135 resultados para Ensino básico do 2º ciclo
Resumo:
O presente relatrio surge no mbito da Unidade Curricular de Relatrio da Prtica Pedaggica, do 2º ano do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Básico da Universidade da Madeira e expe a interveno pedaggica realizada numa sala de Transio I no Infantrio o Girassol e numa turma de 1 Ano na EB1/PE da Lombada, ambas situadas no conselho do Funchal. Tem como principal objetivo ilustrar a minha prtica pedaggica, de forma reflexiva e fundamentada espelhando as competncias adquiridas ao longo do meu percurso acadmico, onde so relatadas algumas atividades realizadas durante as duas prticas pedaggicas onde o principal objetivo foi responder a todas as necessidades das crianas promovendo variadas situaes de aprendizagem e desenvolvimento. O trabalho realizado com a comunidade educativa, incluindo crianas, encarregados de educao e comunidade educativa tambm relatado, demonstrando cooperao. O final do relatrio contm uma reflexo em modo de concluso onde ilustrada de que modo a escrita deste relatrio como a prtica pedaggica influenciaram a minha identidade enquanto profissional no campo da educao.
Resumo:
O presente relatrio tem como objetivo a obteno do grau de Mestre, espelhando a concluso de todo um processo percorrido ao longo de cinco anos, sendo que este processo abrangeu uma prtica pedaggica desenvolvida em Educao Pr-Escolar e no 1. Ciclo do Ensino Básico. Esta ao educativa nas duas valncias foi desenvolvida na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar do Lombo Segundo na sala da Pr-1, entre outubro e dezembro de 2014, e na sala do 2. ano B, entre abril e junho de 2015. Tendo isto em considerao, o relatrio apresenta os pressupostos tericos e metodolgicos que apoiaram a interveno pedaggica, na medida em que funo do docente no s adequar a sua prxis s caratersticas especficas de cada criana, como tambm ao meio em que a mesma se insere. No obstante, todos os pressupostos mencionados so fundamentais para que a teoria e a prtica estejam intimamente ligadas e se complementem. Ao longo dos dois estgios, implementou-se a metodologia de investigao-ao com o objetivo de se identificarem aspetos que poderiam influenciar o processo de ensinoaprendizagem. Face ao exposto, surgiu a seguinte questo para a valncia da Educao PrEscolar: Como desenvolver competncias de comunicao verbal nas crianas? No que alude ao 1. Ciclo do Ensino Básico, a questo elaborada foi: Quais as estratgias a dinamizar para colmatar dificuldades na leitura e na escrita? de enfatizar que era pretendido que as crianas desenvolvessem as suas competncias atravs de diversas estratgias que lhes possibilitavam serem as construtoras da sua prpria aprendizagem. Do mesmo modo, so descritas as restantes vivncias e respetivas reflexes e avaliaes decorrentes da interveno pedaggica desenvolvida em ambas as valncias no Mestrado em Ensino Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico.
Resumo:
O relatrio aqui explanado teve como alicerces as intervenes pedaggicas realizadas nas valncias de Educao Pr-Escolar e do 1. Ciclo do Ensino Básico, ambas decorridas na Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar do Lombo Segundo e visa a obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. Este agrega uma panplia de pressupostos tericos que apoiaram a prtica realizada e que contriburam para a edificao de novos saberes em ambos os grupos, promovendo aprendizagens significativas e de qualidade. Ambas as prticas pedaggicas foram alvo de um perodo de observao inicial que possibilitaram a obteno de informaes acerca dos grupos com quem foi realizada uma interveno planeada e sustentada por uma constante reflexo a avaliao dos mtodos utilizados. A estruturao de questes fundamentadas pela metodologia de investigao-ao culminaram na pesquisa e implementao de estratgias, propiciadoras de tnues mudanas nos grupos em questo. Na Educao Pr-Escolar, com crianas com idades compreendidas entre os cinco e os seis anos de idade, com o intuito colmatar a disparidade existente entre o nvel de aptides sociais de algumas crianas instituiu-se a seguinte questo orientadora: Como desenvolver competncias interpessoais entre as crianas deste grupo?. Posto isto, foram colocadas em prtica algumas estratgias apoiadas num trabalho sequencial que promovia a cooperao e as competncias sociais das crianas do grupo. Em contexto de 1. Ciclo do Ensino Básico, com crianas cujas idades se encontravam entre os sete e os dez anos de idade, foram verificadas dificuldades no domnio da leitura e da escrita e como tal, foi estruturada a seguinte questo orientadora da investigao-ao: Como desenvolver competncias de leitura e escrita numa turma de 2. ano?. Neste seguimento de ideias, colocaram-se em prtica algumas estratgias com a finalidade de atenuar estas dificuldades.
