17 resultados para swd: Ise

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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In the past decade, indicators have been created to assess the sustainability performance of companies listed in stock exchange markets. Academics and practitioners expect companies to benefit from being listed in such indexes, but evidence of value creation is still scarce. Since virtually all studies about the Corporate Sustainability Index (ISE) of the S~ ao Paulo Stock Exchange (Brazil) e the object of the present study e focused on the value of shares, we initially looked for answers in the finance theory. We collected secondary data about the financial and economic performance of companies forming the ISE's ‘theoretical portfolio’, as these kinds of indexes are also known. In a second stage, we sought additional motivations for companies to make efforts to be listed in the index. We collected additional data and interviewed representatives of key companies listed in the ISE, as well as industry leaders who chose not to participate in the selection process. The results support the main propositions of the institutional theory, as well as the ‘pays to be green’ literature e that the intangible value created by voluntary environmental initiatives, such as access to knowledge, new capabilities and reputational gain, better explain the efforts companies make to be listed in the ISE index

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This study has been prepared with the aim of bringing together the main research lines that seek to identify and convey the value of participating in initiatives like the ISE. This document is structured on three major fronts. On the first front, we conducted a survey to collect the main data on SRI trends in the two largest market niches: Europe and the United States, besides results from an MIT research study conducted among executives on the value of sustainability in the current market. Next, we carried out a non-exhaustive survey on academic studies that seek to identify the intangible and tangible gains achieved by companies through their participation in the ISE or related initiatives. Finally, we present the results of a survey done with major Brazilian pension funds aimed at investigating the knowledge of the ISE and how it could be used in their analysis and decision-making process.

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Este livro, elaborado a partir da reconstituição dos fatos, do levantamento de documentos e da realização de entrevistas, registra os principais desafios e o empenho do Índice de Sustentabilidade Empresarial em contribuir para o desenvolvimento de uma nova cultura entre as empresas brasileiras, fundamentada em práticas que privilegiem a sustentabilidade

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Tutorial para envio do questionário 2011

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Transmitido ao vivo em 5 de mai de 2014

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Transmitido ao vivo em 6 de mai de 2015

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Transmitido ao vivo em 7 de nov de 2014

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Os workshops de revisão do questionário que fundamenta o Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&F Bovespa são parte de um processo maior de Consulta Pública, que ainda envolve uma etapa online e uma Audiência Pública ao final. Esse processo faz parte da metodologia desenvolvida pelo GVces para o desenvolvimento dos questionários e levantamento das informações que permitirão ao Conselho do ISE selecionar anualmente a carteira de empresas do Índice

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Devido à globalização dos mercados e da produção, ao acirramento da concorrência e das disputas de mercados, às aceleradas transformações científicas, tecnológicas e sociais e ao advento da economia baseada em conhecimento, as organizações se vêem permanentemente desafiadas a desenvolver novas competências de forma a criar vantagem competitiva sustentável. Com este fim estão implantando infraestruturas de aprendizagem próprias, para o desenvolvimento profissional e educação continuada de seus funcionários, com foco nas necessidades essenciais da organização e alinhamento com a estratégia de seus negócios - são as chamadas Universidades Corporativas, U.C .. A aplicação do conceito de U. C. a uma organização, requer a existência de um ambiente empresarial que esteja preparado para desenvolver a cultura permanente de aprendizagem. Fator essencial neste processo é o comprometimento e envolvimento dos gestores da organização cujo papel é o de construir o ambiente da aprendizagem, criando os espaços e os canais para o exercício da construção coletiva de novos conhecimentos e práticas organizacionais. Este estudo visa verificar a apl icabilidade do conceito de U.C. ao Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná, tendo utilizado na pesquisa, como sujeitos de analise os gestores da Instituição e como método de anál ise de dados o método distanciaI. O nível de satisfação aos indicadores util izados na pesquisa efetuada com os gestores do sistema, infere que estes aval iam que existe um ambiente organizacional predisposto à aplicabil idade do conceito de U.C. no Sistema FIEP.

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Este trabalho transita por duas áreas de conhecimento, gestão contábil-financeira e sustentabilidade, que precisam se aproximar na troca de conceitos e práticas para que se viabilize a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável. O propósito do estudo é verificar se o crescimento equilibrado está associado ao desempenho sustentável das empresas. Partindo do pressuposto que o crescimento desequilibrado é um fator de risco para a empresa e para todos os que se relacionam com ela (stakeholders), podendo gerar impactos econômico-financeiros, sociais e ambientais, é de se esperar que as empresas sustentáveis apresentem um crescimento mais equilibrado, medido pelo indicador equilíbrio do crescimento, que reflete se há preocupação com a pressão sobre o uso de todos os tipos de recursos e a sua forma de financiamento. O desempenho sustentável das empresas deve ser avaliado de forma ampla, com base no conceito do Triple Bottom Line, buscando atender às necessidades de vários stakeholders; neste trabalho o desempenho sustentável será operacionalizado de duas maneiras: pela adesão aos segmentos diferenciados de governança corporativa da Bovespa e pela participação na carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa (ISE-Bovespa). Os objetivos do trabalho são: verificar se as empresas consideradas sustentáveis, pelos critérios separados e depois em conjunto, apresentam menor variabilidade no indicador equilíbrio do crescimento do que as empresas não consideradas sustentáveis pelos mesmos critérios; verificar se as empresas apresentam menor variabilidade no indicador equilíbrio do crescimento no segundo período da análise do que no primeiro, períodos estes separados pela divulgação da primeira carteira do ISE-Bovespa, em 2005. Foram utilizados dados de empresas de capital aberto no período de dezembro de 1999 a dezembro de 2009; as empresas foram divididas em grupos e o estudo se concentrou na variabilidade do equilíbrio do crescimento nos grupos, medida pelo desvio padrão, considerando-se que todos os grupos apresentam médias próximas da unidade. Um grupo com baixa variabilidade no equilíbrio do crescimento mostra uma maior preocupação com o uso de recursos de forma equilibrada, refletindo uma postura compatível com a contribuição das empresas para o desenvolvimento sustentável. A confirmação de dez em doze hipóteses de pesquisa permite interpretar que, no conjunto, o resultado é fortemente aderente à hipótese de associação entre o crescimento equilibrado e o desempenho sustentável

