6 resultados para Sample structure

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Parametric term structure models have been successfully applied to innumerous problems in fixed income markets, including pricing, hedging, managing risk, as well as studying monetary policy implications. On their turn, dynamic term structure models, equipped with stronger economic structure, have been mainly adopted to price derivatives and explain empirical stylized facts. In this paper, we combine flavors of those two classes of models to test if no-arbitrage affects forecasting. We construct cross section (allowing arbitrages) and arbitrage-free versions of a parametric polynomial model to analyze how well they predict out-of-sample interest rates. Based on U.S. Treasury yield data, we find that no-arbitrage restrictions significantly improve forecasts. Arbitrage-free versions achieve overall smaller biases and Root Mean Square Errors for most maturities and forecasting horizons. Furthermore, a decomposition of forecasts into forward-rates and holding return premia indicates that the superior performance of no-arbitrage versions is due to a better identification of bond risk premium.

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Is the capital structure choice of a foreign subsidiary different from the choice of a comparable company controlled by nationals? If so, what are the differences? In this paper we shed some light on these questions by looking at a sample of foreign subsidiaries in Brazil over the period 1985 to 1994. We find that the foreign subsidiaries in our sample are more levered than their Brazilian counterparts. This difference, however, has declined over time. The evidence is consistent with the hypothesis that foreign subsidiaries increase leverage as a hedge against an expropriation of assets in a nationalization process.

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This thesis is composed of three articles with the subjects of macroeconomics and - nance. Each article corresponds to a chapter and is done in paper format. In the rst article, which was done with Axel Simonsen, we model and estimate a small open economy for the Canadian economy in a two country General Equilibrium (DSGE) framework. We show that it is important to account for the correlation between Domestic and Foreign shocks and for the Incomplete Pass-Through. In the second chapter-paper, which was done with Hedibert Freitas Lopes, we estimate a Regime-switching Macro-Finance model for the term-structure of interest rates to study the US post-World War II (WWII) joint behavior of macro-variables and the yield-curve. We show that our model tracks well the US NBER cycles, the addition of changes of regime are important to explain the Expectation Theory of the term structure, and macro-variables have increasing importance in recessions to explain the variability of the yield curve. We also present a novel sequential Monte-Carlo algorithm to learn about the parameters and the latent states of the Economy. In the third chapter, I present a Gaussian A ne Term Structure Model (ATSM) with latent jumps in order to address two questions: (1) what are the implications of incorporating jumps in an ATSM for Asian option pricing, in the particular case of the Brazilian DI Index (IDI) option, and (2) how jumps and options a ect the bond risk-premia dynamics. I show that jump risk-premia is negative in a scenario of decreasing interest rates (my sample period) and is important to explain the level of yields, and that gaussian models without jumps and with constant intensity jumps are good to price Asian options.

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This paper investigates whether there is evidence of structural change in the Brazilian term structure of interest rates. Multivariate cointegration techniques are used to verify this evidence. Two econometrics models are estimated. The rst one is a Vector Autoregressive Model with Error Correction Mechanism (VECM) with smooth transition in the deterministic coe¢ cients (Ripatti and Saikkonen [25]). The second one is a VECM with abrupt structural change formulated by Hansen [13]. Two datasets were analysed. The rst one contains a nominal interest rate with maturity up to three years. The second data set focuses on maturity up to one year. The rst data set focuses on a sample period from 1995 to 2010 and the second from 1998 to 2010. The frequency is monthly. The estimated models suggest the existence of structural change in the Brazilian term structure. It was possible to document the existence of multiple regimes using both techniques for both databases. The risk premium for di¤erent spreads varied considerably during the earliest period of both samples and seemed to converge to stable and lower values at the end of the sample period. Long-term risk premiums seemed to converge to inter-national standards, although the Brazilian term structure is still subject to liquidity problems for longer maturities.

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The purpose of this paper is to test the implications of current account solvency for the savinginvestment correlation in developing countries. Since solvency is a long-run phenomenon, and given that the power of the standard unit root and cointegration tests is low, we exploit the panel structure of the sample of 29 developing countries. We find evidence that saving and investment are cointegrated and that the current account is stationary. Therefore, the Feldstein-Horioka correlations are not a puzzle in the sense they reflect the intertemporal budget constraint. The same results are obtained for different subsamples (Africa, Asia, and Latin America) and for different periods of time (1960-74 and 1975-96). We, then, suggest that an error correction model should distinguish between the long-run correlation, which reflects the solvency condition, and the short-run correlation, which could measure capital mobility.

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Programas de saúde e bem-estar têm sido adotados por empresas como forma de melhorar a saúde de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econômicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor têm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se características de programas de saúde e bem-estar agem como preditores de custos de internação hospitalar (em Reais correntes) e da proporção de funcionários que têm licença médica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra não-aleatória de empresas no Brasil, através de parceria com uma empresa gestora de ‘big data’ para saúde. Um questionário sobre características de programas de saúde no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionários (presença e idade de programa de saúde, suas características – inclusão de atividades de screening, educação sobre saúde, ligação com outros programas da empresa, integração do programa à estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a saúde – e a adoção de incentivos financeiros para aderência de funcionários ao programa), bem como dados individuais de idade, gênero e categoria de plano de saúde de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivíduos. Através de um modelo de regressão múltipla e seleção ‘stepwise’ de variáveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de saúde e a categoria ‘premium’ de plano de saúde do funcionário foram negativamente associadas aos custos de internação hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a inclusão de programas de screening e iniciativas de educação de saúde nos programas de saúde e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admissão hospitalar. Para evitar a inclusão errônea de licenças-maternidade, apenas os dados de licença médica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponíveis apenas para duas entre as companhias incluídas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados através de um teste Z para comparação de proporções, a empresa com programa de saúde que inclui atividades voltadas a cessação de hábitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertensão, e que adota incentivos financeiros para a aderência de funcionários ao programa tem menor proporção de empregados com licençca médica no período analisado, quando comparada com a outra empresa que não tem estas características (também conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporção de funcionários com licença médica também foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de saúde. Potenciais fontes de ameaça à validade interna e externa destes resultados são discutidas, bem como possíveis explicações para a associação entre programas de screening e educação médica a piores indicadores de saúde nesta amostra de companhias são discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randômicas são necessários para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.