5 resultados para organizational communication

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Esta dissertação de mestrado, apresentada junto a Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública, Centro de Formação Acadêmica e Pesquisa, tem como foco o estudo dos rumores na comunicação organizacional, defmindo o Metaendomarketing, como base da pesquisa no caso da empresa SIMENS METERING INEPAR no Paraná no ano de 2001. O objetivo deste trabalho está no desenvolvimento de um mecanismo/ferramental que minimize a influência negativa dos rumores na comunicação organizacional, utilizando como base a análise do processo de desenvolvimento e repercussão da informação sem bases verídicas nos meios de comunicação das organizações. Busca-se desta forma, junto a empresa pesquisada, concomitantemente as sustentações bibliográficas relacionadas à Teoria do Comportamento, Comunicação Integrada e Desenvolvimento Organizacional, soluções para este problema.

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o propósito deste estudo é o de analisar criticamente o serviço de hotelaria em relação à formação e às habilidades dos profissionais da área, especialmente gerentes e empregados da linha de frente, para atender a expectativas presentes e futuras de clientes multiculturais, visando à competitividade. Uma breve retrospectiva histórica situa a experiência brasileira nesse servIço em expansão e sofisticação crescentes no país e no mundo globalizado e apresenta as características de cada unidade hoteleira estudada. No cenário de hotelaria, comunicação e idiomas são fatores centrais, gerando impactos recíprocos entre os envolvidos. O estudo identifica propostas e iniciativas de treinamento dessa natureza entre os gerentes entrevistados e avalia as possibilidades para competência intercultural. Uma visitação a autores estudiosos em cultura, cultura brasileira, cultura organizacional, comunicação organizacional, linguagem, idiomas e diferenças culturais no gerenciamento compôs o referencial teórico. A metodologia empregada foi primordialmente qualitativa, buscando percepções dos gerentes e suas implicações para a gestão das diferenças culturais. Essa foi complementada com uma análise de dados quantitativos, com o objetivo de dar maior consistência à leitura da realidade multicultural da hotelaria. Diante de indícios de atenção ao fator cultura para competitividade, as conclusões apontaram para a necessidade de melhorar o entendimento conceitual de cultura, sistematizar e ampliar conteúdos de treinamento multicultural, incluir a linha de frente mais ampla e freqüentemente nesses programas, cobrindo idiomas.

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A reputação é considerada o ativo mais importante das empresas. Ela permite o estabelecimento de relações comerciais e garante um bom funcionamento da organização. Quando um evento inesperado surge, a reputação pode ser ameaçada. Os gerentes, líderes da organização, têm então que demonstrar reatividade e capacidade em responder as necessidades dos stakeholders, e capacidade de detectar e consertar as falhas dentro da organização através de um processo de aprendizagem, para evitar conseqüências negativas que poderiam danificar a reputação e impactar o desenvolvimento operacional da empresa. Através da comunicação de crise, observamos que depois da queda do avião AF 447, a companhia Air France adotou diferentes posturas adaptadas ao pedido dos stakeholders e ao grau de ameaça sofrido. Logo depois do acidente, a empresa decidiu adotar a estratégia do reconhecimento, assumindo uma responsabilidade simbólica e comunicando prioritariamente para as famílias das vitimas e para a mídia. Nas seguintes semanas ela utilizou a estratégia do silêncio que consiste em não comunicar diretamente a mídia. Finalmente, ela usou a estratégia do “bode expiatório” quando ela foi sujeita a ataques diretos. As reações da empresa somadas ao avanço das investigações judiciais revelaram falhas organizacionais “históricas” dentro da própria empresa, como por exemplo, a falta de comunicação entre pilotos e gerentes ou uma falha de sensibilidade técnica e operacional da parte dos gerentes. Apesar de problemas interno e externo, a Air France demonstrou que uma comunicação de crise bem gerenciada limita os impactos financeiros e de reputação. As conseqüências negativas sofridas pela companhia Air France foram limitadas.

