465 resultados para Temperatura corporal


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O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.

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O estudo objetivou verificar a influência da temperatura corporal nos parâmetros fisiológicos e nos períodos de indução e recuperação anestésicos de cascavéis (Crotalus durissus) anestesiadas com cetamina. Os animais foram previamente submetidos à hipotermia (HIPO) (<22°C) e normotermia (30°C) (NORMO) e anestesiados com 80mg/kg IM de cetamina. Foram avaliados os períodos de latência e recuperação da anestesia por meio do tônus de cabeça, tônus muscular e reflexo de endireitamento. Mensurou-se a frequência cardíaca (FC), tempo de apnéia e temperatura corporal em 0 min e 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120 min e análise dos gases sanguíneos em 0 min, 30 e 60 min. Não houve diferença em relação ao período de latência entre os grupos. A recuperação dos animais em HIPO foi mais prolongada (5,5 horas) que em NORMO (3,5 horas). Obteve-se FC no grupo NORMO superior que no grupo HIPO. O tempo de apnéia manteve o mesmo padrão em ambos os grupos. em relação ao basal, tanto em HIPO quanto em NORMO o tempo de apnéia diminuiu acentuadamente entre 5 e 30 min. Observou-se acidose respiratória no grupo NORMO apenas em 0 min. O SvO2 elevou-se significativamente após 30 min, o mesmo ocorrendo com a PvO2. A PvCO2 diminuiu em ambos os grupos após 30 min. Evidenciou-se que a temperatura corporal influencia intrinsecamente o período de recuperação de cascavéis anestesiadas com cetamina.

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Estudou-se o empenamento, os níveis hormonais de Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) e a temperatura corporal de frangos criados em diferentes temperaturas. Foram alojados 180 pintainhos Cobb 500 e 180 pintainhos ISA Label JA57, em temperaturas termoneutra, quente ou fria. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, em modelo fatorial 2 x 3 (2 linhagens e 3 temperaturas) com 8 repetições. Houve um aumento das concentrações de T3, nas aves criadas no frio, e uma redução no calor. Também no calor, os frangos ISA Label apresentaram níveis mais altos de T4. As aves Cobb apresentaram uma redução de T4 no calor ou no frio aos 42 dias e no calor aos 21 dias de idade. Houve menor empenamento aos 42 dias, quando os frangos foram criados em alta temperatura e um menor empenamento das aves ISA Label, quando comparadas aos frangos Cobb. As aves criadas no calor apresentaram maior temperatura corporal. Os frangos Cobb apresentaram um aumento na sua temperatura interna, quando criados em ambiente quente. Já os frangos da linhagem ISA Label mantiveram sua temperatura interna, independentemente da temperatura ambiente. É possível concluir que a temperatura ambiente afeta o empenamento dos frangos de corte de linhagens de rápido ganho de peso, que também apresentaram menor tolerância ao calor, demonstrada através de uma maior temperatura corporal e temperatura interna.

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The objective of this work was to determine the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormone, lipids metabolites and corporal temperature or lactating Alpine goats submitted to heat stress. Six lactating Alpine goats were allotted randomly in a crossover experimental design for two groups: thermoneutral conditions or thermal stress. An adaptation period of 28 days was followed by Four-periods of 14 days each, when the animals submitted to thermal stress were exposed to the average temperature of 33.84 degrees C; THI of 86.20; BGT of 36.18 and BT of 32.11 degrees C from 8:00 am to 5:00 pm, including simulated solar radiation from 10:00 am to 3:00 pm. There were no differences between the groups in the plasma concentrations of cortisol, thyroid hormones (T-3-triiodothyronine and T-(4) tiroxine), and lipid metabolites (cholesterol and HDL). Rectal temperature was higher during thermal stress when compared to the group of animals in thermoneutral conditions. The goats maintained the thyroid plasma hormone concentrations, when exposed to repealed and intermittent stress, in spite of the occurrence of hypertermia during heat stress.

