2 resultados para Harold A. Innis

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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o presente trabalho é um estudo de caso que tem por objetivo avaliar se a implement§Ã£o da prática empresarial Gestão de Projetos na empresa pública Dataprev - Empresa de Tecnologia e Inform§Ãµes da Previdência Social, avançou rumo à flexibiliz§Ã£o organizacional. Demandas do contexto governamental e previdenciário na direção da adoção de modelo de gestão que viesse a privilegiar a flexibilidade organizacional na administr§Ã£o pública contribuíram para que, em junho de 2000, a Dataprev desse início à implement§Ã£o da prática Gestão de Projetos, visando alavancar e sedimentar gestão orientada a resultados voltados, principalmente, à qualidade e prontidão dos serviços/produtos. o estudo em questão foi realizado por meio de pesquisa bibliográfica, levantamento documental e aplic§Ã£o de questionário em gerentes patrocinadores e líderes dos projetos cadastrados no Sistema Gestão de Projetos da Empresa, no período de junho de 2000 a julho de 2003. o questionário aplicado abordou seis aspectos considerados críticos para avali§Ã£o do nível de maturidade da Gestão de Projetos segundo adapt§Ã£o ao modelo de maturidade de Harold Kerzner, na direção de uma prática bem sucedida que considera como resultados competitivos prazo, custo e qualidade. Os fatores abordados e que dão sustent§Ã£o a essa prática são apoio gerencial, cultura, metodologia/processos, tecnologia/ferramenta e capacit§Ã£o. Considerando que o desempenho dos projetos na Dataprev, no que diz respeito ao cumprimento de prazos, não atingiu patamares elevados, impactando tanto na qualidade, quanto nos custos, e tendo em vista a ocorrência de situ§Ãµes próprias da gestão pública, na qual prevaleceu a descontinuidade administrativa, devido a sucessivas mudanças na direção da Empresa, limit§Ãµes orçamentárias prejudicando os investimentos necessários, a cultura com predominância de rel§Ãµes hierárquicas e departamentalizadas e a pouca visão estratégica com foco em resultados e alinhamento às necessidades do cliente, pode-se dizer que a Dataprev avançou pouco rumo à flexibiliz§Ã£o. Na percepção dos respondentes ao questionário há. evidências de que, quanto ao nível de maturidade, a empresa está saindo da fase embrionária para, agora, iniciar o seu processo de crescimento. Apesar de ter sido inovadora ao elaborar uma metodologia e construir uma ferramenta própria de planejamento, acompanhamento e avali§Ã£o dos projetos, não foi suficiente para garantir resultados mais exitosos. Na ausência das condições necessárias para dar sustent§Ã£o à gestão tais como o necessário comprometimento por parte dos patrocinadores, de cultura voltada para a responsabiliz§Ã£o e compartilhamento e investimento na capacit§Ã£o de seus profissionais, prevaleceu por meio do controle na execução dos projetos, a cultura da nonna e do poder, reforçando posturas próprias do modelo tecnoburocrático. Hoje percebe-se na empresa que essas condições facilitadoras estão mais asseguradas, o que já torna possível a transform§Ã£o do discurso em realidade e remete a uma reflexão de que Gestão de Projetos e Flexibiliz§Ã£o Organizacional são interdependentes e, portanto, devem caminhar juntas para o alcance da eficácia organizacional. Do discurso à realidade. Atualmente a Dataprev encontra-se em processo de mudança implantando escritório de projetos, estrutura horizontalizada em uma das diretorias e construindo o seu Planejamento Estratégico Participativo 2004/2007.

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This paper considers model worlds in which there are a continuum of individuaIs who form finite sized associations to undertake joint activities. We show that if there are a finite set of types and the commodity space contains lotteries, then the c1assicaI equilibrium results on convex economies can be reinterpreted to apply. Furthermore, in this lottery economy deterministic aIlocations (that is, degenerate lotteries) are generally not Pareto optimal, nor are they equilibria. In the interests of making the model seem more "natural," we show that the set of equilibria in a decentraIization in which individuaIs first gamble over vaIue transfers and then trade commodities in a deterministic competitive market economy are equivalent to those of our competi tive economy with a lottery commodity space.