27 resultados para Neoliberalismo autonomia

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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O presente artigo se prope a analisar, tendo como paradigma o direito da Comunidade Europia, o papel dos Estados partes do MERCOSUL na implementao do direito derivado das instituies do bloco, destacando sua autonomia tanto em termos de instituies quanto em termos de procedimentos para a implementao ou execuo do direito do MERCOSUL.

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O presente artigo parte do contrato de crdito ao consumidor para iniciar uma reflexo sobre o aparente descompasso entre o papel da autonomia nos direitos subjetivos patrimoniais e extrapatrimoniais. Para isso, aborda os limites de aplicao do Cdigo de Defesa do Consumidor - Lei 8.078/90 nas relaes bancrias, especialmente as de crdito. Em seguida, analisa a atual configurao da equao autonomia e dirigismo contratual. O objetivo final abrir espao de reflexo sobre o alcance da liberdade contratual, no mbito dos contratos de crdito, tantas vezes considerada inexistente.

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O presente trabalho analisa a criao do estado do Tocantins, atravs da diviso doestado de Gois. Essa anlise tem relao com as articulaes polticas bem como ohistrico de atividades desenvolvidas para a diviso da regio. Os lderes separatistas emsuas respectivas pocas como Lysias Rodrigues, Feliciano Machado Braga e Jos WilsonSiqueira Campos so estudados de maneira mais enftica levando-se em conta que suasaes tiveram relevncia e conhecimento em mbito nacional. A questo da Marcha paraOeste atravs da inteno de ocupar os espaos vazios do serto brasileiro se desenvolvecomo tema de extrema importncia para o entendimento do trabalho. Como marco dessa"interiorizao", o estudo das cidades-capitais projetadas como forma de introduzir amodernidade nos sertes tambm levantada. Sendo assim, Goinia, Braslia e Palmasaparecem como instrumentos para a formao da identidade de um povo. Com base nisso, asentrevistas feitas com representantes da regio do Tocantins ganham valor principal por setratar de uma espcie de testemunhas da histria.

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O Estado e o mercado so instituies complementares. O Estado a instituio principal que coordena as sociedades modernas; o sistema constitucional e a organizao que o garante; o principal instrumento atravs do qual as sociedades democrticas esto moldando o capitalismo de modo a alcanar seus prprios objetivos polticos. Os mercados so instituies baseadas na competio, regulada pelo Estado para que contribuam com a coordenao da economia. Enquanto o liberalismo emergiu no sculo 18 para combater o estado autocrtico, desde os anos 1980 o neoliberalismo (uma distoro maior do liberalismo econmico) tornou-se dominante e montou um assalto ao estado em nome do mercado, mas eventualmente tambm atacou o mercado. A macroeconomia neoclssica e a teoria da escolha pblica foram as meta-ideologias que deram a esse assalto um apelo cientfico e matemtico.

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Este trabalho pretende analisar os principais centros de ps-graduao e de pesquisa em economia localizados em So Paulo e no Rio de Janeiro, a partir do levantamento de documentos, programas, regulamentos e publicaes de seus principais expoentes. Tambm pretendemos utilizar depoimentos desses expoentes para entender como os processos decisrios foram analisados de "dentro" da instituio. A histria da vida do entrevistado permite que entremos no mundo das emoes, nos limites da racionalidade do ator histrico. Ao quebrarmos o esquematismo simplista, podemos desvendar as relaes entre o indivduo e a rede histrica. A memria, com suas falhas, distores e inverses, torna-se um elemento de anlise para explicar o presente, a partir da compreenso do passado sob a tica de quem vivenciou os fatos.

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Os Bancos Centrais tm, como funo principal, zelar pela moeda, de modo a assegurar a estabilidade financeira de seus pases. A partir de tal premissa, buscaremos demonstrar que o Banco Central do Brasil necessita de autonomia operacional, a ser regulamentada em lei, a fim de cumprir com sua misso, que de natureza essencialmente tcnica. Em que pese o fato de questo de se implementar, no Brasil, um Banco Central dotado de autonomia no ser consensual, buscaremos demonstrar as vantagens deste modelo, como fator de obteno de estabilidade monetria. No Brasil, o Banco Central (BACEN), alm de arcar com uma enorme gama de atribuies, encontra-se sujeito a presses governamentais, em face de projetos de curto prazo, no necessariamente compatveis com a tarefa de estabilizao monetria, que pode requerer uma atuao de longo prazo. A autonomia desejada para o BACEN no significa que ele venha a se tomar independente, pelo contrrio, uma vez que ele ter que assumir a responsabilidade de atingir metas pr-determinadas pelo Governo, obrigando-se a prestar contas de sua atuao sociedade, de modo transparente. Para tanto, preciso que ele seja dotado de autonomia administrativa, oramentria e operacional, dentro de limites estabelecidos por lei. Ao destacarmos a autonomia do BACEN, trazemos a tona um fator pertinente questo que inflao. Trata-se de um processo que corri a economia, e, quando se toma crnica, 111 como vinha ocorrendo no Brasil at os anos 90, leva instabilidade e dificulta um planejamento de longo prazo. A necessidade de se controlar a inflao, em muitos pases, levou-os a adotar uma poltica monetria com metas inflacionrias - Inflaton Targeting. Os pases que adotaram o regime de metas inflacionrias conferiram autonomia aos seus Bancos Centrais, pois tanto mais autonomia, tanto mais credibilidade. Desta forma, pases como o Chile, a Nova Zelndia, a Alemanha e os demais pases que compem a Unio Europeia lograram controlar a inflao. Para que o BACEN cumpra com o que lhe compete, exercendo eficientemente o seu papel, curial, portanto, que seja dotado de autonomia oramentria, administrativa e operacional, devendo ser regulamentado o art. 192 da Constituio Federal, atravs de Lei Complementar. Uma vez assegurada legalmente a autonomia de que o Banco Central do Brasil necessita, ter-se- um meio valioso de controle da inflao, assegurando a estabilidade da moeda e permitindo que o desenvolvimento seja implementado no prazo adequado, permitindo um planejamento estratgico de longo prazo para o pas.

