18 resultados para Financial Management, Hospital
em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV
Resumo:
Esta pesquisa qualitativa tem por objetivo avaliar como as empresas n��o-financeiras brasileiras utilizam os chamados instrumentos derivativos ou contratos derivativos. Entende-se por empresas n��o-financeiras aquelas que n��o apresentam como neg��cio principal a atividade de intermedia����o financeira. Esta pesquisa �� baseada em um estudo que vem sendo desenvolvida periodicamente pela Wharton School e incorpora diversas adapta����es visando maior adequa����o ��s caracter��sticas espec��ficas do mercado financeiro brasileiro. Atrav��s de uma pesquisa qualitativa, foram enviados question��rios para os respons��veis pelo departamento financeiro de empresas n��o-financeiras que atuam no Brasil com o objetivo de identificar motivos que os levam a negociar ou n��o os contratos derivativos na gest��o financeira das empresas. Al��m disso, buscou-se tamb��m investigar os resultados esperados pelas empresas com o uso destes instrumentos, os procedimentos de controle e acompanhamento das opera����es com derivativos e as formas de avalia����o de pre��o e de resultados.
Resumo:
O trabalho apresenta as influ��ncias da infla����o sobre o processo decis��rio na administra����o financeira. �� comparada a teoria tradicional com a teoria desenvolvida para ambiente inflacion��rio. Tamb��m s��o apresentados os resultados emp��ricos obtidos em diversos pa��ses. As conclus��es b��sicas indicam que a infla����o exerce uma influ��ncia grande na administra����o das empresas.
Resumo:
Com o advento do Plano Real, que procedeu �� estabiliza����o da moeda em meados da d��cada de noventa, ficou patente a gravidade da situa����o fiscal das unidades subnacionais. De um lado figuravam as dificuldades na condu����o da gest��o financeira por meio da aus��ncia do processo inflacion��rio que anteriormente possibilitava a indexa����o das receitas tribut��rias enquanto as despesas correntes tinham a sua liquida����o e pagamento postergados. Por outro lado, a d��vida consolidada, majoritariamente mobili��ria, disparava em fun����o da pol��tica monet��ria restritiva. Esta situa����o financeira prec��ria tornou urgente a realiza����o do ajuste fiscal dos estados que teve como condutor a Uni��o que instituiu medidas primordiais para atingir este fim, destacando-se tr��s leis federais: a Lei de Renegocia����o das D��vidas Estaduais, a Lei de Responsabilidade Previdenci��ria e a Lei de Responsabilidade Fiscal. O trabalho em tela estuda a condu����o das contas p��blicas do Estado do Rio de Janeiro no per��odo de 2000 a 2007, objetivando verificar a exist��ncia de esfor��os de ajuste fiscal e em que medida estes esfor��os trouxeram resultados satisfat��rios, demonstrando a efic��cia do arcabou��o legal institu��do pela Uni��o. Conclui-se neste trabalho que, no per��odo de 2000 a 2006, n��o ocorreu avan��o significativo em dire����o da melhoria das contas p��blicas estaduais e que os super��vits prim��rios alcan��ados no per��odo foram impulsionados pelo aumento de receitas de car��ter inst��vel, extraordin��rio e finito. Destacou-se quanto aos riscos inerentes �� excessiva e crescente depend��ncia que as finan��as estaduais apresentam, relativamente ��s receitas supracitadas, tendo em vista que estas t��m sido utilizadas para pagamento de despesas p��blicas correntes de car��ter continuado. O presente trabalho conclui tamb��m que, a partir do ano de 2007, foi dado o pontap�� inicial para o alcance do ajuste fiscal, tendo em vista a mudan��a de patamar do super��vit prim��rio, com ��nfase na redu����o das despesas prim��rias e n��o no aumento das receitas extraordin��rias.