Resumo:
O presente relatrio de estgio foi elaborado no mbito da aquisio do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. Neste relatrio surgem, como espelho, as vivncias e as aprendizagens realizadas por mim e pelas crianas da sala do Arco-ris da Escola Bsica do 1. Ciclo do Ensino Básico com Pr-Escolar da Achada e pelos alunos da turma do 2º C da Escola Bsica do 1. Ciclo do Ensino Básico com Pr-Escolar da Assomada. constitudo por uma parte terica e uma parte prtica, com o propsito de enquadrar toda a ao decorrida em ambas as valncias. A interveno pedaggica desenvolvida, quer no Pr-Escolar quer no 1 Ciclo, baseou-se na metodologia da investigao-ao. Atravs da observao e interao com os educandos e com as cooperantes, surgiu a necessidade de fomentar e incitar o desenvolvimento da escrita criativa, em ambas as valncias, surgindo assim a questoproblema Que estratgias implementar para desenvolver a escrita criativa?. Deste modo, procurei ao longo das prticas, dar resposta mesma, com o contributo de estratgias fundamentadas e contextualizadas, tendo como referenciais estratgicos a observao, a participao e a comunicao que desencadearam o desenvolvimento de aprendizagens ativas e globalizantes nas crianas.
Resumo:
O relatrio de estgio enunciado tem como propsito a obteno do grau de Mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. o culminar de toda uma interveno pedaggica realizada na turma do 2. ano da Escola do 1. Ciclo do Ensino Básico com Pr-Escolar da Pena e com o grupo da Sala dos Super Amigos da Escola do 1. Ciclo do Ensino Básico com Pr-Escolar da Achada. Neste relatrio enfatizada as experincias decorrentes da prxis, segundo uma metodologia de investigao-ao, caracterizada pela necessidade do docente observar, refletir, criticar e investigar sobre/ e na sua prtica pedaggica com os alunos. Assim, a investigao-ao foi uma metodologia fundamental em todo o estgio pedaggico, na promoo de uma prtica docente que atenda s eventuais necessidades e interesses das suas crianas. A observao participante e as conversas informais com as docentes cooperantes, conduziram identificao de questes problemticas nos dois grupos. No caso da valncia do 1. Ciclo a heterogeneidade do grupo, ao nvel de conhecimentos como em diferentes ritmos de aprendizagem, conduziu elaborao da seguinte questo de investigao: Como fazer face a diferentes ritmos de aprendizagem neste grupo de crianas?, A escolha desta problemtica teve como objetivo fornecer uma resposta educativa mais adequada s diferentes necessidades e motivaes dos alunos. No que compreende vertente do Pr-Escolar, um maior conhecimento do grupo permitiu a identificao de problemas ao nvel de competncias sociais. Neste contexto surgiu como pertinente a formulao da seguinte questo de investigao: Como promover o desenvolvimento sociomoral num grupo de crianas em idade de PrEscolar?, tendo como propsito favorecer o desenvolvimento de comportamentos e interaes positivas entre as crianas. Por conseguinte, foram dinamizadas algumas atividades e estratgias, com a intencionalidade de oferecer uma aprendizagem de maior qualidade e mais significativa para todos.
