18 resultados para Social Action, Responsibility and Heroism Act 2015

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Este trabalho tem como objetivo fornecer uma análise detalhada do cenário da sustentabilidade ambiental e iniciativas de responsabilidade social corporativa nas empresas que operam no mercado de bens de consumo brasileiro. Para alcançar este objetivo as dez maiores empresas do mercado-alvo presente no Brasil foram analisadas por meio da classificação das suas iniciativas em três perspectivas amplas. Com esta classificação o cenário do mercado pode ser visto. As perspectivas utilizadas para a elaboração do trabalho são: (1) iniciativa ambiental ou social; (2) o foco interno ou externo e (3) a marca ou o custo como motivador. Depois de classificar todas as iniciativas, foi possível ver que as empresas similares, que operam em mercados semelhantes, têm estratégias que são muito parecidos entre si. Além disso, ficou claro que a estratégia de negócios da empresa influencia as suas políticas ambientais e sociais, em particular os objetivos que estas políticas procuram obter.Embora este trabalho apresente um panorama abrangente do setor de bens de consumo em relação a políticas de comportamento responsável das empresas, ele tem algumas limitações. A limitação mais significativa diz respeito a metodologia. As iniciativas foram avaliadas pela quantidade e a abrangência dos benefícios do impacto positivo não foram avaliados, impossibilitando assim a comparação do tamanho do impacto de cada empresa. Uma vez que pode haver um projeto de uma empresa que tem maior impacto do que vários outros feitos por alguma outra empresa. A metodologia foi baseada em clusters de categorias, no entanto, as iniciativas não são completamente uma coisa ou outra, ou seja, uma iniciativa pode ter diferentes impactos, drivers ou foco, nesses casos, os aspectos mais relevantes foram a escolhidos para classificá-los.

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A quantificação do risco país – e do risco político em particular – levanta várias dificuldades às empresas, instituições, e investidores. Como os indicadores econômicos são atualizados com muito menos freqüência do que o Facebook, compreender, e mais precisamente, medir – o que está ocorrendo no terreno em tempo real pode constituir um desafio para os analistas de risco político. No entanto, com a crescente disponibilidade de “big data” de ferramentas sociais como o Twitter, agora é o momento oportuno para examinar os tipos de métricas das ferramentas sociais que estão disponíveis e as limitações da sua aplicação para a análise de risco país, especialmente durante episódios de violência política. Utilizando o método qualitativo de pesquisa bibliográfica, este estudo identifica a paisagem atual de dados disponíveis a partir do Twitter, analisa os métodos atuais e potenciais de análise, e discute a sua possível aplicação no campo da análise de risco político. Depois de uma revisão completa do campo até hoje, e tendo em conta os avanços tecnológicos esperados a curto e médio prazo, este estudo conclui que, apesar de obstáculos como o custo de armazenamento de informação, as limitações da análise em tempo real, e o potencial para a manipulação de dados, os benefícios potenciais da aplicação de métricas de ferramentas sociais para o campo da análise de risco político, particularmente para os modelos qualitativos-estruturados e quantitativos, claramente superam os desafios.

