260 resultados para Incremental exercise test
Resumo:
O presente estudo comparou valores de glicemia, frequência cardíaca em repouso e durante exercício, além da composição corporal entre hipertensos e normotensos. A amostra foi composta por 32 jovens do sexo masculino, com média de idade de 22,6 anos. Inicialmente, aferiu-se a pressão arterial, para divisão em dois grupos: hipertensos e normotensos. Posteriormente foram mensurados, glicemia em jejum, impedância bioelétrica, antropometria, e a frequência cardíaca no repouso, durante o teste de esforço máximo e na fase de recuperação. A análise estatística foi composta pelo teste t- Student e análise de variância para medidas repetidas two-way, entre os grupos. O valor de significância adotado foi p = 0,05. Os dados analisados mostraram que indivíduos hipertensos apresentam maiores índices metabólicos e valores hemodinâmicos do que indivíduos normotensos, sendo estes indicadores de risco cardiovascular.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The lactate minimum test (LACmin) has been considered an important indicator of endurance exercise capacity and a single session protocol can predict the maximal steady state lactate (MLSS). The objective of this study was to determine the best swimming protocol to induce hyperlactatemia in order to assure the LACmin in rats (Rattus norvegicus), standardized to four different protocols (P) of lactate elevation. The protocols were PI: 6 min of intermittent jumping exercise in water (load of 50% of the body weight - bw); P2: two 13% bw load swimming bouts until exhaustion (thin); P3: one thin 13% bw load swimming bout; and P4: two 13% bw load swimming bouts (1st 30 s, 2nd to thin), separated by a 30 s interval. The incremental phase of LACmin beginning with initial loads of 4% bw, increased in 0.5% at each 5 min. Peak lactate concentration was collected after 5, 7 and 9 min (mmol L-1) and differed among the protocols P 1 (15.2 +/- 0.4, 14.9 +/- 0.7, 14.8 +/- 0.6) and P2 (14.0 +/- 0.4, 14.9 +/- 0.4, 15.5 +/- 0.5) compared to P3 (5.1 +/- 0.1, 5.6 +/- 0.3, 5.6 +/- 0.3) and P4 (4.7 +/- 0.2, 6.8 +/- 0.2, 7.1 +/- 0.2). The LACmin determination success rates were 58%, 55%, 80% and 91% in P1, P2, P3 and P4 protocols, respectively. The MLSS did not differ from LACmin in any protocol. The LACmin obtained from P4 protocol showed better assurance for the MLSS identification in most of the tested rats. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aim of the present study was to investigate the potential benefits of cold water immersion (CWI) and active recovery (AR) on blood lactate concentration ([Lac]) and heart rate variability (HRV) indices following high-intensity exercise. 20 male subjects were recruited. on the first visit, an incremental test was performed to determine maximal oxygen consumption and the associated speed (MAS). The remaining 3 visits for the performance of constant velocity exhaustive tests at MAS and different recovery methods (6 min) were separated by 7-day intervals [randomized: CWI, AR or passive recovery (PR)]. The CWI and AR lowered [Lac] (p < 0.05) at 11, 13 and 15 min after exercise cessation in comparison to PR. There was a 'time' and 'recovery mode' interaction for 2 HRV indices: standard deviation of normal R-R intervals (SDNN) (partial eta squared = 0.114) and natural log of low-frequency power density (lnLF) (partial eta squared = 0.090). CWI presented significantly higher SDNN compared to PR at 15 min of recovery (p < 0.05). In addition, greater SDNN values were found in CWI vs. AR during the application of recovery interventions, and at 30 and 75 min post-exercise (p < 0.05 for all differences). The lnLF during the recovery interventions and at 75 min post-exercise was greater using CWI compared with AR (p < 0.05). For square root of the mean of the sum of the squares of differences between adjacent R-R intervals (RMSSD) and natural log of high-frequency power density (lnHF), a moderate effect size was found between CWI and PR during the recovery interventions and at 15 min post-exercise. Our findings show that AR and CWI offer benefits regarding the removal of [Lac] following high-intensity exercise. While limited, CWI results in some improvement in post-exercise cardiac autonomic regulation compared to AR and PR. Further, AR is not recommended if the aim is to accelerate the parasympathetic reactivation.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A percepção subjetiva de esforço (PSE) é determinada de forma não invasiva e utilizada juntamente com a resposta lactacidêmica como indicadores de intensidade durante teste incremental. em campo, especialmente na natação, há dificuldades nas coletas sanguíneas; por isso, utilizam-se protocolos alternativos para estimar o limiar anaeróbio. Assim, os objetivos do estudo foram: prescrever um teste incremental baseado na PSE (Borg 6-20) visando estimar os limiares metabólicos determinados por métodos lactacidêmicos [ajuste bi-segmentado (V LL), concentração fixa-3,5mM (V3,5mM) e distância máxima (V Dmáx)]; relacionar a PSE atribuída em cada estágio com a freqüência cardíaca (FC) e com parâmetros mecânicos de nado [freqüência (FB) e amplitude de braçada (AB)], analisar a utilização da escala 6-20 na regularidade do incremento das velocidades no teste e correlacionar os limiares metabólicos com a velocidade crítica (VC). Para isso, 12 nadadores (16,4 ± 1,3 anos) realizaram dois esforços máximos (200 e 400m); os dados foram utilizados para determinar a VC, velocidade de 400m (V400m) e a freqüência crítica de braçada (FCb); e um teste incremental com intensidade inicial baseada na PSE, respectivamente, 9, 11, 13, 15 e 17; sendo monitorados em todos os estágios a FC, lactacidêmia e os tempos de quatro ciclos de braçadas e das distâncias de 20m (parte central da piscina) e 50m. Posteriormente, foram calculadas as velocidades dos estágios, FB, AB, V LL, V3,5mM e V Dmáx. Utilizaram-se ANOVA e correlação de Pearson para análise dos resultados. Não foram encontradas diferenças entre VC, V Dmáx e V LL, porém a V3,5mM foi inferior às demais velocidades (P < 0,05). Correlações significativas (P < 0,05) foram observadas entre VC versus V400m, V Dmáx e V3,5mM; V400m versus V3,5mM e V Dmáx; V Dmáx versus V LL; e no teste incremental entre PSE versus velocidade, [Lac], FC, FB e AB (P < 0,05). Concluímos que a PSE é uma ferramenta confiável no controle da velocidade dos estágios durante teste incremental na natação.
Resumo:
O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.