Resumo:
Este relatrio de estgio, aliado sua apresentao oral, tem como objetivo a obteno do grau de Mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico, na Universidade da Madeira. Surge, assim, como produto do estgio pedaggico realizado em ambas as valncias, nos dois primeiros semestres do Mestrado. No 1 semestre, o estgio realizou-se com um grupo de crianas com idades compreendidas entre os 4 e os 5 anos da Escola Bsica do 1. Ciclo com Pr-Escolar. No 2º semestre, o mesmo realizou-se com uma turma do 3 ano da Escola do 1. Ciclo do Ensino Básico com PrEscolar da Achada. Deste modo, este relatrio alberga no s a componente prtica dos estgios mas tambm os pressupostos tericos em que me sustentei para os poder desenvolver da melhor forma. Alm disso, tambm referida a metodologia da Investigao-Ao, uma metodologia fundamental, bastante utilizada nas prticas pedaggicas, tendo sido levantadas questes em torno do desenvolvimento da linguagem oral e do trabalho cooperativo. Em torno de todo este trabalho, no podia faltar uma vertente reflexiva, outra competncia que tanto um educador como um professor devem abraar.
Resumo:
O presente relatrio tem como propsito a obteno de grau de mestre em Educao PrEscolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Básico. Para tal neste encontra se includo os pressupostos tericos e metodolgicos que fundamentam a minha prtica pedaggica. A minha interveno na vertente Pr-Escolar foi realizada com um grupo de crianas com idades compreendidas entre os trs e os seis anos, da Sala dos Cristais na EB1/PE da Achada. Na vertente de 1. Ciclo do Ensino Básico intervim com a turma do 2º B da EB1/PE da Pena. Durante a prtica pedaggica foi utilizada a investigao-ao como metodologia essencial que permite ao professor ter o papel de investigador ao refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem. No decorrer dos estgios pedaggicos foram desenvolvidas duas problemticas. No 1 ciclo surgiu a problemtica: Como utilizar uma aprendizagem cooperativa na sala de aula? E no Pr-Escolar a problemtica intitulou-se: Como melhorar as competncias sociais e afetivas no Pr-escolar? A utilizao da investigao permitiu a implementao de estratgias com o intuito de proporcionar aprendizagens de melhor qualidade. Para abordar esta metodologia recorri observao participante para desenvolver estratgias com o intuito de estimular, respeitar os seus ritmos e os modos de aprendizagem de cada um, tendo sempre em conta as suas necessidades e os interesses das crianas. Este relatrio relata todo o percurso realizado nas duas vertentes pedaggicas sendo tambm um instrumento de reflexo de todo o processo dando continuidade construo de uma identidade profissional.
Resumo:
O estudo, que incide sobre a actividade de uma turma do primeiro ano do primeiro ciclo trabalhando na sala de computadores da sua escola situada em meio urbano da cidade do Funchal, descreve e interpreta criticamente a cultura emergente e no interior da qual a turma de alunos de seis anos, a sua professora e um investigador exploraram computadores, em tarefas que se pretenderam curricularmente integradas, durante todo o ano lectivo de 1997/98. Trata-se de um estudo de caractersticas etnogrficas - observao participante activa - em que o investigador chegou a assumir um grau de implicao bastante elevado. O estudo divide-se em duas partes. Na primeira faz-se a reviso da literatura, discutindo-se as questes da a) cultura, da b) incorporao da tecnologia na escola, da c) linguagem Logo e dos seus pressupostos tericos, da d) cognio em interaco e cooperao na perspectiva de Vygotsky e continuadores, procurando-se clarificar o conceito de cultura da escola - o que levou identificao de um invariante cultural - e fundamentar uma opo de interveno educativa. Na segunda parte discute-se a e) metodologia, f) caracteriza-se a escola onde decorreu o estudo, g) descreve-se e interpreta-se a cultura emergente da actividade da turma, cuja orientao decorreu luz da interveno educativa deduzida na primeira parte.