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Social Entrepreneurship (SE) has attracted growing interest from a wide variety of actors over the last 30 years, especially due to a general agreement that it could be an important tool for tackling many of the world’s social ills. In the academic sphere, this growing interest did not translate into a matured field of study. Quite the opposite, a quick look at this literature makes it evident that: SE has been consistently subjected to numerous theoretical discussions and disagreements, especially over the definition of the concept of SE which is often based on a taken-for-granted notion of social change; it has been more systematically investigated in restricted contexts, often leaving aside so called developing/emerging countries like Brazil and especially lacking in-depth qualitative studies; SE literature lags behind SE practices and few studies focus on how SE actually occurs in a daily and bottom-up manner. In order to address such gaps, this thesis examines how social entrepreneurship practices accomplish social change in the context of Brazil. In this investigation I conducted an inductive practice-based, qualitative/ethnographic study in three Non-Governmental Organizations (NGOs) located in different cities in the Brazilian state of São Paulo. Data collection lasted from February 2014 until March 2015 and was mainly done through participant observations and through in-depth unstructured conversations with research participants. Secondary data and documents were also collected whenever available. The participants of this study included a variety of the studied organizations’ stakeholders: two founders, volunteers, employees, donors and beneficiaries. Observation data was kept in fieldnotes, conversations were recorded whenever possible and were later transcribed. Data was analyzed through an iterative thematic analysis. Through this I identified eight recurrent themes in the data: (1) structure; (2) relationship with other organizational actors (sub-themes: relationship with state, relationship with businesses and relationship with other NGOs); (3) beliefs, spirituality and moral authority; (4) social position of participants, (5) stakeholders’ mobilization and participation; (6) feelings; (7) social purpose; and (8) social change. These findings were later discussed under the lens of practice theory, and in this discussion I argue and show that, in the context studied: (a) even though SE embraces a wide variety of different social purposes, they are intertwined with a common notion of social change based on a general understanding and aspiration for social equality; (b) this social change is accomplished in a processual and ongoing manner as stakeholders from antagonistic social groups felt compelled to and participated in SE practices. In answering the proposed research question the contributions of this thesis are: (i) the elaboration a working definition for SE based on its relationship with social change; (ii) providing in-depth empirical evidence which accounts for and explains this relationship; (iii) characterizing SE in the Brazilian context and reflecting upon its transferability to other contexts. This thesis also makes a methodological contribution, for it demonstrates how thematic analysis can be used in practice-based studies.

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This article investigates the causes in the reduction of labor force participation of the old. We argue that the changes in social security policy, in technology and in demography may account for most of the changes in retirement over the second part of the last century in the U.S. economy. We develop a dynamic general equilibrium model with endogenous retirement that embeds social security legislation. The model is able to match very closely the increase in the retirement rate of males aged 65 and older. It also quanti es the isolated impact on retirement and on the solvency of the social security system of the di¤erent factors. The model suggests that technological and demographic changes had a strong in uence on retirement, so that it would have increased signi cantly even if the social security rules had not changed. However, as the latter became much more generous in the past, changes in social security policy can account not only for a sizeable part of the expansion of retirement, but also for the most of the observed increase in the social security expenses as a share of GDP.

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This article describes some of the current transformations regarding the processes by which information and culture are generated, from the point of view of developing countries. In this brief analysis, the article discusses the role of projects such as Creative Commons for developing countries. It also discusses the idea of legal commons and social commons. While the idea of legal commons can be understood as the voluntary use of licenses such as Creative Commons in order to create a “commons”, the idea of social commons has to do with the tensions between legality and illegality in developing countries. These tensions appear prominently in the so-called global “peripheries”, and in many instances make the legal structure of intellectual property irrelevant, unfamiliar, or unenforceable, for various reasons. With the emergence of digital technology and the Internet, in many places and regions in developing countries (especially in the “peripheries”), technology ended up arriving earlier than the idea of intellectual property. Such a de facto situation propitiated the emergence of cultural industries that were not driven by intellectual property incentives. In these cultural businesses, the idea of “sharing” and of free dissemination of the content is intrinsic to the social circumstances taking place in these peripheries. Also, the appropriation of technology on the part of the “peripheries” ends up promoting autonomous forms of bridging the digital divide, such as the “LAN house” phenomenon discussed below. This paper proposes that many lessons can be learned from the business models emerging from social commons practices in developing countries. The tension between legality and illegality in “peripheral” areas in developing countries is not new. The work of Boaventura de Sousa Santos and others in the 1970s was paradigmatic for the discussion of legal pluralism regarding the occupation of land in Brazil. This paper aims to follow in that same pioneer tradition of studies about legal pluralism, and to apply those principles to the discussion of “intellectual property” rather than the ownership of land.

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This article investigates the causes in the reduction of labor force participation of the old. We argue that the changes in social security policy, in technology and in demography may account for most of the changes in retirement over the second part of the last century in the U.S. economy. We develop a dynamic general equilibrium model with endogenous retirement that embeds social security legislation. The model is able to match very closely the increase in the retirement rate of males aged 65 and older. It also quanti es the isolated impact on retirement and on the solvency of the social security system of the di¤erent factors. The model suggests that technological and demographic changes had a strong in uence on retirement, so that it would have increased signi cantly even if the social security rules had not changed. However, as the latter became much more generous in the past, changes in social security policy can account not only for a sizeable part of the expansion of retirement, but also for the most of the observed increase in the social security expenses as a share of GDP.

