56 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais


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O presente relatrio tem como intuito a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Bsico, alicerando-se em torno das práticas pedagógicas vivenciadas nos dois nveis de ensino supramencionados. Por conseguinte, estas intervenes concretizaram-se na EB1/PE da Achada, nomeadamente na turma do 4.A, no perodo entre 13 de outubro e 15 de dezembro e no Infantrio O Carrocel, na sala laranja, de 6 de abril a 3 de junho. Visando uma prtica estruturada e adequada aos grupos em questo e a real construo de aprendizagens significativas, primeiramente sero revelados os pressupostos tericos e metodolgicos que guiaram todo este percurso e permitiram que as crianas fossem elas prprias as construtoras da sua aprendizagem. No obstante, a observao e a reflexividade na docncia foram pontos igualmente primordiais na identificao de problemticas, mais concretamente no mbito das competncias comunicativas e sociais de ambos os grupos, sendo estas desenvolvidas em torno da metodologia de Investigao-Ao. Desta forma, as questes encontradas foram respetivamente Como desenvolver competncias de comunicao em crianas com dificuldades nesta rea?, no que concerne ao grupo do 4.A, e Como desenvolver as relaes interpessoais e de pares num grupo de crianas de PrEscolar?, relativamente ao grupo da sala laranja. Por outro lado, a organizao de todo o ambiente educativo e as sequncias didticas, a partir das quais toda a prxis se sucedeu, ocuparo um lugar de destaque no corpo deste relatrio. Sendo por fim, tecido todo o processo de reflexo aps o culminar destas duas práticas pedagógicas, que evidenciaram o primeiro desafio enquanto futura profissional da rea da educao e consistiro claramente na base para um longo e contnuo percurso de formao.

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O presente relatrio surge no mbito da Unidade Curricular de Relatrio da Prtica Pedaggica, do 2 ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico da Universidade da Madeira e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Transio I no Infantrio o Girassol e numa turma de 1 Ano na EB1/PE da Lombada, ambas situadas no conselho do Funchal. Tem como principal objetivo ilustrar a minha prtica pedaggica, de forma reflexiva e fundamentada espelhando as competncias adquiridas ao longo do meu percurso acadmico, onde so relatadas algumas atividades realizadas durante as duas práticas pedagógicas onde o principal objetivo foi responder a todas as necessidades das crianas promovendo variadas situaes de aprendizagem e desenvolvimento. O trabalho realizado com a comunidade educativa, incluindo crianas, encarregados de educao e comunidade educativa tambm relatado, demonstrando cooperao. O final do relatrio contm uma reflexo em modo de concluso onde ilustrada de que modo a escrita deste relatrio como a prtica pedaggica influenciaram a minha identidade enquanto profissional no campo da educao.

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O relatrio aqui explanado teve como alicerces as intervenes pedagógicas realizadas nas valncias de Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Bsico, ambas decorridas na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar do Lombo Segundo e visa a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Este agrega uma panplia de pressupostos tericos que apoiaram a prtica realizada e que contriburam para a edificao de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as práticas pedagógicas foram alvo de um perodo de observao inicial que possibilitaram a obteno de informaes acerca dos grupos com quem foi realizada uma interveno planeada e sustentada por uma constante reflexo a avaliao dos mtodos utilizados. A estruturao de questes fundamentadas pela metodologia de investigao-ao culminaram na pesquisa e implementao de estratgias, propiciadoras de tnues mudanas nos grupos em questo. Na Educao Pr-Escolar, com crianas com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nvel de aptides sociais de algumas crianas instituiu-se a seguinte questo orientadora: Como desenvolver competncias interpessoais entre as crianas deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prtica algumas estratgias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperao e as competncias sociais das crianas do grupo. Em contexto de 1. Ciclo do Ensino Bsico, com crianas cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domnio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questo orientadora da investigao-ao: Como desenvolver competncias de leitura e escrita numa turma de 2. ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prtica algumas estratgias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.