Resumo:
A transio da escola elementar para a Escola Bsica traz consigo maus momentos para muitos alunos. No momento em que as mudanas da adolescncia a nvel fsico, emocional e social comeam, as crianas encontram-se num ambiente escolar radicalmente diferente daquele a que estavam habituadas. Para alguns alunos esta mudana marca o comeo de uma descida em espiral em relao ao rendimento acadmico, desistncia escolar e outros problemas srios. No nosso pas, cerca de 41.1 por cento dos adolescentes desistem da escola antes de completarem o ensino secundrio. Portugal o pas da Unio Europeia com a mais elevada taxa de abandono escolar precoce. A percentagem de crianas/jovens at aos 15 anos que no completam a escolaridade bsica de 2.7 por cento (17.874). De acordo com o estudo Insucesso e Abandono Escolar elaborado pelo Ministrio da Educao em 2003, as taxas de abandono escolar so insignificantes no 1 ciclo, revelando-se crescentes nos ciclos seguintes e acentuam-se de forma marcante nos anos seguintes passagem de ciclo (5, 7 e 10). Segundo o mesmo estudo, o abandono escolar tem muito mais a ver com a idade do que com o ano de escolaridade que se frequenta e geralmente precedido de histrias de insucesso repetido. Os anos de escolaridade crticos para a reteno dos alunos so os que se seguem mudana de ciclo. O referido estudo chama a ateno para o excesso de transferncias de escola a que os alunos esto sujeitos. No grupo dos pr adolescentes comum verem-se descidas de nveis acadmicos, descida de auto estima e declnio de motivao. Resultados de investigaes sugerem que a transio de ciclo quando envolve mudana de escolas no um factor benigno. A maneira como o ambiente e contexto da nova escola satisfaz as necessidades dos prs adolescentes tem um papel importante nos seus percursos acadmicos e nas suas vidas. Nesta comunicao, faremos o resumo de algumas investigaes sobre os efeitos de transio de ciclo e escola, analisaremos as perspectivas de todos os alunos do 5 ano duma Escola Bsica e Secundria que passaram por essa transio e apresentaremos sugestes prticas para uma suave transio entre o 1 e o 2º ciclo.
Resumo:
A presente investigao analisa de uma forma crtica e fundamentada as perspectivas conceptuais das prticas desenvolvidas por um grupo de docentes do 1 ciclo do ensino básico, no mbito da reorganizao curricular decretada pelo Decreto-Lei n6/2001 relativamente a este nvel de ensino, procurando compreender at que ponto o Projecto Curricular de Escola serviria de instrumento na gesto flexvel do currculo. A indispensvel recolha de dados com vista a este estudo baseou-se numa metodologia do tipo qualitativo, consubstanciada pela anlise de contedo de documentos escritos relativos a projectos Curriculares de Escola e de entrevistas semi-directivas efectuadas a um grupo representativo de docentes do 1CEB em escolas a tempo inteiro. O trabalho desenvolvido permitiu-nos perceber que algumas escolas esto a trilhar um caminho na procura de novas formas de aco pedaggica e organizacional, conducentes a melhorias das ofertas educativas proporcionadas aos alunos, enquanto outras mantm-se passivas e inalteradas, ou porque preferem o conforto do comodismo ou porque no sabem o que fazer. De qualquer forma, evidenciou-se a necessidade premente de apostar em estratgias de superviso e de formao contnua centradas nas prticas dos professores, para dar significado sua profissionalidade docente, possibilitando prticas inovadoras propcias construo de um projecto escolar com sentido para crianas diferentes numa escola para todos.
Resumo:
Este estudo tem como objectivo descrever e interpretar a cultura emergente na sala de aula do 4 Ano de Escolaridade, no momento em que os alunos a professora e eu como investigador nos envolvemos em tarefas relacionadas com Weblogs. Deste modo, o uso desta tecnologia, no contexto pedaggico, desencadeia um conjunto de repercusses no status quo vigente, sendo possvel: - A observao e anlise do processo de apropriao dos Weblogs pelos alunos; - A anlise dos artefactos resultantes dessa aco, e as implicaes na construo social das aprendizagens; - A descrio dos papis assumidos pelos actores envolvidos durante essa aco. Nesta investigao utilizo uma metodologia etnogrfica, para explanao e confronto de subjectividades. Descrevo a realidade centrando-me primeiro na professora da sala e depois, dou a voz aos alunos, medida que me deparo com um novo espao de liberdade virtual, entretanto criado. O carcter inovador do projecto reside no facto deste discutir o momento a partir do qual os alunos, utilizando um espao e um tempo para manusear as ferramentas tecnolgicas, desenvolvem aces que no tm a ver directamente com o currculo, e que o amplia. O Weblog ou blog surge da vontade da professora, do interesse manifesto dos alunos quando utilizam a tecnologia disponvel na sala de aula, do apoio do investigador e da comunidade escolar. Afirma-se com espao de comunicao entre a escola e o mundo, criado e mantido pelos alunos, num claro desafio ao currculo, ampliando o espao de actuao da escola.