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ESTE TRABALHO TEM COMO PRINCIPAL OBJETO DE ESTUDO A AUTONOMIA DA ESCOLA PBLICA. ESTA VEM SENDO, ULTIMAMENTE, UMA DAS PRINCIPAIS ESTRATGIAS DOS FORMULADORES DE POLTICAS EDUCACIONAIS PARA PROMOVER MUDANAS NO SISTEMA DE ENSINO. CONSTATADA A RELEVNCIA DO TEMA NA ATUALIDADE, O TRABALHOTEM INCIO SITUANDO A AUTONOMIA DA ESCOLA DENTRO DE UM CONTEXTO HISTRICO NO QUAL DIFERENTES FORAS POLTICAS SE CONFRONTAM, CONFIGURANDO UM DUELO DE DIRETRIZES EDUCACIONAIS QUE VEICULAM TODA UMA VISO DE MUNDO, DE HOMEM E DE SOCIEDADE. A PARTIR DESTE CONTEXTO HISTRICO,SO APRESENTADAS AS DISPUTAS EM TORNO DO CONCEITO DE AUTONOMIA, SITUANDO-AS NO ATUAL MOMENTO POLTICO E ECONMICO DA SOCIEDADE BRASILEIRA. FINALMENTE, NA LTIMA PARTE DO TRABALHO, SO ANALISADAS AS PROPOSTAS DE AUTONOMIA DA ESCOLA PBLICA, QUE FOI IMPLEMENTADA PELO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ENTRE OS ANOS DE 1995 E 1998.

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O objetivo deste trabalho analisar o desenvolvimento constitucional da administrao pblica, especificamente no setor da sade, no Estado de So Paulo, e destacar a importncia do gestores neste processo, atravs do estudo das reformas administrativas realizadas, e dos planos, programas, sistemas e modelos de prestao de servios implantados.

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Aborda a questo da interveno do Estado na economia procurando demonstrar que o neoliberalismo,que vem influenciando fortemente o ambiente acadmico e algumas correntes polticas, responde a uma lgica de acumulao especfica do momento histrico vivido. 0 iderio neoliberal forma ideolgica de legitimao da apropriao do valor gerado em nvel mundial

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A presente tese estuda a dinmica do jogo regulatrio brasileiro e como ela capaz de proporcionar estabilidade de regras e contratos, apesar da pouca autonomia das agncias reguladoras brasileiras em relao aos poderes polticos, contrariando a literatura que deu origem ao modelo regulatrio recentemente instalado no Brasil. Buscou-se trazer de volta discusso das agncias o papel da poltica, negligenciado nos modelos tericos tradicionalmente aplicados regulao. Para tanto foram includas no modelo analtico abordagens tericas relacionadas ao controle da burocracia e teoria principal-agente. Assim, por meio do estudo de trs agncias reguladoras Agncia Nacional de Telecomunicaes (Anatel), Agncia Nacional de Energia Eltrica (Aneel) e Agncia Nacional de Sade Suplementar (ANS) identificamos que a interao entre os diversos atores e instituies envolvidos em cada setor, incluindo os representantes polticos, o Judicirio, os atores setoriais e as regras procedimentais das agncias acaba fornecendo ao sistema condies de estabilidade e de garantia dos contratos.

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o presente trabalho procura investigar a experincia de autonomia de gesto financeira das universidades estaduais paulistas (USP,UNESP e UNICAMP) que desde 1989,vem recebendo mensalmente uma cota parte do ICMS - Lquido do Estado.

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Esta dissertao objetiva primordialmente fornecer uma viso panormica da relao entre governo e as empresas pblicas

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Objetivo: Analisar o Banco Central do Paraguai sob o ngulo institucional a partir de sua fundao em 1952 at os dias atuais, enfocando sua criao, evoluo e autonomia para explicitar as suas relaes com o meio ambiente e as alternativas para aumentar seu grau de institucionalizao. Metodologia: Na parte dos antecedentes histricos a metodologia utilizada foi a compilao de informaes. A anlise institucional do Banco Central do Paraguai foi desenvolvida luz do modelo de Desenvolvimento Institucional (Institution-Building), e na parte dos fundamentos para um banco central autonomo foi feita uma reviso bibliogrfica, desde a teoria clssica at as mais recentes correntes que defendem a nova concepo que atribuda a um banco central no mundo. Concluso: Ao longo de seu processo evolutivo, o Banco Central do Paraguai extrapolou suas funes clssicas, perdeu parte de sua autonomia politico-administrativa e vem atuando de modo ineficaz em algumas reas comprometendo sua imagem junto ao pblico. Para alcanar outro estgio de institucionalizao deve voltar a suas atividades tradicionais e procurar adequar a nova Constituio do Paraguai que limitou o Banco Central condio de rgo tcnico do Estado reduzindo ainda mais sua autonomia. preciso que as instituies paraguaias se fortaleam ao imprio da lei.

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This paper surveys the recent literature on modernity and on postmodernity and relates them with the neoliberal ideology that for thirty years was dominant in the world. In relation to modernity, it claims that major sociologists were not neoliberal, but their theories depicted a provisory modernity excessively conditioned by the neoliberal years. In relation to postmodernity, it criticizes its excessive relativism and pessimism, as well as their rejection of the great narratives and of the possibility of progress.