613 resultados para Suplementação


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The feedlot performance of 30 post-weaning 3/4 Canchim 1/4 Nellore calves, with seven months of age and 208,8 kg of liveweight, was evaluated. Three different protein sources in isocaloric and isonitrogenous diets with 60:40 forage: concentrate ratio were used. The diets, fed ad libitum, constituted of corn silage, corn grain, mineral mix and a different protein source for each treatment: cottonseed meal, soybean meal and whole soybean. The weight gain, feed: gain ratio, dry matter and crude protein intake were evaluated for the growing (84 days) and fattening phases (84 days) and for the overall period. An economic study of young bulls production model was realized at the end of experimental period. Soybean meal based diet presented the best animal performance and provided R$ 51.30/head of net profit - the best economic result.

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Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes relações entre proteína verdadeira e nitrogênio não-proteico sobre o consumo e a dinâmica de trânsito e degradação ruminal da fibra em detergente neutro (FDN) da forragem em bovinos em pastejo durante o período das águas. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu, castrados, com peso corporal inicial de 335±35 kg fistulados no rúmen e no abomaso. Os tratamentos foram: controle (somente pasto); e suplementos com ureia; com 2/3 de compostos nitrogenados oriundos da ureia e 1/3 de compostos nitrogenados oriundos da albumina; com 1/3 de compostos nitrogenados oriundos da ureia e 2/3 de compostos nitrogenados oriundos da albumina; e com albumina. Foram fornecidos 200 g/dia de proteína bruta (PB) a partir dos suplementos. O experimento foi conduzido segundo delineamento em quadrado latino 5 × 5, com cinco períodos experimentais de 15 dias. Não foram observados efeitos da suplementação sobre o consumo voluntário, com exceção do consumo de PB, que aumentou com a suplementação. A substituição da ureia por albumina nos suplementos teve efeito linear sobre o consumo de PB. Os consumos dos demais componentes da dieta não foram afetados pela composição dos suplementos. Nenhum efeito foi observado sobre a taxa de passagem ruminal de compostos fibrosos. O fornecimento de suplementos ampliou, em média, a estimativa da taxa comum de latência e degradação da FDN. Contudo, não houve efeito da alteração na composição dos suplementos sobre este parâmetro. A suplementação de bovinos com fontes de compostos nitrogenados degradáveis no rúmen proteicos ou não-proteicos durante o período das águas não afeta o consumo voluntário de pasto.

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Objetivou-se avaliar os efeitos de diferentes formas químicas de compostos nitrogenados (proteicos e não-proteicos) e de carboidratos (amiláceos e fibra solúvel) sobre o consumo, a digestibilidade e a síntese ruminal de proteína microbiana em bovinos sob suplementação durante o período das águas. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu, com peso vivo (PV) médio inicial de 211 ± 35 kg, fistulados no rúmen e abomaso. Os tratamentos foram: controle (somente pasto); e suplementos formulados à base de milho + farelo de soja; milho + ureia; polpa cítrica + farelo de soja; e polpa cítrica + ureia. Os suplementos foram balanceados para apresentar 30% de proteína bruta (PB), com base na matéria seca (MS), e fornecidos na quantidade de 3 g/kg PV. O experimento foi conduzido segundo delineamento em quadrado latino 5 × 5, em esquema fatorial 2 × 2 + 1, composto de duas fontes de compostos nitrogenados, duas fontes de carboidratos e tratamento controle. O consumo de pasto reduziu com o fornecimento de suplementos, com coeficiente médio de substituição de 2,11 g de MS de pasto/g de MS de suplemento. A suplementação não alterou os coeficientes de digestibilidade total e ruminação da MS nem o teor dietético de nutrientes digestíveis totais (NDT). Os animais sob suplementação apresentaram maiores coeficientes de digestibilidade total e ruminal da proteína bruta. A eficiência de síntese de proteína microbiana (EFSM), média de 123,1 g PB microbiana/kg de NDT, não foi alterada pela suplementação. Contudo, os animais sob suplementação com milho apresentaram maior EFSM em comparação aos animais sob suplementação com polpa cítrica (137,6 e 106,1 g PB microbiana/kg de NDT, respectivamente). A suplementação proteico-energética para bovinos mantidos em pastos tropicais durante o período das águas não causa benefícios nutricionais, o que reflete o alto coeficiente de substituição da forragem pelo suplemento.

