Sediment toxicity assessment of Guanabara Bay, Rio de Janeiro, Brazil.

Guanabara Bay (GB) comprises of estuarine and marine environments of high ecological and socio-economic relevance, together with port, industrial and urban areas. The anthropogenic activities produce environmental impacts, including the aquatic pollution. The sediment quality assessment is important to evaluate the effects of contamination, once sediments are a repository for most of the contaminants. In this Study, the quality of sediments from GB was evaluated, in rainy and dry periods, throughout the employment of acute toxicity tests with the amphipod Tiburonella viscana, and chronic bioassays with embryos of the sea-urchin Lytechinus variegatus. In the dry period, acute toxicity was found in the sediments from stations 1, 2 3 (NW) and 7 (near Guapimirim Environmental Protection Area). The bioassays with liquid phases showed effects, but were strongly influenced by the unionized ammonia levels, which were high in this period. In the rainy period, acute toxicity was found in sediments samples from stations 1, 2, 3, 6, 8, 10, 11, 12 and 15. Chronic toxicity could be clearly detected, as ammonia concentrations tended to be low in the most part of the samples. The results showed that the sediment toxicity is influenced by precipitation rates, which increase the input of contaminants to the Bay, and also allowed subdividing GB in three main zones: northwest (stations 1, 2, 3, 5), northeast (stations 6, 7, 8, 9) and centre-south (stations 10, 11, 12, 13, 14, 15). Results also showed that the quality of GB sediments is poor, and that toxicity tests could determine the combined effects of pollutants.

Causes of death of thoroughbred racehorses at Octavio Dupont Veterinary Hospital, Brazilian Jockey Club, Rio de Janeiro

Existem poucas pesquisas que abordam estudos epidemiol��gicos de mortes em cavalos de corrida de uma forma ampla. A maioria restringe-se a uma afec����o ou procedimento espec��fico. O Brasil n��o possui um programa de monitoramento de mortes institu��do. Atrav��s de um estudo descritivo em associa����o a metodologia multivariada de an��lise, realizou-se um estudo epidemiol��gico de causa mortis relacionadas com afec����es musculosquel��ticas (MS), gastrointestinais (GI), sistema respirat��rio (RES), neurol��gico (NEU) e mortes s��bitas (SD) durante os anos de 2002 a 2008 no Hospital Octavio Dupont, Rio de Janeiro. Os machos representaram o sexo mais afetado e a causa mortis relacionada com a taxa geral de mortalidade por grandes grupos de causas determinadas apresentou a seguinte ordem decrescentemente: MS>GI>SD>NEU>RES. A maioria dos ��bitos registrados foi de cavalos na faixa et��ria de quatro a cinco anos (ID4-ID5). Seguidamente, observaram-se as seguintes rela����es de correspond��ncia: (Tri��nio = SM-ID>5-SD; ID>5-GI; ID4-5-MS; SF-ID<4-RES/NEU); (Quatri��nio = SM - ID>5 - GI; SF - ID<4 - NEU; ID4-5 - MS; GI - ID>5). O presente estudo aponta a import��ncia e necessidade de estudos epidemiol��gicos sobre les��es em cavalos atletas, objetivando o diagnostico, reconhecimento de fatores predisponentes e preven����o.

Factors associated to Theileria equi in equids of two microregions from Rio de Janeiro, Brazil

Amostras de soro de 714 equ��deos das microrregi��es de Itagua�� e Serrana, Rio de Janeiro, Brasil, foram submetidas ao teste de imunofluoresc��ncia indireta (t��tulo 1:80) para Theileria equi. A preval��ncia entre as microrregi��es e os fatores associados �� soropositividade foram avaliados e a raz��o de preval��ncia (RP) calculada. A preval��ncia geral para T. equi foi de 81,09% (n = 579), com maior preval��ncia (p < 0,05) para microrregi��o de Itagua�� (85,43%), quando comparado a Serrana (76,92%). A regi��o, altitude, n��vel da propriedade e origem dos equ��deos foram associados (p < 0,05) com a soropositividade para T. equi. Equ��deos criados na microrregi��o de Itagua�� (RP = 1,11; p = 0,003) e em altitudes abaixo de 500 m (RP = 1.10; p = 0,014) apresentaram maior chance de se tornarem soropositivos para T. equi. Al��m disso, quando s��o criados em propriedades de n��vel ruim (RP = 1,13; p = 0,018) e nascidos na propriedade (RP = 1,10; p = 0,008) apresentaram mais chance de terem contato com T. equi. As principais esp��cies de carrapatos encontradas parasitando os equ��deos foram Amblyomma cajennense e Dermacentor (Anocentor) nitens. As microrregi��es estudadas s��o end��micas para theileriose equina e de estabilidade enzo��tica para T. equi. Apenas os fatores relacionados �� ��rea de coleta das amostras de soro influenciaram a soropositividade dos equ��deos para T. equi naquela regi��o.