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Os nveis de insucesso na disciplina de matemtica nas nossas escolas associados falta de motivao manifestada por muitos alunos por esta disciplina tm vindo a preocupar todos os intervenientes no processo educativo, que se empenham na busca incansvel de novas metodologias que visem combater esta problemtica. Surge a necessidade de repensar as práticas pedagógicas de forma a promover uma verdadeira educao matemtica alternativa viso tradicional que impera desde h muito nas nossas salas de aula. Mas, para alm da taxa de insucesso e desinteresse, estaro os alunos com resultados notrios disciplina preparados para participar de forma consciente e autnoma na sociedade onde se encontram inseridos? Ser que o ensino da matemtica contribui para emancipar estes jovens? Atravs deste estudo pretendi compreender de que forma a implementao, nas aulas de matemtica, de atividades elaboradas luz da Educao Matemtica Crtica poder contribuir na formao de jovens interventivos com a matemtica. A abordagem terica reflete algumas das minhas preocupaes sobre educao matemtica, transparecendo a viso de alguns autores sobre esta ao longo dos tempos; analisa o porqu do insucesso do atual modelo de Educao Matemtica nas nossas escolas e, por fim, contempla a urgncia de uma transio para um tipo de ensino alicerado numa Educao Matemtica Crtica que eduque para a cidadania como resposta ao fracasso dado pelo modelo tradicional s exigncias sociais. Esta abordagem terica abriu portas a novos conhecimentos acerca do que dever ser uma verdadeira educao matemtica. O estudo realizado foi do tipo qualitativo e tomou como mtodo a observao participante. A recolha de dados foi realizada atravs de anlises crticas a notcias vinculadas comunicao social e atravs da realizao de propostas de trabalho envolvendo situaes reais e presentes na vivncia dos meus alunos, nas quais eles tiveram que investigar e interagir com conceitos matemticos de forma a tomarem posies crticas perante as mesmas. Algumas atividades geraram a aquisio de novos conhecimentos matemticos devido necessidade de justificao das suas opinies. Atravs desta investigao ficou evidente a necessidade de alterar o poder formatador da matemtica nas nossas práticas como professores e substituir as mesmas pela realizao de atividades que proporcionem o desenvolvimento da capacidade dos alunos interagirem criticamente. Neste tipo de tarefas, os alunos mostraram-se mais motivados que na resoluo de atividades rotineiras que estavam habituados a realizar. Tambm reconheceram a importncia da Educao Matemtica Crtica na sua formao e como promessa ficou a continuao da realizao de mais atividades deste gnero.

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Este relatrio de estgio, aliado sua apresentao oral, tem como objetivo a obteno do grau de Mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico, na Universidade da Madeira. Surge, assim, como produto do estgio pedaggico realizado em ambas as valncias, nos dois primeiros semestres do Mestrado. No 1 semestre, o estgio realizou-se com um grupo de crianas com idades compreendidas entre os 4 e os 5 anos da Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar. No 2 semestre, o mesmo realizou-se com uma turma do 3 ano da Escola do 1. Ciclo do Ensino Bsico com PrEscolar da Achada. Deste modo, este relatrio alberga no s a componente prtica dos estgios mas tambm os pressupostos tericos em que me sustentei para os poder desenvolver da melhor forma. Alm disso, tambm referida a metodologia da Investigao-Ao, uma metodologia fundamental, bastante utilizada nas práticas pedagógicas, tendo sido levantadas questes em torno do desenvolvimento da linguagem oral e do trabalho cooperativo. Em torno de todo este trabalho, no podia faltar uma vertente reflexiva, outra competncia que tanto um educador como um professor devem abraar.

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O presente trabalho investiga a construo do Jornal Escolar na sala de aula como recurso pedaggico, com intuito de mobilizar os alunos do Ensino Fundamental em prol da melhoria do processo de leitura e escrita, tentando verificar se o mesmo se assume como inovao pedaggica. O estudo fundamentado teoricamente sob a perspectiva sociocultural e de formao cidad compreende o aprendiz como um ser de potencialidades comunicativas, cvicas, polticas e sociais, embasado em estudos dos autores: Freinet, precursor do jornal escolar como prtica educativa e inovadora na sala de aula; Vygotsky, que estudou as implicaes sociais e culturais da mente; Papert; Sousa & Fino; autores que promovem ampla reflexo sobre práticas educativas transformadoras e defensores da inovao pedaggica promotora de dinmicas que mobilizam os alunos na aprendizagem escolar. O campo de pesquisa foi uma Escola Pblica do Municpio de Madalena Cear, Brasil, que trabalha o jornal escolar em sala de aula e teve como sujeitos estudados, os alunos do 5 ano do Ensino Fundamental, os professores, os pais e os funcionrios. A metodologia desenvolvida de pesquisa-ao, de natureza qualitativa, que adota a observao participante como procedimento principal de coleta de dados bem como o inqurito por questionrio, assim como a participao do investigador com o intuito de melhorar as práticas pedagógicas existentes. A pesquisa-ao, segundo concepes de Stenhouse, Marangon e Macedo, consiste na investigao no cotidiano escolar, com o envolvimento dos professores, dos alunos e da prpria comunidade nas fases de desenvolvimento da pesquisa. Sousa enfatiza a identificao do pesquisador com o objeto investigado; Toffler entende que esse tipo de interveno benfico para a transformao e a melhoria do objeto pesquisado, dando nfase ao planejamento e ao desenvolvimento de aes interdisciplinares. A fundamentao desse trabalho baseada nas concepes de Khun e Toffler, que abordam a ruptura paradigmtica e a inovao pedaggica pressupondo um salto, uma descontinuidade das velhas práticas pedagógicas. Os resultados indicam que o jornal escolar pode ser uma ferramenta significativa para o processo de ensinoaprendizagem bem como motivador de engajamento social, cultural e de formao cidad. Portanto, a prtica educativa do jornal escolar investigada manifesta traos de inovao pedaggica. Dessa forma, a postura dos professores e alunos tem demonstrado, práticas pedagógicas inovadoras, diferenciadas das anteriores, uma vez que a discusso coletiva e a produo ganharam espao para o fortalecimento das atividades realizadas na sala de aula.

