6 resultados para Metais - Propriedades mecanicas

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Analisa o mercado atual de fundição dos metais ferrosos no Brasil. Procura demonstrar que o mercado de fundição está em declínio, explorando as prováveis causas. Tenta definir as perspectivas futuras do mercado, citando as oportunidades e os problemas do setor. Aponta o impacto causado pela mecanização e automação das fundições

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Nos últimos anos, o aumento do preço dos metais vem sendo acompanhado por uma forte valorização do câmbio real dos principais exportadores deste tipo de produto, inclusive do câmbio real brasileiro. Com um câmbio real aparentemente valorizado e com um crescimento do PIB abaixo da média dos países em desenvolvimento, a política macroeconômica brasileira vem sofrendo fortes críticas sobre o patamar de sua moeda e sua conseqüência para a indústria brasileira. O objetivo destes trabalho é analisar a relação existente entre o preço das commodities metálicas e o câmbio real dos países, com destaque especial para o câmbio real brasileiro. Estabelecida esta relação examinaremos os impactos que o preço dos metais tem na indústria brasileira e nas exportações brasileiras, seja diretamente ou indiretamente via a valorização do câmbio real que será observada na primeira parte do trabalho. Os resultados nos revelam o que o aumento do preço dos metais foi realmetne relevante para a apreciação do câmbio nos países exportadores e também para o Brasil. Apesar de alguns setores sofrerem impactos no longo prazo, tanto diretos quanto através da apreciação cambial, do aumento do preço do metais, não há evidências suficientes do que se costuma chamar de Dutch Disease, que seria uma deterioração generalizada da indústria brasileira.

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Value at Risk (VaR) e Expected Shortfall (ES) são modelos quantitativos para mensuração do risco de mercado em carteiras de ativos financeiros. O propósito deste trabalho é avaliar os resultados de tais modelos para ativos negociados no mercado brasileiro através de quatro metodologias de backtesting - Basel Traffic Light Test, Teste de Kupiec, Teste de Christoffersen e Teste de McNeil e Frey – abrangendo períodos de crise financeira doméstica (2002) e internacional (2008). O modelo de VaR aqui apresentado utilizou duas abordagens – Paramétrica Normal, onde se assume que a distribuição dos retornos dos ativos segue uma Normal, e Simulação Histórica, onde não há hipótese a respeito da distribuição dos retornos dos ativos, porém assume-se que os mesmos são independentes e identicamente distribuídos. Também foram avaliados os resultados do VaR com a expansão de Cornish-Fisher, a qual visa aproximar a distribuição empírica a uma distribuição Normal utilizando os valores de curtose e assimetria para tal. Outra característica observada foi a propriedade de coerência, a qual avalia se a medida de risco obedece a quatro axiomas básicos – monotonicidade, invariância sob translações, homogeneidade e subaditividade. O VaR não é considerado uma medida de risco coerente, pois não apresenta a característica de subaditividade em todos os casos. Por outro lado o ES obedece aos quatro axiomas, considerado assim uma medida coerente. O modelo de ES foi avaliado segundo a abordagem Paramétrica Normal. Neste trabalho também se verificou através dos backtests, o quanto a propriedade de coerência de uma medida de risco melhora sua precisão.

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Trata da exploração econômica de pequenas propriedades rurais, de seu potencial de geração de riqueza, das causas de seu baixo aproveitamento e suas soluções

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Recorrendo a duas abordagens diferentes, regressão e correlação, e cobrindo os últimos vinte anos de dados diários para sete países, esta tese investiga as propriedades “safe haven” e “hedge” dos metais preciosos, em comparação com acções internacionais para um dado estado da economia. Adicionalmente, esta tese avalia o desempenho de diferentes portfolios, dentro e fora da amostra, com o objectivo de verificar se o investimento em metais preciosos poderá ajudar a atenuar a gestao do risco por parte do investidor. Os principais resultados são os que se seguem: (i) O ouro é o melhor metal precioso para um “hedging” internacional em oposição às acções (ii) O ouro permite obter valiosos benefícios de gestão de risco do portfolio (iii) 60/40 dos portofios atribuidos com ouro permitem ao investidor obter bons resultados.