Resumo:
A superviso pedaggica, no mbito da formao inicial de professores, entendida como o trabalho desenvolvido pelo supervisor (na Regio Autnoma da Madeira mais comummente conhecido como orientador de estgio) junto dos estagirios nas escolas. Assim sendo, tentmos inteirar-nos sobre a superviso pedaggica efectuada ao 3 Ciclo do Ensino Básico e Secundrio na Regio Autnoma da Madeira. Para tal entrevistmos os supervisores em exerccio de funes, no ano lectivo de 2002/2003, para indagarmos das suas representaes sobre a sua prtica supervisiva. Partimos para o nosso trabalho com o referido objectivo, orientados pela legislao vigente, e sobretudo, por uma literatura especializada em superviso pedaggica nomeadamente na definio do seu raio de aco, nos modelos e prticas supervisivas, na funo do supervisor, nas estratgias activas de formao e nas concepes pedaggicas do estgio.
Resumo:
O presente estudo insere-se no mbito da administrao educacional, focalizando uma das grandes dimenses organizacionais: a liderana, mais especificamente, os estilos de liderana. Estudos realizados sobre esta temtica tm identificado tendncias reveladoras de que a liderana permeada pelo contexto, pelas pessoas lideradas e pelo prprio lder. Atravs de um estudo bibliogrfico, abordmos os conceitos de liderana, enveredando por um breve historial acerca das teorias e estilos de liderana, salientando os estilos de liderana transformacional, transaccional e laissez-faire. Em virtude da anlise terico-conceptual acerca da liderana, procurmos estudar a dimenso da liderana escolar que apresenta especificidades e caractersticas prprias. Procurmos conhecer os desafios que so colocados ao lder escolar atravs das caractersticas que so inerentes s escolas da actualidade, conceptualizando os processos de autonomia, o modelo de administrao e gesto e culturas docentes. Partindo da contextualizao dos conceitos de liderana(s) perspectivada(s) nas organizaes escolares, enveredmos pela caracterizao do lder escolar, abordando a questo da influncia, ou no, do gnero na liderana, bem como o papel e funes do lder, fazendo referncia complementaridade e diferenas entre os conceitos de liderana e gesto, abordando a rea da motivao para a liderana, com particular destaque para a teoria de motivao de McClelland. Tendo como objecto de estudo a liderana escolar, pretendemos investigar, perspectivando uma abordagem qualitativa, numa aproximao ao estudo de caso, a opinio dos directores das escolas pblicas do 1. Ciclo do Ensino Básico da RAM e a opinio de uma amostra de educadores e professores, procurando compreender quais os estilos de liderana(transformacional, transaccional e laissez-faire), que so privilegiados pelos directores de escola, designados de lderes formais. Os resultados da investigao sugerem que as percepes dos directores, dos professores e dos educadores indicam o estilo de liderana transformacional como o mais utilizado pelos directores de escola. Em relao ao estudo das motivaes dos lderes, quer os directores quer os professores e educadores apontam como principais motivaes o sucesso e a afiliao.
