeto singular e confluente ao do desenvolvimentismo de um capitalismo nacional no Brasil.

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O objetivo do texto é expor os elementos da nova morfologia do trabalho organizado no Brasil no contexto sóciohistórico da reorganização do capitalismo. Para isso, são apresentados alguns indicadores do mercado de trabalho nas duas últimas décadas, enfatizando-se as principais características do processo de precarização do trabalho vivenciado no país. Se na década de 1990 o crescente desemprego e a informalização das relações de emprego foram a tônica do mundo do trabalho no Brasil, na década de 2000, principalmente a partir de 2003, é a natureza flexível do emprego e da organização do trabalho que se torna a tendência dominante, potencializada pelo cenário de expansão da economia capitalista.

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Dentro de uma visão historicista o Autor pretende esboçar uma teoria sobre o comportamento das elites de poder político no Brasil republicano.

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Os efeitos da dominação do capitalismo monopolista sobre a agricultura: mudanças das relações de produção, da maneira de produzir e a introdução de novos instrumentos de dominação política e ideológica.

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Tendo em vista a controvérsia a respeito da lei de tendência decrescente da taxa de lucro formulada por Karl Marx, este artigo pretende discutir duas correntes principais que se contrapõem na interpretação da referida lei. Uma, que defende a reformulação e atualização das leis marxistas de acumulação e, outra que defende sua atualidade. Além disso, pretende também levantar alguns pontos polêmicos na interpretação da lei de tendência relacionada com as crises do capitalismo.

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Nos últimos anos, verifica-se que a ação do Estado no tocante à pequena agricultura tem sido no sentido de integrá-la ao capitalismo industrial dominante. Neste ontexto, há um rearranjo das forças produtivas e relações de trabalho, imprimindo uma nova face ao chamado “trabalho familiar”.

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O artigo lida com a transição da economia rural familiar para o salariato. O status da mulher sofre redução e os elementos femininos perdem também funções econômicas.

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A ação do Estado na reprodução da jorça de trabalho: na fase do capitalismo concorrencial e monopolista.

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Teoricamente, este artigo foi elaborado do ponto de vista do FEMINISMO, compreendido este enquanto uma nova perspectiva científico-politica. Por conseguinte, rejeita-se a posição do denominado feminismo radical, segundo a qual as relações de gênero constituem o principio fundamental estruturador das sociedades capitalistas, assim como se refuta a posição daqueles que reduzem a textura complexa das sociedades de classes a lutas de classe. O feminismo como perspectiva cientificopolítica não apenas leva em consideração estes dois antagonismos, como também suas interrelações. Daí deriva a concepção deste tipo de sociedade em termos de capitalismo-patriarcado e não como capitalismo patriarcal. À luz deste esquema teórico de referência é examinada, ao longo da história, a desigual incorporação da mulher na força de trabalho brasileira. Se durante o período 1872-1982 os dados a respeito deste fenômeno sofreram mudanças, houve, por outro lado, muita conservação de fenômenos discriminatórios contra a mulher, no interior das estatísticas. Ou seja, o grosso das trabalhadoras continua ocupando posições subalternas, recebendo salários mais baixos pelo desempenho da mesma função, exercendo duas jornadas de trabalho. Estes fenômenos como também os que deles decorrem, só poderão ser eliminados pela luta contra o patriarcado-capitalismo, pela destruição desta simbiose, que propicia a dominaçâo-exploração de quase todos por muitos e de mulheres por homens.