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The term “social entrepreneurship” has been attracting growing interest from different sectors in the past years, driven by the possibility of employing business techniques to tackle recurrent social and environmental issues. At the forefront of this global phenomenon is microcredit, seen by many as an effective anti-poverty tool and having the Grameen Bank as its flagship program. While the prospects of social entrepreneurship seem promising, the newness of the concept and its somewhat confusing definition make conditions difficult to analyze this contemporary phenomenon. Therefore, the objective of this study was to discuss the challenges faced by social entrepreneurs and alternatives of development for social businesses through a case study on a Brazilian microcredit institution and inclusive business, Banco Pérola. The case addresses a growing need for case studies designed for teaching in the field of social entrepreneurship. It was focused mainly on understanding the development challenges within Banco Pérola, and built based on interviews carried out with top management, credit officer and clients of the institution, as well as on secondary data collected. An analysis of the case study was performed under a Teaching Notes. As illustrated by the Banco Pérola case, the main difficulties encountered by social entrepreneurs relate to the systematization of processes and creation of operational routines, including for performance evaluation (impact assessment tools); to the capture and management of both financial and human capital; to scaling up the business model and to the need of forging closer and more personal relationships with customers as against in traditional banking practices. In spite of certain limitations, such as the fact that the case might soon become outdated due to the fast-changing environment surrounding Banco Pérola, or the fact that not all relevant stakeholders (e.g. partners) were selected for interviews, the research objective has been achieved and the study can be seen as a contribution to spreading the concept of social entrepreneurship.

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The concept of corporative social responsability emphasizes the divergence of opinions about your meaning. The business values that direct the social actions at the company are performed by employees. This work has the objective to verify if the business values directed to the social responsibility practice act on free social actions practice of the employees of ALUMAR Consortium. The social actors involved were employees of the company that took part in some kind of social action supported by it in the period of January 1st 2003 to December 31st 2004. The methodology used was description and explanation searching to describe the phenomenon of corporate social responsibility and explain yours dimensions and influence in the practice of free actions of social responsibility. The conclusions about demonstrate that business values act on employees in the practice of free actions of social responsibility as well emphasize the strategical importance of social responsibility, regardeless the way it could be stablished and finally to organize a concept more included of social responsablity that passes by several boarding about the subject.

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O objetivo deste trabalho é analisar e comprovar que um programa de responsabilidade social, quando estabelecido com critério e adequação emum ambiente empresarial, traz benefícios evidentes para a organização e ajuda efetivamente a comunidade atingida. Para concretizar esseargumento, foi selecionada a empresa Valesul Alumínio, que viveu uma experiência singular no seu processo de implantação de ações sociais.Inicialmente, são explicitados alguns conceitos teóricos sobre o assunto para entender o que o mercado e o meio acadêmico pensam a respeito daatuação socialmente responsável no mundo corporativo. Em um segundo momento, são apresentados o histórico da empresa citadae relatados os estágios de implementação do programa social denominado Valesul Voluntária.Por último, o argumento que deu origem ao trabalho é comprovado com fatos e dados, tendo como pano de fundo o programa social da empresa e oseu desenvolvimento nos quatro anos de existência.

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In the recent years Corporate Social Action (CSA) has become more and more relevant to corporate context. The aim is to benefit both poor communities and the donnor companies, as it meets the needs of their salient stakeholders. Nevertheless, there still exists considerable scepticism concerning CSA. In order to become a solid management practice, it is critcal to evidence the attained results. Up to now, the focus has been on process evaluation, that is, on the policies companies are adopting. Literature revision has shown a great need of studies related to results identification in this field. Therefore, using stakeholders` framework (according to Wood, 1991; Donaldson and Preston, 1995; Hopkins, 1997; Hamil, 1999), we have developped a methodology to evaluate CSA results, based on public and private effectiveness criteria. As we applied it to assess Xerox social action in Brazil we were able to identify the attainment degree of expected results related to the benefitted community (Mangueira) and also to some Xerox salient stakeholders (employees and clients).