Resumo:
Este trabalho transita por duas ��reas de conhecimento, gest��o cont��bil-financeira e sustentabilidade, que precisam se aproximar na troca de conceitos e pr��ticas para que se viabilize a contribui����o das empresas para o desenvolvimento sustent��vel. O prop��sito do estudo �� verificar se o crescimento equilibrado est�� associado ao desempenho sustent��vel das empresas. Partindo do pressuposto que o crescimento desequilibrado �� um fator de risco para a empresa e para todos os que se relacionam com ela (stakeholders), podendo gerar impactos econ��mico-financeiros, sociais e ambientais, �� de se esperar que as empresas sustent��veis apresentem um crescimento mais equilibrado, medido pelo indicador equil��brio do crescimento, que reflete se h�� preocupa����o com a press��o sobre o uso de todos os tipos de recursos e a sua forma de financiamento. O desempenho sustent��vel das empresas deve ser avaliado de forma ampla, com base no conceito do Triple Bottom Line, buscando atender ��s necessidades de v��rios stakeholders; neste trabalho o desempenho sustent��vel ser�� operacionalizado de duas maneiras: pela ades��o aos segmentos diferenciados de governan��a corporativa da Bovespa e pela participa����o na carteira do ��ndice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa (ISE-Bovespa). Os objetivos do trabalho s��o: verificar se as empresas consideradas sustent��veis, pelos crit��rios separados e depois em conjunto, apresentam menor variabilidade no indicador equil��brio do crescimento do que as empresas n��o consideradas sustent��veis pelos mesmos crit��rios; verificar se as empresas apresentam menor variabilidade no indicador equil��brio do crescimento no segundo per��odo da an��lise do que no primeiro, per��odos estes separados pela divulga����o da primeira carteira do ISE-Bovespa, em 2005. Foram utilizados dados de empresas de capital aberto no per��odo de dezembro de 1999 a dezembro de 2009; as empresas foram divididas em grupos e o estudo se concentrou na variabilidade do equil��brio do crescimento nos grupos, medida pelo desvio padr��o, considerando-se que todos os grupos apresentam m��dias pr��ximas da unidade. Um grupo com baixa variabilidade no equil��brio do crescimento mostra uma maior preocupa����o com o uso de recursos de forma equilibrada, refletindo uma postura compat��vel com a contribui����o das empresas para o desenvolvimento sustent��vel. A confirma����o de dez em doze hip��teses de pesquisa permite interpretar que, no conjunto, o resultado �� fortemente aderente �� hip��tese de associa����o entre o crescimento equilibrado e o desempenho sustent��vel
Resumo:
A compreens��o das condi����es necess��rias para a cria����o de vantagem competitiva sustent��vel nas empresas tem sido o principal campo de estudo da estrat��gia empresarial. A discuss��o sobre quais fatores s��o geradores de diferen��as significativas no desempenho entre empresas e qual a raz��o da cria����o de valor superior de algumas sobre outras que operam no mesmo mercado, s��o temas de extrema relev��ncia, tanto na academia quanto na gest��o empresarial. Entre as escolas de pensamento estrat��gico, a Vis��o Baseada em Recursos ��� RBV (Resource-Based View) oferece uma explica����o conceitual para estes temas, indicando que os recursos e compet��ncias internas das empresas podem ser a base para a constru����o de diferenciais competitivos sustent��veis. Este trabalho foi desenvolvido a partir desta base te��rica e da pergunta de pesquisa: ���A utiliza����o efetiva de pr��ticas de gest��o operacional influencia o desempenho das empresas do setor sucroalcooleiro no Estado de S��o Paulo?��� O trabalho est�� estruturado em quatro grandes t��picos: (a) a descri����o do contexto da Ind��stria pesquisada, principalmente no que se refere �� evolu����o do ambiente competitivo e das pr��ticas de gest��o utilizadas; (b) uma revis��o te��rica sobre competitividade e sobre as fontes de vantagem competitiva, a partir dos conceitos da RBV e sobre o construto desempenho; (c) a pesquisa de campo, realizada a partir de um question��rio desenvolvido pelo ���Observat��rio de Gest��o: Pr��ticas Gerenciais de Empresas Brasileiras���, que por sua vez tem como base o question��rio da pesquisa originalmente conduzida pelo Centre for Economic Performance (CEP) da London School of Economics and Political Science. O question��rio base foi adaptado ap��s pesquisa qualitativa realizada com especialistas do setor sucroalcooleiro do Estado de S��o Paulo e (d) a an��lise dos dados obtidos e conclus��es resultantes da pesquisa. Os resultados da regress��o m��ltipla e da an��lise de clusters evidenciaram que existe rela����o positiva significativa entre a utiliza����o de pr��ticas de gest��o operacional e de gest��o financeira sobre o desempenho das empresas representado por lucratividade e crescimento. Foram encontrados ainda resultados indicando que outras pr��ticas avaliadas, ainda que n��o tenha rela����o estat��stica significativa, apresentaram a mesma tend��ncia de rela����o positiva com o desempenho.