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Temperature is certainly one of the major factors that affect biochemical and physiological processes. So, the investigation of how animals regulate body temperature (Tb) and respond to changes in ambient temperature is indispensable. There are five thermal states defined up to date that include euthermy, hypo and hyperthermia (forced fall and increase of Tb, respectively), fever and anapyrexia (regulated increase and fall of Tb, respectively). In this review, we present some classic and recent data about thermoregulatory mechanisms involved in those thermal states with special attention directed to anapyrexia, a phenomenon that has attracted the interest of researchers due to its potential therapeutic benefits.

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Hemogram values may have variations caused by intrinsic or extrinsic factors, which can take healthy animals to present values outside of the normal reference ranges and it is important to the veterinarian to know these variation factors for a correct results interpretation. The influence of the period of the day is among them. The objective of this study was to test the hypothesis that there are hematological parameters variations, such as erythrogram and plasmatic proteins during the day. The study was carried out with 10 non-pregnant adult goats in Araçatuba/SP/Brazil. The blood sampling and physical exam occurred at three moments between 07:00 and 08:00 a.m. (M1), 12:30 and 01:30 p.m. (M2), 5:00 and 6:00 p.m. (M3). We noted differences in the values of packed cell volume (PCV), hemoglobin, and rectal temperature through the moments, with reduction of PCV and hemoglobin were related to increase in rectal and air temperature, leading to water intake increase and, consequently, decreasing blood concentration. These variations could lead to an error of interpretation of the results due to values below the reference ranges.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Snakes are ectothermic animals and, therefore, their physiological functions are strongly affected by temperature. For instance, the resting metabolic rate (RMR) of this animals increase with the rise in body temperature. However, metabolic determinations in ectothermic organisms, including snakes, are generally made by submitting the animals to constant temperature regimes. This experimental procedure, although widely used, accepted and certainly suitable in several cases, submit the animals to a very different situation from that experienced by them in nature. In fact, ectothermics are known by presenting extensive variations in their body temperatures trough the day and/or seasons. If this disagreement between the thermal biology of the animals and the experimental conditions, for instance over the circadian cycle, affects the determinations of metabolic rates of ectotherm animals, remains quite uncertain. Thus, this study aimed to test the effects of different thermal regimes (fluctuating vs constant) in different temperature ranges over the TMR of rattlesnakes (Crotalus durissus). Therefore, the TMR of rattlesnakes was measured by the oxygen consumption rates ( V O2) in the constant temperatures of 15°C, 20°C, 25°C, 30°C and 35°C. For fluctuating regimes, snakes were measured in thermoperiods of 12/12 hours, as follows: 15°C and 25°C; 20°C and 30°C; 25°C and 35°C. Our results show that the RMR of C. durissus rises as the temperature increases, regardless of the thermal regime. The obtained RMR in the constant regimes of 20°C and 25°C was not different from that measured in the correspondent fluctuating regimes (i.e., 15 - 25°C e 20 - 30°C). However, at constant 30°C, the RMR was significantly higher than that obtained in the 30°C fluctuating regime (25 - 35ºC). This indicates that the potential effects in submitting of snakes to different thermal regimes of its thermal biology become more important with...

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Vacas da raça Holandesas em lactação (n=158) aos 213±112 dias de lactação e produção de 26±9kg leite/dia, foram aleatoriamente distribuídas em três grupos: controle (GC, n=52, salina); GnRH (GG, n=55, 100mcg de gonadorelina); e hCG (GH, n=51, 2500UI de hCG) aplicado no dia 5 após a inseminação artificial (IA). A temperatura retal foi verificada no momento da IA, e as amostras de sangue coletadas nos dias 5, 7 e 12 após a IA. A concepção foi determinada entre os dias 42 e 49 após IA. As concentrações séricas de progesterona (P4 - ng/ml, média±EPM) para GC, GG, e GH foram, respectivamente: no dia 5: 2,7±0,4, 2,5±0,4 e 3,2±0,4; no dia 7: 4,8±0,4, 4,2±0,4 e 5,7±0,5; e no dia 12 após a IA: 5,2±0,4, 6,9±0,4 e 8,5±0,5. O aumento proporcional na concentração sérica de P4 entre os dias 5 e 7 após IA (GC: 178%, GG: 168%, e GH: 178%) sugere que os tratamentos não induziram efeito luteotrópico no corpo lúteo (CL) existente. O aumento na P4 sérica entre os dias 7 e 12 nos animais tratados com GnRH ou hCG (GG: 164% e GH: 149%, P<0,01) em relação aos animais controle (GC: 18%, P=0,31), sugere a indução de novo CL. Os tratamentos com GnRH ou hCG aumentaram as taxas de concepção nas vacas com temperatura retal abaixo de 39,7°C (GC: 10,1%, n=26; GG: 36,8%, n=27 e GH: 32,8%, n=21), mas não em vacas com temperatura retal acima de 39,7°C (15,2% n=26; 17,8%, n=28 e 24,4%, n=30). Os resultados sugerem que a alta temperatura corporal pode mascarar os efeitos positivos do tratamento com GnRH ou hCG no dia 5 após a IA, na concepção.

