185 resultados para ESCHERICHIA COLI
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Beef carcass sponge samples collected between March 2003 and August 2005 at an abattoir in Brazil were surveyed for the presence of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC). Only one carcass among the 80 tested showed a STEC, stx2-encoding gene by PCR amplification. The frequency of carcass contamination by E. coli during processing was tested at three situations, respectively: preevisceration, postevisceration and postprocessing, during the rain and dry seasons. The prevalence of E. coli at the three points was of 30.0%, 70.0%, 27.5% in the rain season and of 22.5%, 55.0%, 17.5% during the dry season, respectively. The E. coli isolates exhibited a high level (45.0%) of multidrug resistance to two or more antimicrobial agents. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Escherichia coli faz parte da microbiota anaeróbica facultativa normal, sendo também considerada um dos maiores patógenos entéricos predominantes no cólon dos animais e homem. Neste trabalho, realizaram-se ensaios in vitro para avaliar o grau de atividade antagonista de cinco cepas de Lactobacillus acidophilus, com capacidade probiótica sobre Escherichia coli BIA 26 (STEC) isolada de queijo Minas Frescal. Para tanto, foi utilizado o teste de inibição através do método de dupla camada em triplicata para avaliar zonas de inibição de crescimento. Todas as cepas de Lactobacillus mostraram-se capazes de inibir a E. coli, com zonas de inibição variando de 12 a 15mm de diâmetro, sendo que a maioria apresentou 14mm de diâmetro, consideradas como fortes halos de inibição.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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In a recent study of the microbiological quality of commercial ice, 50 Escherichia coli isolates belonging to different serotypes were found. The potential hazard from these isolates was examined by testing their adherence patterns ill HeLa cells and searching for the presence of DNA sequences related to E. coli virulence properties. Twelve potentially diarrheagenic isolates were found and classified as enteroaggregative E. coli (EAEC) based oil their ability to produce aggregative adherence to HeLa cells. The remaining isolates were devoid of the virulence properties searched for. The EAEC isolates belonged to 10 different serotypes, among which O128ab:H35 is often found in diarrheic feces. None of these isolates reacted with a specific EAEC DNA probe or carried any of the known EAEC virulence genes. These data indicate that ice may be all important vehicle for transmission of enteropathogens, especially of the EAEC group. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade de transferência de resistência aos antimicrobianos entre bactérias normais da microbiota de frangos e Salmonella Enteritidis. Utilizamos amostras de Lactobacillus spp. (L. spp.), Salmonella Enteritidis (SE) e Escherichia coli (E. coli) previamente isolados de frangos, selecionados após prova de sensibilidade antimicrobiana in vitro conforme metodologia padrão (Comitê Nacional para Padrões Clínicos de Laboratório). Utilizamos aqueles com resistência e sensibilidade aos antimicrobianos indutores, chamados de bactérias doadoras e receptoras, respectivamente. Os antimicrobianos indutores foram utilizados para estimular a transferência de resistência aos antimicrobianos entre as bactérias. A possibilidade de transferência foi verificada da E. coli resistente para a SE e L. spp. Também foi verificada a transferência de uma amostra de L. spp resistente aos antimicrobianos indutores para a SE. Só foi possível verificar a transferência da resistência aos antimicrobianos indutores quando a bactéria doadora foi a E. coli e a bactéria receptora foi a SE. No presente estudo concluímos que a transferência de resistência aos antimicrobianos entre bactérias é possível, mas nem todas as bactérias participam desse evento, não transmitindo e nem adquirindo esta resistência.