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O objetivo desta pesquisa foi averiguar partir da análise do modelo de performance social corporativa, tomando como base proposta de classificação dos conceitos que circunscrevem as "dimensões sociais do marketing", inseridos nos espaços estruturais do mapa de estruturaação das sociedades capitalistas no sistema mundial, se as práticas dessas ferramentas gerenciais por FURNAS Centrais Elétricas SA estão mais afinadas com preceitos regulatórios, ligados ao mercado, ou emancipatórios, ligados ao espírito público. Para tanto se realizou uma revisão da bibliografia referente ao assunto objetivando enquadrar as empresas na atual conjuntura sócio-econômica, aprofundar conhecimento concernente evolução do conceito de responsabilidade social corporativa, esclarecer emaranhado conceituai que envolve as ferramentas que compõem as "dimensões sociais do marketing" propor análise do uso de tais ferramentas sob enfoque da Teoria Crítica. Usou-se como método estudo de caso, os resultados foram obtidos a partir da análise livre do discurso de dirigentes, conseguidos por meio de entrevistas semi-estruturadas, dos documentos disponibilizados pela empresa. Os dados revelam que prática das ferramentas que compõem as "dimensões sociais do marketing" por FURNAS Centrais Elétricas SA estão mais voltadas para legitimação da empresa, que para obter vantagem competitiva, de onde se conclui que está mais relacionada ao espírito público, denotando, por conseguinte, práticas substantivas.

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O objetivo da dissertação foi analisar o processo de desenvolvimento e a aplicação de ações sociais e trabalho voluntário, que demonstram a preocupação da empresa com o seu papel social, através de uma participação mais ativa, concreta e efetiva, influenciando na ocorrência das mudanças que a sociedade necessita. O foco do estudo foi analisar um dessas empresas, notadamente a Robert Bosch Limitada, de capital alemão, radicada no Brasil desde o início da década de 1950. Sendo considerada, mais especificamente, uma de suas unidades, localizada no Paraná desde 1975. A Bosch Curitiba, através da implementação de um programa de ação social baseado principalmente na educação e no desenvolvimento sustentável, pretendeu criar condições para que a comunidade de um bairro da periferia de Curitiba pudesse identificar oportunidades de desenvolvimento econômico e social. Esta dissertação é o resultado dessa discussão e se desenvolveu por meio de um programa de ação social que evidencia a importância da participação ativa da empresa na comunidade, baseada em projetos que evidenciam a educação como a essência para o desenvolvimento social. A Vila Verde, comunidade da periferia de Curitiba, foi escolhida pela empresa para implantar o programa de responsabilidade social (Peça por Peça). Nessa comunidade, o foco principal foram os membros da faixa etária de O a 18 anos. O programa, portanto, teve a participação de uma empresa, dos seus colaboradores, como voluntários, e das escolas da comunidade envolvida. A coleta dos dados deu-se por diferentes procedimentos: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, observação participante e entrevistas. Os dados qualitativos foram comparados, e foram apresentados em forma de relatório. Os dados quantitativos foram tabulados e avaliados, servindo de apoio e confirmação aos resultados apresentados pela análise dos dados quantitativos. A atuação do programa social, Peça por Peça, foi no sentido de sensibilizar, estimular e criar condições de conscientizar os envolvidos que as mudanças necessárias somente serão efetivas na medida em que aumentar o seu nível de comprometimento, ou seja, tomar-se uma população capaz de se organizar e de preservar e defender seus interesses e anseios, desenvolvendo seu papel natural do exercício da cidadania e de uma convivência social que assegure direitos básicos para qualquer processo e evolução de uma sociedade. Sistematizar um programa de responsabilidade social, mais do que pretender criar soluções inovadoras, busca consolidar um outro pressuposto, em que a maioria das atividades sociais implementadas, sejam elas de cunho filantrópico ou não, dificilmente conseguem se manter e alegando várias razões, mas de que alguma forma sempre se reflete na falta de uma sistemática de trabalho, com metas, monitoramento, resultados esperados, com um planejamento estratégico que projete as ações a curto, médio e longo prazo. Isso também é uma evidência de que um projeto social não direcionado para atividades assistencialistas, mas sim para a busca de exercer efetivamente a responsabilidade social, não deve ter no fator tempo a principal referência de sucesso do empreendimento, mas sim de pequenas ações de melhoria de forma continuada e planejada, auto-sustentada, efetiva, mensurável e compartilhada.

