4 resultados para FINANCIAL LIBERALIZATION

em Repositório digital da Fundação Getúlio Vargas - FGV


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Brazil was frequently criticized for its interventionist and heavy financial regulation up until the 2008‐09 world financial crisis.  According to the neo‐liberal or pro‐market view that predominated in academic and financial circles during the early 2000s, economic development came together with financial deepening, which in its turn could only be achieved through financial liberalization and deregulation. The currency crises of the 1990s notwithstanding, by the mid‐2000s Brazil’s segmented financial market and its restrictive reserve and capital requirements were seen as a symbol of inefficiency and backwardness by most financial specialists.  To the luck of the Brazilian population, most of the advices of such specialists were ignored by the Brazilian authorities, so that, when the 2008 financial crisis hit the world economy, Brazil still had powerful and efficient instruments to deal with the problem.  The objective of this note is to present the mains aspects of the Brazilian financial regulation and how they helped the economy to deal with the consequences of 2008‐09 financial meltdown.

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A crise brasileira dos anos 80 encerrou o ciclo desenvolvimentista, que prevaleceu no país por mais de 30 anos, e abriu as portas para uma série de *transformações importantes na economia brasileira. Nos anos 90 iniciou-se a reforma do Estado e a liberalização comercial e financeira, que seria ampliada e consolidada com o Plano Real. O objetivo deste trabalho é avaliar a natureza e a magnitude dessas transformações na política econômica brasileira, verificando em que medida elas lançam as bases para um novo modelo econômico no Brasil. Até que ponto a turbulência financeira internacional e a crise cambial de 1998/99 comprometeram esse modelo? Quais são as conseqüências do abandono da âncora cambial e a adoção do ajuste imposto pelo FMI?

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Neste trabalho examinamos o impacto da globalização sobre os gastos sociais nos países da América Latina. Para medir o nível de internacionalização das economias latino-americanas, construímos um novo indicador de abertura financeira baseada na codificação proposta por Dennis Quinn (1997). Nossos resultados apontam para duas lógicas sobre a qual os efeitos da globalização se fazem sentir. A abertura comercial tem um impacto negativo sobre o gasto social, enquanto a abertura financeira se relaciona positivamente com o mesmo tipo de gasto. Além disso, governos democráticos tendem a gastar mais em programas sociais. De modo geral, nossa pesquisa conclui que a globalização é um fenômeno complexo, apresentando simultaneamente conseqüências positivas e negativas para o financiamento dos programas sociais na América Latina.

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Um dos principais entraves aos investimentos das firmas é a restrição ao financiamento. A existência de controles de capitais em determinados países pode aumentar o custo de captação das empresas, sobretudo para companhias menores ou para fabricantes de produtos não comercializáveis, que são mais dependentes de recursos domésticos. Este trabalho analisa o impacto da abertura financeira sobre os investimentos de uma amostra de 6.860 empresas de capital aberto de treze países emergentes. Os resultados sugerem que firmas residentes em países com menos controles de capitais possuem menores restrições ao financiamento dos investimentos. Adicionalmente, empresas maiores e produtoras de bens comercializáveis também são menos restritas ao crédito.