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O manejo do pastejo e a suplementação estratégica permitem maximizar a produção de carne bovina em pastagens de forma sustentável. A intensidade de pastejo influencia diretamente o crescimento individual, taxas de aparecimento e mortalidade de perfilhos, a determinar o acúmulo de forragem e a estrutura do dossel. Dessa forma, nas águas, é função do manejo do pastejo adequar a frequência e intensidade de desfolhação para que o animal possa colher forragem com idade fisiológica e valor nutritivo adequados. A idade e tamanho dos perfilhos determinam a proporção de tecidos de suporte lignificados que reduzem a digestibilidade da forragem. No período seco, o manejo do pasto e a estratégia de diferimento, ao final do período das águas, são determinantes na obtenção de forragem de melhor valor nutritivo. Assim, o manejo das pastagens visa, primeiramente, à produção de forragens com altos teores de fibra potencialmente digestíveis. A partir de então, a caracterização da quantidade e qualidade da forragem são primordiais à adequação dos nutrientes fornecidos, via suplementos, para otimizar a utilização dos recursos forrageiros basais. A suplementação da dieta dos animais em pastejo, com concentrado, permite aumentar o desempenho dos animais, o que reduz a idade de abate e melhora a qualidade da carcaça e da carne obtida, além dos benefícios na preparação dos animais terminados em confinamento. Portanto, o manejo do pastejo e a suplementação da dieta dos animais permitem aumento de produtividade e maior qualidade dos produtos.

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Para estudar o efeito da suplementação da dieta sobre o desempenho de novilhas na fase de terminação mantidas em pastagem de capim-marandu sob lotação intermitente, durante a estação chuvosa, foram utilizadas 20 novilhas cruzadas (¼ Nelore, ¼ Santa Gertrudes, ½ Braunvieh) com peso corporal médio de 300 kg e 22 meses de idade. Os tratamentos constituíram-se de dois tipos de suplementação: sal mineral (SM) ad libtum e suplemento protéico energético (SPE) fornecido a 0,3% do peso corporal (PC) por dia com avaliações realizadas a cada 28 dias, no período entre dezembro de 2006 e março de 2007 Foram avaliados o desempenho animal e as características de carcaça medidas por ultrassom. Observou-se o efeito (P=0,057) da suplementação sobre o ganho de peso dos animais suplementados, 0,700 kg/dia e 0,587 kg/dia dos animais que receberam sal-mineral. Houve efeito da suplementação na área de olho de lombo e profundidade do músculo Gluteus medius. As demais características analisadas pela técnica de ultrassom não diferiram entre si em função da suplementação. A suplementação protéica energética da dieta permite ganhos adicionais, o que reflete em aumento da deposição de músculo de novilhas mantidas em pastagem de capim-marandu durante o período das águas.

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Foram realizados três experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de minerais na forma orgânica na dieta de codornas japonesas na fase de postura sobre o desempenho e a qualidade de ovos das aves. Os níveis de minerais utilizados por kg de ração, para cada experimento, foram: controle, 0,35, 0,70 e 1,05mg de Se orgânico (experimento 1); controle, 50, 100 e 150mg de Zn orgânico (experimento 2) e controle, 60, 120 e 180mg de Mn orgânico (experimento 3). As aves foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, sendo oito aves por parcela e seis repetições por tratamento. Foram avaliadas as características de desempenho - consumo diário de ração, peso dos ovos, porcentagem de postura, conversão alimentar por massa de ovos e por dúzia de ovos e viabilidade - e qualidade dos ovos - unidade Haugh, índice gema, porcentagens de casca, albúmen e gema, espessura de casca e gravidade específica. O Zn orgânico suplementado à dieta melhorou o desempenho das aves e a qualidade dos ovos, o Mn orgânico melhorou a qualidade da casca e reduziu o peso dos ovos e o Se não apresentou efeitos sobre as características avaliadas.