Resumo:
Este estudo investiga qual a contribui����o do Sistema Integrado de Administra����o Financeira do Governo Federal (SIAFI) na promo����o da accountability da Administra����o P��blica Federal no Brasil, com base na pesquisa documental e na percep����o dos usu��rios do sistema. O modelo de an��lise da accountability ocorre a partir da investiga����o das suas defini����es e dimens��es, segundo levantamento do referencial te��rico abrangendo o campo da administra����o p��blica e da previs��o na legisla����o brasileira. S��o definidas tr��s dimens��es para descri����o da accountability: transpar��ncia, presta����o de contas e responsabiliza����o. Na condu����o da metodologia, inicialmente essas dimens��es foram tratadas pela pesquisa documental, por meio da investiga����o no SIAFI ��� Manual Web da exist��ncia de mecanismos de accountability, com a aplica����o de t��cnicas voltadas a levantar as express��es e instrumentos do sistema que possibilitam a promo����o da accountability. O resultado dessa an��lise evidenciou funcionalidades, que foram posteriormente escritas na forma de quest��es de avalia����o, segundo escala Likert de 4 pontos, a fim de identificar a efic��cia percebida por quatro grupos de usu��rios do sistema: gestor, operador, agente de controle e agente de investiga����o. O question��rio foi aplicado via internet aos usu��rios de 128 ��rg��os do Governo Federal, tendo retornado 287 formul��rios respondidos. O tratamento e an��lise dos resultados permitiram observar que o sistema �� percebido como eficaz na promo����o da accountability, apesar da necessita de melhorias e de treinamento de seus usu��rios. Al��m disso, foram identificadas diverg��ncias estatisticamente significativas nas respostas dos perfis de usu��rios, apontando uma n��o uniformidade nessa percep����o segundo a origem do usu��rio e finalidade de sua rela����o com o sistema.
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Estudo de caso, referente a acumula����o de capacidades tecnol��gicas e aos processos subjacentes de aprendizagem no ��mbito da Secretaria do Tesouro Nacional do Brasil - entre 1986 a 2005
Resumo:
O presente estudo tem por objetivo realizar um diagn��stico da capacidade de gest��o p��blica local dos munic��pios dependentes da atividade de extra����o mineral em Minas Gerais, a fim de avaliar seu n��vel de qualifica����o, identificar limita����es ao fortalecimento institucional da gest��o e investigar como a gest��o municipal tem evolu��do a partir do recebimento dos recursos da Compensa����o Financeira pela Explora����o de Recursos Minerais (CFEM). A vari��vel ���capacidade de gest��o��� foi operacionalizada a partir da metodologia ���Government Performance Project��� (GPP), que prop��e cinco dimens��es de an��lise, a saber: gest��o financeira, gest��o de capital, gest��o de pessoas, gest��o de tecnologia da informa����o e gest��o por resultados. Busca-se responder ��s seguintes quest��es: nas cidades mineiras dependentes economicamente da atividade de extra����o mineral, o poder p��blico municipal demonstra capacidade de gest��o adequada no desempenho de sua fun����o? O recebimento dos recursos extras tem propiciado a melhoria da qualidade de gest��o municipal? Para o desenvolvimento do estudo, realizou-se um estudo de casos m��ltiplos, tendo sido selecionados tr��s munic��pios mineiros dependentes h�� v��rios anos da atividade de extra����o mineral: Mariana, Catas Altas e S��o Gon��alo do Rio Abaixo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com t��cnicos, secret��rios municipais, prefeitos e cidad��os, buscando investigar a capacidade de gest��o do poder p��blico local nessas cidades. Embora os tr��s munic��pios apresentem caracter��sticas comuns, como depend��ncia da atividade mineral, proximidade territorial, contexto econ��mico e n��veis de arrecada����o elevados, nota-se que tais munic��pios representam tr��s realidades diferentes, com n��veis de desenvolvimento distintos. Foi poss��vel identificar que os munic��pios estudados, sobretudo Catas Altas e S��o Gon��alo do Rio Abaixo, adotam boas pr��ticas na gest��o municipal. O munic��pio de Mariana apresentou recentemente boas iniciativas de mudan��a na gest��o, entretanto, as mudan��as pol��ticas t��m impedido que estas sejam concretizadas. Al��m das dimens��es de an��lise do GPP, foi poss��vel identificar outros fatores relevantes para o fortalecimento institucional da gest��o, tais como, planejamento, perfil do gestor e contexto pol��tico. Verificou-se ainda que os impactos da minera����o n��o se restringem �� cidade mineradora, mas tamb��m ��s cidades localizadas no entorno da mina.