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Assim como a literatura existente sobre o impacto do investimento social empresarial na performance financeira da empresa, esse estudo tem o objetivo de analisar o efeito da responsabilidade social empresarial no custo de capital próprio das empresas. Foi estimado o custo de capital próprio das empresas do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo – Ibovespa, representativo do mercado e das empresas participantes da carteira do ISE, representativa da responsabilidade social corporativa, para o período de 2005 a 2009. Como resultado, notou-se que, na maioria dos anos estudados, não foi significativa a queda no custo de capital próprio das empresas que fazem parte do ISE, apontando para o fato de o investimento em responsabilidade social empresarial não afetar indicadores financeiros como o custo de capital próprio analisado.

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O presente estudo analisa se a responsabilidade social corporativa aumenta o valor da empresa e o retorno do acionista no mercado brasileiro. Analisamos as empresas listadas na BM&FBovespa de 2005 a 2010 através de duas metodologias alternativas (regressões em painel e estudo de eventos). Os resultados dos painéis indicam que empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa possuem maior price-tobook quando comparado com as empresas não listadas no ISE. O estudo de eventos revela que as empresas que saem do ISE apresentam retornos anormais negativos. Por outro lado, empresas que entram no ISE apresentam retornos anormais positivos, embora os resultados não sejam estatisticamente significativos.

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A presente dissertação estuda uma feira nordestina, a Feira de são Cristóvao, situada na zona norte do Rio de Janeiro e que se realiza há mais de trinta anos. Mostra o surgimento desta Feira como vinculado ao fenômeno das migrações nordestinas para as grandes cidades do Centro-Sul nos primeiros anos da década de 50. Reconstitui a história da Feira onde se evidencia a existência de formas associativas. Estas, disputaram entre si, através de mecanismos autoritários, o domínio e a exploração da Feira até a sua legalização em 1982. Focaliza a maneira como o nordestino migrante se apropriou do espaço da Feira, registrando as principais características desse espaço. Discute o significado de paraiba e nortista. Paraiba, denominação de cunho depreciativo, é dada ao migrante originário do Nordeste pelos demais habitantes da cidade; nortista, é a autodenominação que o nordestino se atribui para sua identificação. Analisa, como uma das manifestações específicas da Feira, a produção e venda da comida regional. Esta é produzida através de práticas e técnicas sedimentadas na educação do senso comum caracterizando um tipo de saber que é próprio das classes populares. Finalmente, trata de conhecer e interpretar a Feira de São Cristóvão como um espaço de expressão da cultura popular que contribui no processo de reconstrução da identidade do nordestino na cidade que o batizou de paraíba.

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Este estudo teve como objetivo levantar a visão de futuro da Criminalistiea brasileira conforme as pereepçõcs autonómieas de peritos oficiais empregando como parad igma os efeitos da Lei 12.03012009, que atribuiu a autonomia técnica, científica ti funcional " estes profissionais. Para isso, rea lizou-se uma pesquisa bibliográfica c de campo. O univcrso da pesquisa foi os Peritos Oficiai , . /\ amo,tra foi fommda por 39 peritos Criminais, um grupo principal COl1lpo~to por 31 peritos de carreira incluindo gestores locais de Instituições Federais (Polícia FctJeral, Polícia do Distrito Federal) e c.s tadoaiS (Polícia Civil e Secretaria de Scgurança Pública) c um grupo complcnlenlar composto por Gestores (04) c Lideranças (04) Nacionai~ destes órgãos. Ao grupo principal foi aplicado um testc de evocação com as palavras "Autonomia" e "Pcricia". como fase preparatória às entrevistas semi cSlruturaise de conteúdo para aS categorias: A perccpção da Autonomia pelos Peritos; Alcance da Lei 12.030109; Papel Social do Perito Criminal; Futuro da P~ricia Concluio-se que a Perícia Ofieial se identifica em essência que'; 3 descoberta da verdade a cerca de um fa to comunicado como crime c seu papel social que cons ta da comunicação olicial desta verdade ao Magistrado por meio do laudo c se diferencia pela percepção de autonomia c conseqüente v;slo de fulUro. Os peritos sob regulamentaçlo Federal pereehem a au tonomia segundo a lei alcançada c acreditam na possihilidadc de autonomia administra tiva inseridos no órgão policial, enquanto os p<:ritos vincolados aos estados buscam maior aotonomia como organi7,1Ção i"d cpcndcnt~, integrada e de âmbito nacional, e mais próxima ao Jodieiário, seguindo orientação da ONU (Protocolo de Istamb"l) c do Decreto Lei 7.037/09. Para todos entrevistados a Lei 12.030/09 apenas legitimou oma situaçlo de fato.