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Avaliou-se o comportamento de ovinos em pastagem de capim-tanzânia irrigado sob suplementação (0,0; 0,6; 1,2 e 1,8% PV) com concentrado. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com seis repetições (ovinos). A porcentagem do tempo total sob o sombrite, pastejando, ruminando, em outras atividades, em ócio, o número de ingestões de suplemento/sal, de defecações, de micções e de ingestão de água e a taxa de bocado foram estimados dividindo-se o dia em oito períodos de 3 horas (das 5 às 8 h; 8 às 11 h; 11 às 14 h; 14 às 17 h; 17 às 20 h; 20 às 23 h; 23 às 2 h; 2 às 5 h). O tempo de pastejo foi maior entre os animais que não receberam suplementação e decresceu progressivamente, voltando a elevar somente com 1,8% de suplementação. O tempo de ruminação foi maior nos animais com suplementação de 0,6% PV, principalmente das 14 às 17 h e das 17 às 20 h, enquanto o tempo de ócio foi maior no nível de 1,2% PV. A ingestão de água elevou-se com o aumento da suplementação até 1,2% PV e concentrou-se entre 11 e 14 h. O número de micções e de defecações foi maior com suplementação no nível de 1,8% PV. A elevação progressiva na taxa de bocado até o nível de suplementação de 1,2% PV no período das 11 às 20 h com posterior redução sugere efeito aditivo do suplemento sobre o pasto até esse nível, no qual se inicia efeito substitutivo. O tempo sob o sombrite concentrou-se no período das 8 às 14 h e reduziu com a suplementação até 1,2% PV. A suplementação afeta o comportamento ingestivo de ovinos em pastejo, uma vez que, no nível de 1,2% PV, houve otimização da capacidade ingestiva dos animais. Níveis superiores de suplementação comprometem o comportamento ingestivo, por isso, são necessárias alterações na formulação do suplemento quando utilizados níveis mais elevados.

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Foram utilizadas 30 vacas da raça Canchim com 50 meses de idade e peso corporal médio de 471 kg, que receberam suplemento alimentar durante a estação seca de 1998, objetivando avaliar a precisão no desempenho estimado por diferentes sistemas de avaliação de dietas. Os suplementos, à base de silagem de milho, milho, polpa cítrica peletizada, farelo de algodão, farelo de soja e soja integral, seguiram as recomendações do Sistema de Proteína Metabolizável (MP); do Sistema de Proteína e Carboidratos Líquidos de Cornell (CNCPS); e do Sistema de Proteína Digestível no Intestino (PDI), para manutenção do peso corporal. A variação diária de peso corporal obtida não diferiu entre os tratamentos CNCPS, MP e PDI, com médias de 0,34; 0,33; e 0,19 kg/cab, respectivamente. Quando a produção de carne constituiu-se no objetivo único do sistema produtivo, a análise econômica revelou saldo de R$22,00; R$-44,73; e R$47,27/ha/ano, para os sistemas CNCPS, MP e PDI, respectivamente. Concluiu-se que os suplementos avaliados pelos sistemas proporcionaram resultados de desempenho animal compatíveis com os estimados.

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Avaliou-se o efeito da suplementação com enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) sobre a eficiência de síntese microbiana e a atividade enzimática da beta-1,4-endoglucanase (celulase) em animais consumindo dietas contendo silagem de milho e feno de tifton 85 (Cynodon spp.) como volumoso. Oito bovinos com fístulas no rúmen e no duodeno foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, em esquema fatorial 2 x 2 (duas fontes de volumoso e adição ou não de enzimas). O complexo enzimático, proveniente de fonte comercial e extraído dos fungos Aspergillus niger e Trichoderma longibrachiatum, foi fornecido misturado à ração total na proporção de 12 g/animal/dia. A adição de enzimas às dietas contendo silagem de milho e feno de tifton 85 aumentou a atividade da beta-1,4-endoglucanase no fluido ruminal. Não houve efeito das enzimas sobre a eficiência de síntese de proteína microbiana, o fluxo de nitrogênio microbiano (N-mic) e nitrogênio não-amoniacal (NNA), com valores médios de 31,8 e 33,9 g de N/kg de MODR; 0,40 e 0,41 g de N/Mcal de EDR; 78,2 e 52,5 g/dia; 89,6 e 76,3 g/dia, respectivamente, para as dietas contendo silagem de milho e feno de tifton. A adição de enzimas fibrolíticas não influenciou os parâmetros ruminais de bovinos alimentados com feno e silagem de milho.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne de 24 novilhos submetidos a três estratégias de suplementação em pastagem: SD - suplementação diária; da - suplementação em dias alternados; e FS - suplementação oferecida de segunda à sexta-feira e suspensa aos sábados e domingos. Foram utilizados 24 bovinos mestiços (Bos indicus x Bos taurus) com peso inicial de 230 kg mantidos em pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu no período das águas de 2003 e nos períodos de seca e das águas de 2004, quando atingiram o peso de abate. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. As características quantitativas e qualitativas da carcaça e da carne não foram influenciadas pelas diferentes estratégias de suplementação, mesmo quando o suplemento foi fornecido apenas em dias alternados ou quando não foi fornecido nos finais de semana. Na média, os animais apresentaram peso de abate de 468,21 kg de PV, rendimento de carcaça quente de 50,26%, área de olho-de-lombo de 59,67 cm² e espessura de gordura de 3,3 mm. A carne foi classificada como macia, com suculência e palatabilidade levemente acima da média.

