3 resultados para Ideology and literature

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

The 2008 global financial crisis was the consequence of the process of financialization, or the creation of massive fictitious financial wealth, that began in the 1980s, and of the hegemony of a reactionary ideology, namely, neoliberalism, based on selfregulated and efficient markets. Although capitalism is intrinsically unstable, the lessons from the stock-market crash of 1929 and the Great Depression of the 1930s were transformed into theories and institutions or regulations that led to the “30 glorious years of capitalism” (1948–77) and that could have avoided a financial crisis as profound as the present one. It did not because a coalition of rentiers and “financists” achieved hegemony and, while deregulating the existing financial operations, refused to regulate the financial innovations that made these markets even more risky. Neoclassical economics played the role of a meta-ideology as it legitimized, mathematically and “scientifically”, neoliberal ideology and deregulation. From this crisis a new capitalism will emerge, though its character is difficult to predict. It will not be financialized but the tendencies present in the 30 glorious years toward global and knowledge-based capitalism, where professionals will have more say than rentier capitalists, as well as the tendency to improve democracy by making it more social and participative, will be resumed.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

This article develops a life-cycle general equilibrium model with heterogeneous agents who make choices of nondurables consumption, investment in homeowned housing and labour supply. Agents retire from an specific age and receive Social Security benefits which are dependant on average past earnings. The model is calibrated, numerically solved and is able to match stylized U.S. aggregate statistics and to generate average life-cycle profiles of its decision variables consistent with data and literature. We also conduct an exercise of complete elimination of the Social Security system and compare its results with the benchmark economy. The results enable us to emphasize the importance of endogenous labour supply and benefits for agents' consumption-smoothing behaviour.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Os dilemas e desafios estratégicos para viabilização econômica e legitimação enfrentados por organizações sociais no Brasil – organizações sem finalidade econômica - se assemelham aos enfrentados por outros tipos de organização nas diversas partes do mundo. A literatura dominante de gestão e estratégia privilegia, em seu arcabouço, conceitos e práticas que apoiam e são apoiados nas grandes corporações privadas. A crescente influência dessas organizações na academia e na sociedade ajuda a explicar o papel de importância que estratégias de responsabilidade social corporativa alcançaram na legitimação das práticas e ideologia neoliberal que ajudam a reafirmar. Por sua vez, este quadro ajuda a explicar a posição marginal que as organizações sociais ocupam na área de gestão estratégica. Esta dissertação busca a ampliação da discussão dos estudos do campo da gestão estratégica que abordaram a construção hegemônica do campo, seus processos de legitimação e difusão e as respectivas abordagens críticas, inclusive o aspecto de colonialidade no qual a literatura dominante se insere. A compreensão da trajetória estratégica de uma organização social, o Serviço Social do Comércio – Sesc, se deu pela investigação dos processos de legitimação mobilizados dentro da própria organização e no contexto em que atua. Para tal foi utilizada a perspectiva contextualista que permitiu a observação mediante as relações internas e externas estabelecidas e as mudanças e continuidades promovidas em função de sua legitimação. Ao representar organizações como sistemas políticos e culturais que influenciam e que são influenciados pelo meio, esta investigação promove o entendimento dos componentes ideológicos e de poder na gestão estratégica, comumente naturalizados pela literatura dominante, abrindo espaço ainda para a descolonização da área de gestão estratégica, enfatizando a diversidade de organizações e de práticas e na possibilidade da coexistência de diferentes tipos de organização na área.