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Na moderna Economia do Conhecimento, na Era do Big Data, entender corretamente o uso e a gestão da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) tendo como base o campo acadêmico de estudos de Sistemas de Informação (SI), torna-se cada vez mais relevante e estratégico para as organizações que pretendem: permanecer em atividade, estar aptas para atender novas demandas (internas e externas) e enfrentar as complexas mudanças na competição de mercado. Esta pesquisa utiliza a teoria dos estágios de crescimento, fundamentada pelos estudos de Richard L. Nolan nos anos 70. A literatura acadêmica relacionada com modelos de estágios de crescimento e o contexto do campo de estudo de SI, fornecem as bases conceituais deste estudo. A pesquisa identifica um modelo com seus construtos relacionados aos estágios de crescimento das iniciativas da TIC/SI organizacional, partindo das variáveis de benchmark de segundo nível de Nolan, e propõe sua operacionalização com a criação e desenvolvimento de uma escala. De caráter exploratório e descritivo, a pesquisa traz contribuição teórica ao paradigma da teoria dos estágios de crescimento, adicionando um novo processo de crescimento em sua estrutura conceitual. Como resultado, é disponibilizado além de um instrumento de escala bilíngue (português e inglês), recomendações e regras para aplicação de um instrumento de pesquisa do tipo survey, na continuidade deste estudo. Como implicação geral desta pesquisa, é esperado que seu uso e aplicação ao mensurar a avaliação do nível de estágio da TIC/SI em organizações, possam auxiliar dois perfis de indivíduos: acadêmicos que estudam essa temática, assim como, profissionais que buscam respostas de suas ações práticas nas organizações onde trabalham.

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The purpose of this project is to understand, under a social constructionist approach, what are the meanings that external facilitators and organizational members (sponsors) working with dialogic methods place on themselves and their work. Dialogic methods, with the objective of engaging groups in flows of conversations to envisage and co-create their own future, are growing fast within organizations as a means to achieve collective change. Sharing constructionist ideas about the possibility of multiple realities and language as constitutive of such realities, dialogue has turned into a promising way for transformation, especially in a macro context of constant change and increasing complexity, where traditional structures, relationships and forms of work are questioned. Research on the topic has mostly focused on specific methods or applications, with few attempts to study it in a broader sense. Also, despite the fact that dialogic methods work on the assumption that realities are socially constructed, few studies approach the topic from a social constructionist perspective, as a research methodology per se. Thus, while most existing research aims at explaining whether or how particular methods meet particular results, my intention is to explore the meanings sustaining these new forms of organizational practice. Data was collected through semi-structured interviews with 25 people working with dialogic methods: 11 facilitators and 14 sponsors, from 8 different organizations in Brazil. Firstly, the research findings indicate several contextual elements that seem to sustain the choices for dialogic methods. Within this context, there does not seem to be a clear or specific demand for dialogic methods, but a set of different motivations, objectives and focuses, bringing about several contrasts in the way participants name, describe and explain their experiences with such methods, including tensions on power relations, knowledge creation, identity and communication. Secondly, some central ideas or images were identified within such contrasts, pointing at both directions: dialogic methods as opportunities for the creation of new organizational realities (with images of a ‘door’ or a ‘flow’, for instance, which suggest that dialogic methods may open up the access to other perspectives and the creation of new realities); and dialogic methods as new instrumental mechanisms that seem to reproduce the traditional and non-dialogical forms of work and relationship. The individualistic tradition and its tendency for rational schematism - pointed out by social constructionist scholars as strong traditions in our Western Culture - could be observed in some participants’ accounts with the image of dialogic methods as a ‘gym’, for instance, in which dialogical – and idealized –‘abilities’ could be taught and trained, turning dialogue into a tool, rather than a means for transformation. As a conclusion, I discuss what the implications of such taken-for-granted assumptions may be, and offer some insights into dialogue (and dialogic methods) as ‘the art of being together’.