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A cria����o e populariza����o da Internet t��m provocado s��rias mudan��as no campo da comunica����o. Especificamente na comunica����o cient��fica, o uso do meio eletr��nico permite agilizar as etapas do processo editorial, bem como facilitar a cria����o, dissemina����o, pesquisa e uso de informa����o cient��fica. Entretanto, a incorpora����o de tecnologias �� tamb��m desafiadora, pois exige diversas mudan��as no modelo de gest��o de peri��dicos cient��ficos. Esse �� composto basicamente por aspectos cient��ficos (certifica����o de conte��do visando a sele����o e divulga����o de conhecimento de qualidade), administrativos (produ����o editorial e gr��fica, gest��o administrativa e financeira, comunica����o e marketing) e financeiros (modelo de rendimentos) que precisam estar alinhados para que o peri��dico possa cumprir seu objetivo. A presente pesquisa teve como principal objetivo analisar a gest��o editorial de peri��dicos cient��ficos da ��rea de Administra����o no contexto brasileiro e propor uma tipologia de seus modelos de gest��o. Adotou-se de uma abordagem qualitativa e foram utilizados m��todos de pesquisa documental, entrevista e an��lise bibliom��trica para, respectivamente, identifica����o do contexto, descri����o dos modelos de gest��o editorial e c��lculo do impacto dos peri��dicos selecionados para o estudo (Revista de Administra����o de Empresas, Revista de Administra����o Contempor��nea, Revista de Administra����o da USP, Organiza����es & Sociedade e Brazilian Administration Review). Identificou-se que os peri��dicos selecionados apresentam impacto (medido por meio de cita����es) relativamente alto quando comparados aos peri��dicos estrangeiros avaliados pelo Qualis da ��rea de Administra����o, Contabilidade e Turismo. Percebe-se que o modelo de gest��o dos peri��dicos est�� fortemente vinculado ao tipo de Institui����o Mantenedora desse (Associa����o Cient��fica, Institui����o de Ensino Superior (IES) P��blica, IES Privada), a qual influencia nas quest��es financeiras, administrativas e cient��ficas das revistas. Espera-se que os resultados da pesquisa possam contribuir n��o s�� para os editores de revistas cient��ficas, mas tamb��m para os respons��veis por decis��es que se referem ��s pol��ticas de avalia����o e fomento de peri��dicos cient��ficos no Brasil.
