2 resultados para Working class in art

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O Brasil é um país onde os 50% mais pobres se apropriam aproximadamente de 10% da renda agregada, e os 10% mais ricos detêm quase 50% deste mesmo. O colorário desse alto grau de desigualdade é que se uma pessoa está somente preocupada em maximizar o nível de GPD, a função de bem–estar social implícita adotada devota parte do seu peso ao bem-estar de 10% da população. Em outras palavras, a concentração brasileira de renda cria uma anomalia dentro da perspectiva de agente representativo implícito na análise macroeconômica aonde as pessoas valem aquilo que ganham. A análise da pobreza inverte esse peso estrutural da população, estipulando zero de peso para o segmento não pobre da sociedade e atribuindo pesos aos indivíduos que aumentam com suas necessidades insatisfeitas. Esse projeto estuda as conexões entre a evolução macroeconômica Brasileira recente e da pobreza. A análise é dividida em duas partes: A primeira parte descreve a evolução da pobreza brasileira e seus principais determinantes macroeconômicos durante os últimos 15 anos. A segunda parte tira proveito das mudanças da pobreza e desigualdades medidas durante o período 1993-96 para estudar seus principais determinantes macroeconômicos. Dado a maior importância do Plano Real, uma especial atenção foi dada a análise dos impactos da desinflação no nível e na distribuição de renda e a possível sinergia entre essas duas dimensões de determinação da pobreza. A terceira parte do projeto decompõe as mudanças dos diversos índices de pobreza através dos diferentes grupos dado pelas características dos chefes de família (i.e.; sexo, anos de estudo, raça, classe trabalhadora, setores de atividades, região, densidade populacional). Depois essa decomposição é avançada um passo desatrelando as mudanças nessa diferentes células de pobreza em termos de suas respectivas mudanças em termos de desigualdade da renda per capita. Esse perfil de pobreza ajuda a mapear as diferentes fontes de mudança da pobreza na análise histórica e fornece consistência interna para os exercícios de análises contra-factuais.

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Women in Changsha are patronizing coffee-houses, ordering beverages and sweets, and disliking the taste of the expensive product purchased. This thesis is an exploratory research study conducted in Changsha, China with a consumer behavior focus. It uses primary surveys and interviews in addition to secondary sources from books, articles, and academic journals. It seeks to identify underlying motives for purchasing behavior from working women in the developing third-tier city Changsha, Hunan, China. It delves into the psychology of the working women who spend their hard-earned discretionary incomes at costly western chain coffee-houses. The inland mass-market consumer class feels the desire to project their newly established status while needing to save money for their personal future, their children’s schooling, and their parent’s retirement. They must wisely spend discretionary income while satisfying social societal norms. An individual’s self-concept plays and important role in determining which coffee shop she will frequent and what she will order. Daylight Donuts, Starbucks, Costa Coffee and local café’s all serve brewed coffee but they have different associations. This study aims at understanding the influencing factors associated with coffee-house brand equity and how the consumer’s perception of the brand forms her purchasing behavior. All coffee-house brands are relatively new in Changsha, none existing more than seven years. They do not have lasting ties with the community and need to create consumer relationships to ensure sustainability. Changsha women are bold and strong willed. If a corporation is to succeed in the future of Hunan, it will need to create an environment of hospitality excellence, place socially responsible roots in the society, and ask its customers what they want.