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A presente investigao foi utilizada como suporte ao desenvolvimento das práticas pedagógicas desempenhadas pelo Mestrando Estagirio e comporta como problemtica central, no que se refere ao corpo da investigao cientfica, Anamorfoses e Anamorfismos: da perceo perceo visual. Nesta investigao, pretendeu-se analisar e fundamentar a componente histrica que enquadra o aparecimento e desenvolvimento da anamorfose, analisando-a de um ponto de vista crtico seletivo, desde os primrdios da sua origem, seguindo as fontes encontradas, at aos trabalhos anamrficos nas práticas artsticas contemporneas. A primeira parte da dissertao resulta da abordagem de um conjunto de artistas, em particular de Leonardo Da Vinci, Vexierbild Drchd Schon, Hans Holbein e, nas práticas artsticas contemporneas, Julian Beever, Felice Varine, Helly Houle, Kurt Wenner, Eduardo Kobra, Franois Ablanet. Numa segunda etapa, ensaia-se o desenvolvimento de uma reconceptualizao do conceito Anamorfismo na investigao, sendo o mesmo utilizado de modo a dar a conhecer ao leitor a verdadeira natureza das criaes neste mbito. O Anamorfismo, foi consequentemente aplicado poesia, literatura, pintura, arquitetura, s artes do corpo e a outras realidades artsticas. Estas aplicaes surgem da necessidade de se incentivar um fruidor perspicaz e capaz de descodificar, analisar, compreender e interagir com o meio envolvente atravs de uma prtica simultaneamente consciente e inconsciente do Anamorfismo. A prtica consciente cumprida pelo fruidor conhecedor dos meandros do processo anamrfico, levando-o descodificao do meio que o envolve de forma sistemtica, informada e cultivada, enquanto a prtica inconsciente fundamenta-se na intuio que convoca toda envolvncia do Anamorfismo, efetuando um conjunto de leituras do objeto criado partindo da profuso de associaes essencialmente automticas, logo muito ricas de sugestes criativas. Posteriormente, numa etapa mais prtica da investigao, passaremos aplicabilidade destes conceitos no contexto da prtica pedaggica inicial, onde procuraremos trabalhar com os alunos de um ponto de vista terico e seguidamente introduzindo os contedos desta investigao num conjunto de vrias atividades práticas.

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No novidade que o Dirio Grfico est conotado, desde sempre, com as artes e com as atividades criativas. Foi, e continua a ser, usado por artistas, como espao pessoal de ensaio, experimentao e liberdade. Recentemente, foi-lhe atribuda cada vez mais importncia como ferramenta pedaggica, essencial no ensino das artes plsticas. Este trabalho reflete o resultado de uma experincia de aplicao do Dirio Grfico no ensino. A partir da anlise, reflexo e debate das práticas pedagógicas implementadas na disciplina de Oficina de Artes com a turma 13 do 12 ano da escola secundria Francisco Franco, foi possvel criar uma reflexo, onde se procura estimular a utilizao do Dirio Grfico e demonstrar o seu potencial criativo, no papel de ferramenta didtica. Abordar o Dirio Grfico de um ponto de vista pedaggico-didtico, obriga a alguma particularizao dos mtodos e estratgias, este trabalho reflete esse processo, e apresenta de forma detalhada, um relato que poder de futuro servir de guia a propostas de trabalho semelhantes.