Resumo:
O presente trabalho visa ilustrar a import��ncia de se analisar os impactos de um megaevento esportivo, como a Copa do Mundo, no turismo do destino sede. A escolha do tema se d�� pelo fato de iniciativas como essas terem se tornadas estrat��gicas nos ��ltimos anos e muito disputadas por governos em todo o mundo. O motivo da escolha do tema se d�� especialmente pelo fato do Brasil sediar, em curto espa��o de tempo, dois dos principais megaeventos esportivos internacionais: a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Ol��mpicos, em 2016. O trabalho, composto por 8 cap��tulos procura, com base no referencial te��rico, identificar os principais impactos dos megaeventos no segmento de turismo do destino sede. Para se atingir este objetivo, utilizou-se o modelo de avalia����o proposto por Allen et al (2003), cientista internacional referencia nessa ��rea de estudo. Dentre os poss��veis impactos positivos engloba-se a promo����o do destino e incremento do turismo, o aumento do tempo de perman��ncia do turista, a lucratividade para o setor, o aumento da renda de impostos, a oportunidade de neg��cios, investimento em infra-estrutura no destino, a atividade comercial e a gera����o de empregos pela realiza����o do evento. Por outro lado, dentre os impactos negativos, destacam-se a resist��ncia da comunidade ao turismo, a perda de autenticidade e danos �� reputa����o do destino, explora����o, pre��os inflacionados, custos de oportunidade, m�� gest��o financeira, perda financeira, dentre outros. O m��todo de pesquisa, baseado em Yin (2005), foi o estudo de caso baseado nos dois eventos mais recentes de Copa do Mundo: Alemanha (2006) e ��frica do Sul (2010). O estudo teve um vi��s qualitativo e os instrumentos de coleta de dados foram diferenciados em cada uma das etapas da pesquisa, englobando pesquisa a dados prim��rios e secund��rios, consulta �� relat��rios oficiais e principalmente a consulta a artigos acad��micos de renomados autores internacionais especialistas em eventos. Foram tamb��m consultadas pesquisas de renomadas institui����es, tais como Organiza����o Mundial do Turismo OMT (2006), Funda����o Getulio Vargas (FGV, 2009), FIPE (2005), EMBRATUR e Minist��rio do Turismo (MTUR), entre outras. Os resultados demonstram que os megaeventos geram oportunidades para o destino sede - de curto, m��dio e longo prazo - para os diferentes segmentos, em especial para o turismo de eventos e esportivo, seja no ��mbito nacional ou internacional. Tamb��m observa-se a import��ncia das a����es de melhoria n��o serem pontuais, para que justifiquem o pr��prio legado do evento em pauta. Por outro lado, verifica-se a import��ncia de se realizar a����es que visem mitigar os impactos negativos inerentes a megaeventos, a fim de n��o se comprometer o turismo do destino ou pais sede, sua reputa����o, seus cofres p��blicos e sua comunidade.
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O presente Estudo de Caso trata da realiza����o de um evento de cunho social dentro das instala����es de uma unidade militar do Ex��rcito. O Evento �� referente ��s comemora����es ao dia da crian��a que tem ocorr��ncia contumaz. Neste sentido discute-se uma problem��tica relacionada �� legitimidade de realiza����o deste tipo de atividade ante o dilema: A����es socioculturais x Seguran��a Nacional. Desdobra-se ainda, a discuss��o sobre a possibilidade de o particular realizar doa����es diretamente ao quartel bem como o devido processo que se deve promover quanto ao recolhimento dos recursos recebidos aos cofres p��blicos. O presente caso pode ser trabalho dentro do seguinte tema: Gest��o Or��ament��rio-Financeira.
Resumo:
Este relat��rio explora fontes prim��rias e an��lises secund��rias na economia, na ci��ncia pol��tica, e na sociologia para uma an��lise pol��tica da gest��o monet��ria e financeira brasileira de 1930-1993. Fontes secund��rias da economia financeira, da ci��ncia pol��tica e da historiografia permitem distinguir quatro per��odos diferentes em termos da rela����o entre o processo pol��tico e a gest��o macroecon��mica e financeira.
Resumo:
As interven����es do Poder P��blico em entidades privadas s��o necess��rias em certas circunst��ncias. Independentemente do tipo de interven����o, os agentes intervenientes devem zelar pelo interesse p��blico e esfor��ar-se para que a interven����o ocorra na medida necess��ria, com qualidade e com efici��ncia. Ser�� abordado assunto relacionado �� interven����o do Poder P��blico, na figura da Superintend��ncia de Seguros Privados (Susep), autoridade que recebeu do Minist��rio da Fazenda compet��ncias de controlar, regular e fiscalizar importantes institui����es: seguradoras, resseguradores locais, entidades abertas de previd��ncia complementar e entidades de capitaliza����o. Nesse contexto, os estudos se restringir��o �� Liquida����o Extrajudicial, interven����o que ocorre quando h�� ind��cios de crises econ��micofinanceiras, de insolv��ncia ou de gest��o, dentre outras circunst��ncias. A Susep nomeia um liquidante para executar os procedimentos e acompanha a respectiva gest��o, cujo foco principal deve ser a quita����o das d��vidas com os credores. Tem sido observada baixa efici��ncia na gest��o das entidades em Liquida����o Extrajudicial, o que pode em parte relevante ser decorrente da falta de diretrizes para a elabora����o de um Manual do Liquidante que induza a pr��ticas eficientes de gest��o. ��, pois, objetivo desse trabalho propor diretrizes para a elabora����o desse Manual. A metodologia de pesquisa ser�� a revis��o bibliogr��fica, pesquisa documental e a coleta da opini��o de liquidantes e de especialistas em Liquida����o Extrajudicial. Ser�� pesquisado como algumas autoridades nacionais ou internacionais lidam com a Liquida����o Extrajudicial. Acreditamos que o assunto aqui tratado �� de grande relev��ncia social, pois inefici��ncias na execu����o dessas Liquida����es Extrajudiciais podem prejudicar credores, acionistas e gerar desperd��cios de tempo e de recursos do Poder P��blico quando do acompanhamento do regime liquidat��rio. No final do trabalho encontramos o resultado da pesquisa: as diretrizes propostas para a elabora����o do novo Manual do Liquidante da Susep.