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Como em outros seres vivos, também nas células das aves ocorre a síntese das proteínas de baixo peso molecular (Hsp), cujo aumento é induzido sob condições de estresse. As Hsps têm um papel importante na manutenção da integridade celular, questiona-se o seu envolvimento no mecanismo de proteção celular de órgãos alvos na ocorrência da síndrome ascítica (SA). Este trabalho objetivou avaliar a temperatura corporal e os níveis da Hsp70 no coração e pulmão de frangos de corte Hubbard (sensível à SA) e caipira de pescoço-pelado (resistente), criados em termoneutralidade (25°C) e frio (16°C) entre 10 e 45 dias de idade. Foram utilizados 192 pintos machos, 96 de cada linhagem. Não houve mortalidade por SA nas aves caipiras. Nas aves Hubbard, a mortalidade devida à SA foi de 4% e 41% em ambiente termoneutro e frio, respectivamente. em ambiente frio, a temperatura corporal das aves Hubbard foi menor que a das caipiras. A temperatura corporal e o nível de Hsp70 do coração das aves Hubbard diminuíram com o aumento da idade, mas não nas aves caipiras, os quais se mantiveram constantes, inclusive a Hsp70 do pulmão. Independente da idade ou da temperatura, o nível de Hsp70 no pulmão das aves caipiras era superior ao das aves Hubbard. em relação às aves Hubbard, as caipiras são homeotérmicas mais competentes e apresentam uma maior indução de Hsp70 nos órgãos primariamente afetados na SA, mas este não parece ser o sistema de proteção contra SA, a qual as aves de pescoço pelado são resistentes.

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FUNDAMENTO: Anestesia para cirurgia cardíaca pediátrica é sistematicamente realizada em pacientes graves sob condições fisiológicas anormais. No intraoperatório, existem variações significativas da volemia, temperatura corporal, composição plasmática e fluxo sanguíneo tecidual, além de ativação da inflamação, com consequências importantes. Medidas seriadas da glicemia podem indicar estados de exacerbação da resposta neuroendocrinometabólica ao trauma servindo como marcadores prognóstico de morbidade nessa população. OBJETIVO: Correlacionar os níveis de glicemia do período perioperatório de crianças submetidas a cirurgia cardíaca com a ocorrência de complicações no pós-operatório e comparar os níveis intraoperatórios de glicemia de acordo com as condições perioperatórias. MÉTODOS: Informações referentes ao procedimento anestésico-cirúrgico e condições perioperatórias dos pacientes foram coletadas em prontuário. Comparações das médias dos valores perioperatórios da glicemia nos grupos de pacientes que apresentaram, ou não, complicações pós-operatórias e as frequências referentes às condições perioperatórias foram estabelecidas conforme cálculo da razão de chances e em análises univariáveis não paramétricas. RESULTADOS: Valores mais elevados de glicemia intraoperatória foram observados nos indivíduos que apresentaram complicações pós-operatórias. Prematuridade, faixa etária, tipo de anestesia e caráter do procedimento não apresentaram influência na média glicêmica do intraoperatório. O emprego de Circulação Extracorpórea (CEC) esteve associado a maiores valores de glicemia durante a cirurgia. Nos procedimentos com CEC, maiores níveis glicêmicos foram observados nos indivíduos que evoluíram com infecção e complicações cardiovasculares, nas cirurgias sem CEC essa mesma associação ocorreu com complicações infecciosas e hematológicas. CONCLUSÃO: Níveis intraoperatórios mais elevados de glicemia estão associados com maior morbidade no pós-operatório de cirurgia cardíaca pediátrica.