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A superviso pedaggica, no mbito da formao inicial de professores, entendida como o trabalho desenvolvido pelo supervisor (na Regio Autnoma da Madeira mais comummente conhecido como orientador de estgio) junto dos estagirios nas escolas. Assim sendo, tentmos inteirar-nos sobre a superviso pedaggica efectuada ao 3 Ciclo do Ensino Bsico e Secundrio na Regio Autnoma da Madeira. Para tal entrevistmos os supervisores em exerccio de funes, no ano lectivo de 2002/2003, para indagarmos das suas representaes sobre a sua prtica supervisiva. Partimos para o nosso trabalho com o referido objectivo, orientados pela legislao vigente, e sobretudo, por uma literatura especializada em superviso pedaggica nomeadamente na definio do seu raio de aco, nos modelos e práticas supervisivas, na funo do supervisor, nas estratgias activas de formao e nas concepes pedagógicas do estgio.

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O presente estudo se props a pesquisar sobre as práticas educativas interculturais, como inovao pedaggica na escola indgena, a partir de uma classe multisseriada da Escola Indgena Pedro Ferreira de Queiroz, localizada na Aldeia Kambiw, municpio de Ibimirim/Pernambuco - Brasil. Instaura a percepo freireana de educao que, ambientada na concepo problematizadora e libertadora, se assenta numa tendncia contestadora, que defende o reconhecimento e a prtica educacional para a insero social. Nesse contexto, delimitamos a abordagem qualitativa, sob inspirao da etnografia como possibilidade de investigar, descrever e analisar a problemtica de pesquisa, definindo, ainda, um esquema de interpretao e de perspectivas do fenmeno estudado, o que possibilitou destacar, de forma aproximada, as intenes subjacentes ao mesmo. Os dados obtidos apontam que as estratgias pedagógicas utilizadas na escola, campo de estudo e, no entendimento da maioria dos/as entrevistados/as, defendem o princpio da interculturalidade, como inovao, no mbito da prtica pedaggica, visando a construo do conhecimento ou a valorizao da cultura quando, o professor da turma investigada, o grupo gestor e liderana, incentivam os estudantes a se reconhecerem como ndio, reafirmando sua identidade tnica, atravs de atividades culturais ambientadas no ritual doTor, praticado na abertura das aulas e no recreio; valorizam o artesanato indgena, a merenda de alimentos cultivados pela comunidade, ou apreciam o uso da histria oral encorajando, assim, mudanas nas práticas consideradas tradicionais. Contudo, o estudo aponta para a instaurao de um processo incipiente de inovao que rebate em aes mais efetivas de mudana no que se referem formao acadmica dos/as professores indgenas, a organizao curricular dos contedos, do material didtico, do calendrio, da avaliao e da ao dos docentes quando, esses, tratam do conhecimento e das percepes na sala de aula, alm dos entraves provocados pela burocracia e falta de preparao tcnica/pedaggica do poder pblico em atender as especificidades.

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Compreender a liderana numa organizao escolar, nomeadamente num jardim-deinfncia, numa sociedade em que a educao defronta inmeras mutaes que implicam a sua (re) construo numa amplitude focalizada em procedimentos polticoadministrativos. Desencadeamos um estudo que nos fez caminhar pelas histrias de vida, por via de entrevistas episdicas de uma lder escolar considerando o Infantrio O Carrocel, no Concelho do Funchal, o locus privilegiado do nosso estudo de caso. O objeto de anlise foi a liderana escolar em conformidade com as representaes pessoais, profissionais e sociais da diretora. Questionmos os educadores e professores procurando, atravs dos inquritos por questionrio, compreender qual o estilo de liderana mais vivido pela lder. Sendo notrio o desgaste psicolgico referido pela lder, pelo efeito das burocracias, e pela sua tenacidade em desempenhar o seu papel, a sua liderana ajusta-se entre a liderana transacional e a liderana transformacional tendo como foco preliminar as relaes humanas. facto, que as representaes, a tica e a educabilidade da lder coexistiram para uma boa liderana e respetivas relaes grupais sendo que numa liderana, em educao, persiste a imprevisibilidade e a complexidade em torno de um contexto social e poltico. Uma liderana direcionada para os valores e princpios em que o desempenho da lder permitiu, apesar de dificuldades e receios sentidos no abrao a este projeto, encaminhar as suas práticas administrativas e pedagógicas com determinao num acreditar de uma estratgia de trabalho comum e de equipa. Certamente, com este estudo iremos refletir na educao de hoje e no entendimento do que ser lder, e essencialmente na coexistncia de lderes educadores num propsito de reconhecer que os infantrios, apesar de pequenas organizaes educativas, so fortes ncoras em contextos de diversidade.