Taxa de absor����o atmosf��rica sobre as cidades de Botucatu-SP e Rio de Janeiro-RJ

O segundo sat��lite da Miss��o Espacial Completa Brasileira (SCD2/MECB) foi colocado em ��rbita em 23 de Outubro de 1998 e carrega a bordo um experimento de c��lulas solares. C��lula solar de sil��cio �� um dispositivo semicondutor, que pode medir a intensidade da radia����o vis��vel e parte da radia����o infravermelha (400-1100 nm). O experimento permite medir simultaneamente a insola����o direta e parte da radia����o solar que �� refletida pela Terra para o espa��o. Os dados do experimento c��lula solar s��o transmitidos em tempo real pela telemetria do sat��lite e recebidos pela esta����o terrestre em Cuiab��, MT-Brasil (16��S; 56��W). Este fato limita a cobertura espacial para um c��rculo sobre a Am��rica do Sul. O albedo planet��rio �� obtido dentro desta cobertura e seus valores podem ser agrupados em per��odos temporais (anual, sazonal ou mensal), ou podem ser estudados para v��rias localiza����es (latitude e longitude) durante a vida do sat��lite. O coeficiente de transmiss��o atmosf��rica ou ��ndice de claridade (Kt), medido em esta����es meteorol��gicas na superf��cie da Terra, junto com o valor medido simultaneamente do albedo planet��rio, permite calcular o coeficiente de absor����o atmosf��rica (Ka). O m��todo desenvolvido neste trabalho para avaliar Ka considera que o albedo planet��rio �� composto por duas partes: uma refletividade local e uma refletividade n��o local. Considerando este novo conceito, �� definida uma taxa de absor����o atmosf��rica (denominada Ra) que �� a raz��o entre Ka e a pot��ncia de irradi��ncia solar l��quida, que n��o atravessou a atmosfera (100%-Kt). A taxa de absor����o atmosf��rica assim definida �� independente da cobertura de nuvens. O histograma de freq����ncia de Ra mostra os valores de 0,86��0,07 e 0,88��0,09 sobre as cidades de Botucatu-SP e do Rio de Janeiro-RJ, durante os anos de 1999 at�� 2006, respectivamente.

Hepatozoon canis infection associated with dog ticks of rural areas of Rio de Janeiro State, Brazil

Hepatozoon canis is a tick-borne protozoan that infects dogs and has been reported throughout the world. Manifestation of H. canis infection varies from being sub-clinical in apparently healthy dogs to severe illness. The main vector of the infection is the dog tick, Rhipicephalus sanguineus although other species may also transmit this agent. H. canis has been reported previously in Brazil, but mostly as an occasional finding during laboratory exams and always associated with other diseases. The prevalence of H. canis in dogs of rural areas of Brazil has been little studied. For this study, 250 dogs from seven counties of Rio de Janeiro state were examined. All the dogs were from rural areas, near forest. of the dogs examined, 26 dogs were from Seropedica, 82 from Itaguai, 41 from Paracambi, 26 from Mangaratiba, 32 from Barra do Pirai, 32 from Pirai and 11 from Miguel Pereira. Blood smears from the peripheral blood of the ear were taken and ticks found on the dogs were collected for identification in the laboratory. Using blood smear evaluation, H. canis was identified in 39.2% of the animals examined. Other hemoparasites identified were Babesia canis (5.2%) and Ehrlichia canis (4.8%). Four tick species were found parasitizing the dogs: Amblyomma cajennense (23.6%), R. sanguineus (12.4%), Amblyomma aureolatum (2.8%) and Amblyomma ovale (2.0%). There was a positive correlation between the presence of A. cajennense and H. canis infection. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

Persistent organic pollutants in juvenile Magellan penguins (Spheniscus magellanicus) found on the northern shore of the state of S��o Paulo and southern shore of the state of Rio de Janeiro, Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Explaining the high number of infected people by dengue in Rio de Janeiro in 2008 using a susceptible-infective-recovered model

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Population dynamic of Sesarma rectum (Crustacea, Brachyura, Sesarmidae) from a muddy flat under human impact, Paraty, Rio de Janeiro, Brazil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

A na����o pela pluma Natureza e sociedade no Museu do ��ndio (Rio de Janeiro, 1953-1957)

A hist��ria pol��tica do Museu do ��ndio, criado em 1953, no Rio de Janeiro, sob a orienta����o institucional do antrop��logo Darcy Ribeiro, permite conhecer algumas rela����es sociais estabelecidas em torno de elementos da natureza no Brasil. O estudo do momento inicial na constitui����o deste patrim��nio cultural, de sua hist��ria e das disputas que gerou, inclusive na mem��ria, �� realizado a partir da no����o de coer��ncia ilus��ria de uma gera����o de etn��logos, militares e intelectuais e da a����o do Estado nacional brasileiro na d��cada de 1950. As fontes e documenta����o consultadas s��o de natureza arquiv��stica, jornal��stica e bibliogr��fica.