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A transferência de energia térmica da superfície corporal para a água é provavelmente o aspecto mais importante do equilíbrio térmico em mamíferos marinhos, mas os respectivos cálculos dependem do conhecimento da temperatura da superfície, T S, cuja medição direta em animais em liberdade constitui um problema difícil de resolver. Um método iterativo é proposto para a predição de T S de cetáceos em liberdade, a partir da temperatura corporal profunda, da velocidade de deslocamento e da temperatura e propriedades termodinâmicas da água.

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Foram utilizados 30 frangos com 20 semanas de idade, pesando em média 2,90 ± 0,65kg divididos aleatoriamente em três grupos. A indução da anestesia foi realizada com máscara facial artesanal conectada ao sistema de Maggil Modificado, utilizando entre 3,0 e 3,5 vezes a dose anestésica mínima (DAM) de cada agente e fluxo diluente de O2 de 2l/min, sendo que posteriormente os animais foram intubados e mantidos com valores de aproximadamente 1,7DAM durante 65 minutos. O isofluorano causou maior depressão respiratória e hipotensão; o halotano proporcionou maiores valores de pressão arterial e temperatura corporal e o sevofluorano, menor depressão respiratória e hipotensão em relação ao grupo do isofluorano, sendo considerado o agente mais indicado para a utilização em aves. A indução e recuperação foram mais rápidas com o sevofluorano, embora sem diferença significativa estatisticamente.

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Os caprinos têm um sistema de termorregulação que visa manter a temperatura corporal constante dentro de certos limites, independente da temperatura ambiente. Quando esses limites são estabelecidos, eles são usados em diversos mecanismos fisiológicos para manter a temperatura corporal (TC) dentro dos limites normais. Assim, a produção animal pode diminuir devido ao estresse térmico causado por temperaturas elevadas, especialmente em áreas semi-áridas como o Nordeste do Brasil. Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fisiológico de diferentes grupos genéticos de caprinos nativos de acordo com a resposta fisiológica das varáveis temperatura retal (TR), frequência respiratória (FR), batimentos cardíacos (BC) e movimentos ruminais (MR), e estabelecer os parâmetros fisiológicos para estas raças sob as condições do semiárido do Nordeste do Brasil. Foram selecionados aleatoriamente 30 animais, sendo cinco machos e dez fêmeas da raça Canindé e cinco machos e dez fêmeas da raça Moxotó, dos quais foram aferidos as variáveis BC, FR e TR nos meses de abril e setembro/2007 e 2008. Observou-se influência significativa (P<0,05) do período do ano no BC, na FR e na TR na raça Canindé, sendo observados valores mais elevados de BC e TR no período chuvoso. Na raça Moxotó observou-se uma diferença significativa (P<0,05) quanto ao BC e TR entre os períodos estudados, sendo observadas na estação seca maiores valores para estas variáveis. Também se observou nesta raça, uma correlação negativa (47%) entre a temperatura ambiente (TA) e TR no período seco, enquanto que no período chuvoso, essa correlação foi positiva (28%). A correlação entre TA e BC foi negativa (21%) no período chuvoso e, positiva (25%) no período seco. Na raça Canindé observou-se correlação negativa (39%) entre TA e movimento ruminal (MR) na época chuvosa, enquanto que no período seco, essa correlação foi positiva (33%). Os parâmetros clínicos avaliados neste estudo encontram-se dentro da normalidade para a espécie caprina no semi-árido nordestino e a raça Moxotó apresentou comportamento condizente com uma maior tolerância ao clima da região e um maior grau de adaptabilidade.