Resumo:
Esta investigao centrou-se essencialmente na importncia da Lngua Estrangeira (L.E.) na Formao de Professores do 1 Ciclo do Ensino Básico e nas repercusses que o ensino/aprendizagem da mesma ter junto das crianas desse nvel de ensino, no que diz respeito a competncias sociais e cognitivas, constando de duas partes: o enquadramento terico, sobre o qual se fundamenta a pesquisa realizada e o estudo emprico, que procura testar a hiptese formulada. O suporte terico-conceptual assenta, por um lado, sobre as teorias de Vigotsky e de Piaget, especificamente no que se refere articulao entre o pensamento e a linguagem na criana, e, por outro lado, em aspectos relacionados com o ensino das lnguas em contexto europeu, sem esquecer a problemtica do plurilingusmo e do pluriculturalismo. Este suporte inclui ainda uma viso diacrnica da Formao Inicial de Professores do 1 Ciclo do Ensino Básico, no que concerne existncia de uma componente de ensino e/ou ensino/aprendizagem da L.E. nos planos de estudos dessa formao. Em ltimo lugar, abordmos o ensino precoce da L.E., dele ressaltando as competncias essenciais. O trabalho de campo, que diz respeito a uma amostra de cento e noventa e cinco professores do 1 Ciclo do Ensino Básico a leccionar em escolas dos onze concelhos da Regio Autnoma da Madeira (R.A.M.), distribudos por trs grupos (um grupo de professores que integra um projecto de formao em L.E. e outros dois grupos de professores sem formao), teve a durao de um ano lectivo e consistiu na recolha de informao sobre aspectos relacionados com o ensino/aprendizagem precoce da L.E. e sua implicao na aprendizagem de competncias cognitivas e sociais por crianas do 1 Ciclo do Ensino Básico, na opinio dos docentes que constituam a amostra. Anteriormente havamos procedido recolha de informao sobre a situao desse ensino precoce nas escolas do 1 Ciclo do Ensino Básico da Regio Autnoma da Madeira, junto da Directora Regional de Educao. Utilizmos dois instrumentos de recolha de dados, consoante a informao necessria e a natureza da anlise a realizar. O primeiro instrumento foi uma Entrevista, cujo guio foi por ns estruturado e redigido e que foi aplicado Directora Regional de Educao. O segundo instrumento, um Questionrio, igualmente da nossa autoria, foi aplicado amostra experimental, aps ter sido pilotado numa amostra criada para esse efeito. Os elementos recolhidos foram abordados qualitativa e quantitativamente. Numa abordagem qualitativa, analismos o texto das respostas s perguntas da Entrevista, as quais incidiam sensivelmente sobre aspectos contidos no Questionrio e acima discriminados. Numa abordagem estatstica, analismos os dados do Questionrio respeitantes s vantagens da aprendizagem de uma L.E. por crianas do 1 Ciclo do Ensino Básico, integrao dessa aprendizagem no horrio escolar das crianas, articulao com as restantes reas curriculares, assim como s metodologias adequadas (grupo I), para alm dos dados relativos Formao Inicial dos Professores em L.E. e s lacunas por eles sentidas, quando chamados a promover o ensino/aprendizagem da L.E. (grupo II). Os resultados do estudo sugerem que todos os alunos, de acordo com as respostas dos docentes interrogados, manifestam maior desenvolvimento tanto a nvel das capacidades cognitivas como a nvel das capacidades sociais. Os professores so unnimes em afirmar que o ensino/aprendizagem de L.E. deve ocorrer em horrio extra-curricular, mas em articulao com as restantes reas curriculares. tambm consensual entre os professores o reconhecimento da necessidade da utilizao de metodologias adequadas a esse ensino/aprendizagem, as quais deviam constar da Formao Inicial. O trabalho sublinha o significado que deve ser atribudo ao ensino precoce da L.E. e os resultados contribuem para validar a hiptese de que o sucesso dos alunos no ensino/aprendizagem de competncias sociais e de competncias cognitivas se deve tambm aprendizagem de uma L.E., cuja preparao deve ser contemplada na Formao Inicial de Professores.
Resumo:
Esta dissertao surge no mbito do Mestrado em Ensino das Artes Visuais do ensino do 3 ciclo e Ensino Secundrio. composta por trs partes: fundamentos tericos, investigao cientfica e relatrio da prtica pedaggica. A primeira parte corresponde aos fundamentos tericos, em que foi feito um estudo sobre a educao artstica em Portugal e o papel do professor na educao pela arte. A investigao cientfica, que tem como ttulo O corpo na linguagem performativa, apresenta uma abordagem arte da performance referindo conceitos e representantes. Nesta anlise foram fundamentais os conceitos e teorias de alguns autores, como por exemplo Roselee Golberg, Renato Cohen, Jorge Glusberg, entre outros. A terceira parte concernente ao relatrio da prtica pedaggica realizado em duas escolas distintas, na Escola Secundria Francisco Franco e na Escola Bsica e Secundria Gonalves Zarco, ambas no concelho do Funchal. O estgio realizado visou a aplicao da investigao cientfica nas prticas de ensino que decorreram nas referidas escolas, permitindo aos professores estagirios a experincia de leccionar e transmitir os seus conhecimentos na prtica pedaggica e, consequentemente, reflectir acerca do ensino artstico no panorama actual.