6 resultados para commercial banks

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Desenvolvem-se neste artigo as bases teóricas da contabilidade com juros reais. A Seção 11 apresenta uma evidência empírica que corrobora, do ponto de vista macroeconômico, a utilização de juros reais no cálculo do déficit público. A Seção 111 descreve a metodologia de cálculo com juros reais. Inicialmente apenas no tocante aos ativos financeiros denominados em moeda doméstica e, em seguida, analisando tambem o caso em que tais ativos se denominam em moeda estrangeira. As seções IV e V visam apenas a exemplificar, tomando-se como base as contas do setor público brasileiro, a utilização da metodologia aqui apresentada. Calcula-se aí, a partir dos dados da dívida líquida do setor público publicados pelo Banco Central, o deficit real do governo e a diferença entre juros nominais e reais liquidamente pagos pela dívida pública. A seção VI• apresenta uma série histórica de imposto inflacionário e transferência inflacionária (a favor dos bancos comerciais) para o Brasil. A Seção VII estende toda a metodologia de cálculo com juros reais à Contabilidade Social. Introduz-se também a contabilidade operacional, onde a discriminação entre juros reais e nominais se estende a todos os ativos financeiros da economia, exceto ã base monetária. Um resultado importante dessa seção é mostrar que as tautologias usualmente utilizadas nas Contas Nacionais são válidas em qualquer contabilidade, seja ela nominal, real ou operacional. Por último, a Seção VIII mostra que todo este arcabouço pode ser visualizado como uma extensão dos mecanismos de correção de lucros das empresas, amplamente utilizados no Brasil desde 1964.

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Trata dos principais aspectos da administração ativa de portfólio de crédito a pessoa jurídica por bancos comerciais, que vem tomando o lugar do modo tradicional de administrar crédito. Inicialmente, apresenta a definição de administração ativa de portfólio de crédito, compara com a abordagem tradicional e aponta as motivações para o surgimento desta nova abordagem. Segue demonstrando as adaptações dos conceitos da Teoria Moderna de Portfólios aos portfólios de crédito e apresenta alguns modelos para a determinação de variáveis importantes para a mensuração do risco de crédito, tais como probabilidades de inadimplência, correlações entre ativos de crédito e risco de crédito de portfólio. Apresenta, ainda, o conceito de capital econômico e o Risk-Adjusted Return on Capital (RAROC) relativamente ao risco de crédito. Discute as responsabilidades e funções a serem desempenhadas pela administração ativa de portfólio de crédito e, como contribuição, apresenta, à luz das considerações deste trabalho, uma estrutura hipotética de um banco comercial que adota a administração ativa de portfólio de crédito.

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O presente trabalho tem como objetivo estudar se as cooperativas de crédito influenciam as taxas de juros praticadas pelos bancos comerciais e múltiplos com carteira comercial em suas operações de crédito e de depósitos a prazo. A pesquisa baseou-se no modelo de oligopólio de Monti-Klein (para os bancos), no modelo de Smith (para as cooperativas de crédito) e na teoria de Fama e Jensen sobre problemas de agência para criar uma estrutura teórica que permite entender a interação entre bancos e cooperativas de crédito nos mercados de crédito e de depósitos a prazo. A validade desta estrutura teórica foi testada empiricamente e os resultados evidenciaram que as cooperativas de crédito brasileiras influenciam as taxas de juros de crédito praticadas pelos bancos por meio de sua participação de mercado (market share). Uma maior participação de mercado das cooperativas de crédito está associada a maiores taxas de juros cobradas pelos bancos nas operações de crédito. Os resultados empíricos também evidenciaram que a participação de mercado das cooperativas de crédito não impacta as taxas de juros dos bancos para os depósitos a prazo.

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O presente trabalho visa comparar, através do modelo de Data Envelopment Analysis orientado a inputs, a eficiência dos bancos comerciais que atuam em economias desenvolvidas dos países do G10 com a eficiência dos bancos comerciais que atuam no mercado brasileiro. Primeiramente, os bancos são comparados utilizando-se um modelo ‘simples’, que considera somente os resultados das operações de cada banco e não contempla as características econômicas e regulatórias de cada mercado. Na sequência, um modelo ‘completo’ é introduzido, incorporando as características do ambiente de negócios de cada país, além dos resultados de cada banco. Os resultados obtidos evidenciam que as variáveis ambientais exercem grande influência na eficiência da indústria bancária. Os bancos que atuam no Brasil, de forma geral, mostraram-se mais eficientes do que os bancos que atuam nas economias mais desenvolvidas, quando consideramos o impacto das variáveis ambientais na eficiência das instituições.

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This paper presents a methodology to estimate and identify different kinds of economic interaction, whenever these interactions can be established in the form of spatial dependence. First, we apply the semi-parametric approach of Chen and Conley (2001) to the estimation of reaction functions. Then, the methodology is applied to the analysis financial providers in Thailand. Based on a sample of financial institutions, we provide an economic framework to test if the actual spatial pattern is compatible with strategic competition (local interactions) or social planning (global interactions). Our estimates suggest that the provision of commercial banks and suppliers credit access is determined by spatial competition, while the Thai Bank of Agriculture and Agricultural Cooperatives is distributed as in a social planner problem.

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Lucas (2000) estimates that the US welfare costs of inflation are around 1% of GDP. This measurement is consistent with a speci…c distorting channel in terms of the Bailey triangle under the demand for monetary base schedule (outside money): the displacement of resources from the production of consumption goods to the household transaction time à la Baumol. Here, we consider also several new types of distortions in the manufacturing and banking industries. Our new evidences show that both banks and firms demand special occupational employments to avoid the inflation tax. We de…ne the concept of ”the foat labor”: The occupational employments that are aflected by the in‡ation rates. More administrative workers are hired relatively to the bluecollar workers for producing consumption goods. This new phenomenon makes the manufacturing industry more roundabout. To take into account this new stylized fact and others, we redo at same time both ”The model 5: A Banking Sector -2” formulated by Lucas (1993) and ”The Competitive Banking System” proposed by Yoshino (1993). This modelling allows us to characterize better the new types of misallocations. We …nd that the maximum value of the resources wasted by the US economy happened in the years 1980-81, after the 2nd oil shock. In these years, we estimate the excess resources that are allocated for every speci…c distorting channel: i) The US commercial banks spent additional resources of around 2% of GDP; ii) For the purpose of the firm foating time were used between 2.4% and 4.1% of GDP); and iii) For the household transaction time were allocated between 3.1% and 4.5 % of GDP. The Bailey triangle under the demand for the monetary base schedule represented around 1% of GDP, which is consistent with Lucas (2000). We estimate that the US total welfare costs of in‡ation were around 10% of GDP in terms of the consumption goods foregone. The big di¤erence between our results and Lucas (2000) are mainly due to the Harberger triangle in the market for loans (inside money) which makes part of the household transaction time, of the …rm ‡oat labor and of the distortion in the banking industry. This triangle arises due to the widening interest rates spread in the presence of a distorting inflation tax and under a fractionally reserve system. The Harberger triangle can represent 80% of the total welfare costs of inflation while the remaining percentage is split almost equally between the Bailey triangle and the resources used for the bank services. Finally, we formulate several theorems in terms of the optimal nonneutral monetary policy so as to compare with the classical monetary theory.