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A competitividade e a responsabilidade social têm sido temas de constante discussão nos meios acadêmicos e econômicos. De um lado, as empresas buscam a competitividade através da eficiência, da excelência e da melhora constante de desempenho. Este desempenho, conforme já colocado por Bateman e Strasser (1984), encontra entre suas bases o comprometimento dos empregados com a sua organização. De outro lado, a sociedade, e todos os grupos nela atuantes, cobram de maneira cada vez mais forte e ampla que as empresas ajam de forma socialmente responsável. Neste sentido, o presente trabalho buscou analisar um modelo de comprometimento organizacional e um de responsabilidade social corporativa que fornecessem as bases para a compreensão desses dois construtos e as possíveis relações entre eles. A partir dos modelos estudados, obtiveram-se quatro grupos de interesse para os quais as atividades de responsabilidade social corporativa podem ser direcionadas – stakeholders sociais e não sociais, empregados, consumidores e governo – e três dimensões do comprometimento organizacional – afetiva, normativa e instrumental. Através de análises de correlação e de regressão linear simples e algumas ponderações teóricas, concluiu-se que, para a amostra obtida, as atividades de responsabilidade social corporativa voltadas aos empregados e aos consumidores possuem relação positiva com os comprometimentos afetivo e normativo, enquanto que as ações de responsabilidade social corporativa voltadas a stakeholders sociais e não sociais e ao governo possuem relação direta apenas com o comprometimento afetivo. As demais relações entre a variável dependente e independente se mostraram inexistentes. Desta forma, este trabalho propõe que os gestores das organizações, conhecedores dos possíveis efeitos benéficos sobre o comprometimento organizacional de seus empregados e, conseqüentemente, seus resultados e desempenho, atuem no sentido de esclarecer e melhorar a percepção de seus empregados sobre as atividades de responsabilidade social corporativa. Além de aprofundar o conhecimento sobre as causas e antecedentes do comprometimento organizacional, acredita-se que os resultados demonstrados possam direcionar as organizações em suas ações de conscientização sobre responsabilidade social corporativa de forma mais efetiva.

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O presente trabalho tem como objetivo desenvolver o tema da Responsabilidade Social Empresarial bem como o uso das Parcerias Sociais como prática de atuação social das organizações, visando formular um modelo relacional entre as duas questões. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica da evolução do conceito de RSE da segunda metade do século XX até os dias de hoje, uma revisão dos principais conceitos e modelos de RSE utilizados na literatura acadêmica. Foi realizada também uma revisão da literatura em torno das Parcerias Sociais e de suas principais tipologias. O Modelo Relacional proposto visa relacionar quais são os principais tipos de RSE que uma empresa pode adotar e quais os tipos de parceria que melhor se relacionariam para os determinados tipos de RSE. Para testar o modelo, um estudo de caso com a empresa Nestlé no Brasil foi conduzido. Como conclusão, o que se pode observar a partir do estudo de caso é que nem sempre as organizações visualizam as oportunidades existentes na realização de parcerias sociais, e que elas nem sempre se utilizam dos tipos de parcerias sociais que melhor se relacionam com a estratégia de RSE adotada.

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O presente trabalho explora e busca o entendimento do porquê dos Hospitais do Distrito Federal se engajam em práticas de Responsabilidade Social Corporativa. Iniciou-se com o levantamento da conceituação de RSC, analisando o que existe sobre o assunto, depois com uma definição específica foi elaborada uma pesquisa qualitativa de entrevistas com a alta gestão, e confortando com a visão dos colaboradores e da comunidade em que o hospital esta inserido. O mercado e a sociedade pressionam as empresas no que se refere à Responsabilidade Social e estas mudanças impactam diretamente na organização, nos seus objetivos e nas suas atividades junto à sociedade. Boa parte das políticas e ações de Responsabilidade Social Corporativa destes hospitais baseiam-se em visões não tão claras sobre o que é Responsabilidade Social, sendo uma resposta como consequência de pressões e obrigações. Porém verifica-se em alguns casos uma ação proativa de resposta social e fundamental na estratégia empresarial gerando benefícios para a empresa e toda sociedade. Este estudo revela que os hospitais privados do Distrito Federal possuem políticas e ou ações de responsabilidade social, devido a atividade ser inerente a saúde e por ter uma forte legislação e certificações que cobram destas empresas tais atitudes.