Resumo:
Passados mais de dez anos do reconhecimento da autonomia administrativa, financeira e or��ament��ria ��s Defensorias P��blicas Estaduais, o que se deu atrav��s da Emenda Constitucional n�� 45/2004, ainda �� poss��vel encontrar institui����es desta esp��cie que sofrem com interfer��ncias di��rias nos mais variados aspectos de sua administra����o, em total desrespeito ao que determina a nossa Lei Fundamental. Entretanto, curiosamente este problema n��o tem se mostrado de maneira uniforme no cen��rio nacional, havendo estados onde as Defensorias P��blicas gozam de mais autonomia e prest��gio, enquanto existem outros onde estas sofrem para ter igual direito reconhecido. Neste sentido, partindo de um referencial te��rico b��sico sobre autonomia da Defensoria P��blica, a presente pesquisa teve por objetivo explorar os elementos que comp��e tal conceito, buscando posteriormente verificar e descrever as assimetrias existentes entre os modelos de autonomia encontrados nas Defensorias P��blicas estaduais ao redor do pa��s. Para tanto, foram coletados dados atrav��s de observa����o direta, pesquisa documental e entrevistas, os quais foram posteriormente tratados e interpretados atrav��s da metodologia da an��lise de conte��do. Os resultados obtidos atrav��s das consolida����es efetuadas no ��mbito das cincos categorias de an��lise propostas permitiram a conclus��o de que a assimetria entre os modelos existentes �� um fato, sendo percept��vel principalmente nas ��reas de Administra����o Financeira e Or��ament��ria, bem como na Forma����o da Alta Administra����o da Institui����o. Tamb��m foram constatadas duas barreiras fundamentais para a implanta����o do modelo de autonomia preconizado pelo ordenamento, qual seja, a baixa autonomia na previs��o de despesas no processo or��ament��rio e a aus��ncia de limite pr��prio de pessoal para a Defensoria P��blica na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Resumo:
O aumento de empresas que operam internacionalmente requer o desenvolvimento de l��deres mundiais para colocar as estrat��gias em pr��tica. Embora este processo de desenvolvimento �� importante para o mundo corporativo, muitos futuros executivos s��o graduados de escolas de administra����o de empresas que est��o intimamente ligados ao mundo de neg��cios e, portanto, desempenh��o um papel importante no processo. Esta pesquisa examina se os programas europeus ���Master in Management��� classificado pelo Financial Times em 2010 selecionam aqueles candidatos que s��o mais adequados para o desenvolvimento de lideran��a global. Portanto, tr��s anteriores meta-estudos s��o sintetizados para produzir um perfil de compet��ncias classificadas de um l��der global. Ent��o, informa����es sobre os crit��rios de admiss��o dos programas de mestrado s��o coletadas e comparadas com este perfil. Os resultados mostram que seis compet��ncias s��o medidas por mais da metade dos programas: profici��ncia em Ingl��s, capacidade anal��tica (racionamento l��gico e quantitativo), capacidade de comunica����o, conhecimento do neg��cio global, determina����o para alcan��ar, motiva����o e capacidade interpessoal. Al��m disso, as habilidades operacionais requerentes pelos l��deres globais n��o s��o significativas no processo de admiss��o e o foco �� sobre as habilidades anal��ticas. Compara����o dos resultados com o perfil anteriormente desenvolvido abrangente indica que uma quantidade significativa de programas pode subestimar o significado de habilidades pessoais e caracter��sticas para o desenvolvimento de l��deres globais.