Ciclo reprodutivo do caranguejo violinista Uca rapax (Smith) (Crustacea, Brachyura, Ocypodidae) habitante de um estu��rio degradado em Paraty, Rio de Janeiro, Brasil

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Identifica����o de regi��es pluviometricamente homog��neas no Estado do Rio de Janeiro, utilizando-se valores mensais

O objetivo deste trabalho �� dar uma contribui����o ao estudo das condi����es clim��ticas do Estado do Rio de Janeiro, visando a uma melhor Classifica����o Clim��tica por meio da identifica����o de regi��es homog��neas em precipita����o. Para isto foram utilizadas m��dias mensais da precipita����o de 48 esta����es meteorol��gicas, em um per��odo de 30 anos (1971-2000). A an��lise hier��rquica de agrupamento, a orografia e a proximidade do mar, mostraram que o Estado do Rio de Janeiro pode ser dividido, quanto �� precipita����o, em seis regi��es pluviometricamente homog��neas o que possibilitou classificar as esta����es meteorol��gicas pelo m��todo de classifica����o n��o hier��rquica k-means. A regi��o norte do Estado, com precipita����es anuais em torno de 870 mm �� a mais seca, e a regi��o da encosta sul da Serra do Mar, com 2020 mm, �� a mais chuvosa. Mas, em ambas as regi��es, os valores da precipita����o da esta����o chuvosa representam em torno de 70% dos totais anuais.

Soropreval��ncia de Borrelia burgdorferi latu sensu associada �� presen��a de carrapatos em c��es de ��reas rurais do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Pesquisou-se a presen��a de anticorpos contra Borrelia burgdorferi latu sensu em c��es de ��reas rurais de sete munic��pios do Estado do Rio de Janeiro, pelo ensaio imunoenzim��tico indireto, associando-se os resultados com a presen��a de carrapatos nestes animais. de 199 c��es examinados, 15,58% estavam positivos, com t��tulos que variaram de 400 (13,57%) a 1600 (0,5%). Os casos positivos se distribu��ram uniformemente nos sete munic��pios. N��o houve diferen��a estat��stica (P > 0,05) de soropositivos entre as faixas et��rias dos c��es acima de seis meses. Carrapatos foram encontrados e coletados em 71 (35,68%) c��es, dos quais 24,1% estavam infestados com Amblyomma cajennense, 13,6% com Rhipicephalus sanguineus, 2,5% com Amblyomma aureolatum e 1,5% com Amblyomma ovale. Dos animais soropositivos para B. burgdorferi, 38,7% apresentavam A. cajennense e 22,6% apresentavam R. sanguineus, n��o havendo, entretanto, correla����o positiva entre a presen��a do carrapato e sorologia positiva.

How do cold water biota arrive in a tropical bay near Rio de Janeiro, Brazil?

Previous ecological studies on foraminifera and ostracoda from the tropical Sepetiba Bay, located in the southern part of the State of Rio de Janeiro, Brazil, have noted the presence in this area of some cool water taxons typical of the Argentine continental platform. These studies have proposed that parcels of these temperate waters with their associated biological indicators are advected northward along the platform, penetrating into some tropical entrances of the southeast coast of Brazil. In the present study, ecological data (foraminifera, ostracoda and microbivalves), are used together with information obtained by satellite tracked drifting buoys and digital thermal imagery obtained from NOAA satellites to indicate the path taken by these high latitude species along the southern Brazilian coast to arrive in the Sepetiba Bay, near the city of Rio de Janeiro. Our general conclusion is that biotic elements native to the colder, less saline marine waters seen to the south of Brazil have been and are being advected northward along the inner part of the continental platform to about 22 degrees S. Water parcels containing this biota may, in a sporadic fashion, enter into the tropical Sepetiba Bay. The passage of meteorological fronts through the region is considered to be an important if not the principal mechanism for the sporadic entry of the cool water into the Southern Coastal Entrance of the State of Rio de Janeiro. (C) 1998 Elsevier B.V.s Ltd. All rights reserved.