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Foram utilizados 520 pintos de corte machos da linhagem Cobb® com 1 dia de idade alimentados com dietas à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes. Foi adotado delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e oito repetições de 13 aves por repetição. A composiçãos percentual dos tratamentos foi: controle positivo (CP) - 3.000 kcal de energia metabolizável por quilo (EM/kg); 21,4% de proteína bruta (PB); 0,42% de fósforo disponível (Pd) e 0,96% de cálcio (Ca); e controle negativo (CN) - 2.940 kcal EM/kg; 21,2% PB; 0,27% Pd e 0,90% Ca. Avaliaram-se três níveis de suplementação de Fitase5000 Ouro Fino na dieta CN: 500, 750 ou 1.000 unidades de fitase/kg ração (uft/kg) e seus efeitos na uniformidade, no consumo de ração, no ganho de peso, na conversão alimentar, na digestibilidade da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), do Ca, P, da energia digestível (ED), %MS e %MN, nas concentrações de Ca e P e na resistência óssea nas tíbias dos frangos aos 20 dias de idade. A digestibilidade do P das dietas com menores níveis nutricionais foi inferior à da ração controle positivo. A suplementação com fitase melhorou a digestibilidade do P e da ED, uma vez que os coeficientes melhoraram com a adição de 1.000 uft/kg. A redução nos níveis nutricionais da dieta prejudicou o desempenho e a mineralização e resistência óssea das tíbias das aves, no entanto, a suplementação com fitase melhorou estas características. As características do osso das aves alimentadas com ração CN suplementada com 750 uft de fitase foram semelhantes às obtidas com a dieta controle positivo.

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Avaliou-se o fornecimento de concentrado para bezerros mantidos em pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu durante a época seca do ano. Utilizaram-se 16 machos não-castrados da raça Canchim, com 7 meses de idade e 250 kg, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2, no qual os fatores foram suplementos balanceados para dois potenciais de fermentação microbiana - 9,5 e 11,0 g de proteína bruta microbiana/MJ energia metabolizável fermentável e para ganhos de peso corporal (GPC) de 0,5 e 1,0 kg/dia. Os animais receberam suplementação individual diária por 168 dias, após 21 dias de adaptação. A ingestão diária de forragem foi estimada em 5,91 kg matéria seca/animal. A suplementação para ganho de peso corporal de 0,5 kg/dia proporcionou ganhos de peso e conversão alimentar de 0,94 kg/dia e 2,08 kg suplemento/kg ganho, respectivamente, resultados inferiores aos obtidos para ganho de peso corporal de 1 kg/dia (1,09 kg/dia e 3,18 kg suplemento/kg ganho, respectivamente). Não houve efeito do potencial de fermentação sobre o ganho de peso corporal, a conversão alimentar e a área de olho-de-lombo, no entanto, a espessura final de gordura de cobertura foi maior com o potencial de fermentação mais elevado. A suplementação para ganho de peso corporal de 0,5 kg/dia mostrou melhor resultado econômico, mas não permitiu obter peso apropriado para abate. A suplementação com concentrado formulado para aumentar a eficiência de síntese de proteína microbiana no rúmen, porém reduziu a rentabilidade do sistema.

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Avaliou-se o efeito da suplementação com enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) sobre o consumo e a digestibilidade aparente total dos nutrientes de dietas compostas de silagem de milho e feno de tifton 85 (Cynodon spp.) cortado aos 90 dias. Oito bovinos (340 kg de PV) fistulados no rúmen foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, em esquema fatorial 2 x 2 (fonte de volumoso e adição ou não de enzimas). O complexo enzimático testado foi proveniente de fonte comercial e extraído dos fungos Aspergillus niger e Trichoderma longibrachiatum, sendo fornecido na quantidade de 12 g/animal/dia, misturado à ração total. Não houve efeito da suplementação enzimática sobre o consumo de nutrientes para ambos os volumosos, porém, a adição de enzimas aumentou a digestibilidade total de FDN, FDA e CEL de 36,87; 36,21 e 46,89%, respectivamente, para 41,19; 40,01 e 50,46%, respectivamente.