Educa����o a Dist��ncia: avalia����o dos instrumentos did��ticos e sua rela����o com os estilos de aprendizagem

O trabalho pesquisou a import��ncia dos recursos did��ticos utilizados na disciplina de Matem��tica Financeira do Curso de Administra����o a Dist��ncia realizado pela Escola de Administra����o da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com base na percep����o dos estudantes de uma das turmas. Os recursos instrucionais examinados foram: aulas gravadas em v��deo, exerc��cios, livro texto e comunica����o professor/tutor-aluno atrav��s de ���chats���. As vari��veis pesquisadas foram confrontadas entre si e com situa����es an��logas vivenciadas pelos respondentes em aulas presenciais. Examinou-se tamb��m a influ��ncia dos estilos de aprendizagem nas prefer��ncias dos alunos quanto aos recursos instrucionais utilizados. A pesquisa baseou-se em questionários respondidos pelos alunos utilizando-se basicamente da escala de Lickert. Foi adotado o Invent��rio de Estilos de Aprendizagem baseado no Modelo Experiencial de Aprendizagem de Kolb. Preferencialmente foi utilizada a prova estat��stica n��o-param��trica de Kolmogorov-Smirnov para testar a ader��ncia entre as amostras. O trabalho concluiu identificando prefer��ncia dos respondentes quanto a efic��cia no aprendizado pelos exerc��cios pr��ticos seguidos das aulas gravadas em v��deo e do livro texto. Constatou-se a import��ncia da estrutura (planejamento e organiza����o) da disciplina no atingimento dos resultados positivos. Ao final o trabalho recomendou aprofundamento da quest��o de comunica����o entre professor, tutores e alunos especialmente quanto �� utiliza����o dos ���chats���.

Aprendizagem no 3. grau: um estudo a partir da cadeira (disciplina) Psicologia I, no ciclo b��sico comum da ��rea III, na Universidade Federal do Esp��rito Santo

A preocupa��ao com a quest��o da "qualidade e quantidade" no ensino superior no Brasil, e mais, as pol��micas levantadas em torno das fun����es do Ciclo B��sico na Universidade Federal do Esp��rito Santo, conduziram ao objetivo de um estudo mais aprofundado, das dificuldades de ensinoaprendizagem sentidas na cadeira de Psicologia I. Uma pesquisa piloto orientou para os aspectos te��ricos e metodol��gicos a serem utilizados. Partiu-se de um referencial te��rico, adotando-se Karl Marx, Adam Schaff e Pierre Bourdieu, quando se pretendeu analisar a forma����o da consci��ncia do homem (sua vis��o de mundo, de sociedade e de si pr��prio). A Teoria de Campo de Kurt Lewin foi usada como referencial mais espec��fico �� parte referente �� aprendizagem. Procurou-se situar o problema num contexto mais amplo, nos 2o e 3o cap��tulos, com abordagens sobre a expans��o do ensino superior no Brasil e um hist��rico sobre a UFES. O estudo emp��rico foi realizado em dois semestres letivos. Foram entrevistados professores de Psicologia I com a finalidade de constatar a sua habilita����o para a fun����o, sua satisfa����o profissional e a sua vis��o de aluno e da disciplina que leciona. Aos alunos do Ciclo B��sico foram aplicados questionários e entrevistas visando a coleta de dados sobre: n��vel s��cio-econ��mico, motiva����es a respeito da escolha profissional e sua vis��o da disciplina Psicologia l.Com os mesmos objetivos colheu-se dados, atrav��s de questionários, junto aos alunos do Ciclo Profissionalizante. Os resultados obtidos evidenciaram que, as dificuldades de aprendizagem n��o se prendiam, essencialmente, ao programa te��rico que era desenvolvido como pr��-requisito para outras cadeiras de Psicologia, espec��ficas a cada curso profissionalizante. Constatou-se a necessidade de mudan��as nos objeti vos e na metodologia a serem adotados pelos professores, de forma a atingir aos alunos (portadores de expectativas, id��ias, sentimentos, cultura e n��vel s��cio-econ��mico). Ao final da pesquisa foi proposta uma pedagogia, dirigida �� equipe de Psicologia I da UFES.

Avaliando questionários de risco e o comportamento do investidor sobre a ��tica de behavioral finance

Toler��ncia ao risco �� fundamental quando se tomam decis��es financeiras. No entanto, a avalia����o da toler��ncia ao risco tem se baseado ao longo dos anos em diferentes metodologias, tais como julgamentos heur��sticos e a teoria da utilidade esperada que tem como base a hip��tese dos mercados eficientes. Foi dentro desta ��tica que este trabalho se desenvolveu. O objetivo �� analisar tr��s diferentes questionários de avalia����o ao risco que s��o na pr��tica amplamente utilizados por consultores financeiros. Foi assumido para isso que os investidores s��o considerados racionais, conhecem e ordenam de forma l��gica suas prefer��ncias, buscam maximizar a "utilidade" de suas escolhas, e conseguem atribuir com precis��o probabilidades aos eventos futuros, quando submetidos a escolhas que envolvam incertezas. No entanto, em uma an��lise preliminar dos questionários, estes poderiam estar utilizando conceitos de behavioral finance para avaliarem a toler��ncia ao risco, ao inv��s de utilizarem somente a metodologia tradicional da teoria da utilidade esperada. Dessa forma tornou-se necess��rio o estudo dos conceitos de behavioral finance. O primeiro cap��tulo ent��o trata dos aspectos psicol��gicos do investidor, procurando entender como este se comporta e como este forma suas prefer��ncias. Apesar do estudo assumir racionalidade nas decis��es, se a teoria de behavioral estiver correta e os investidores apresentarem desvios a racionalidade, como a teoria prospectiva afirma, o question��rio poderia ser o ve��culo ideal para identificar tais desvios, sendo poss��vel ent��o educar e orientar o indiv��duo em suas escolhas financeiras, afim de maximiz��-las. O capitulo dois coloca a an��lise dos questionários inserida no contexto da teoria moderna de finan��as, falando das escolhas de portf��lio para investidores de longo prazo. O cap��tulo mostra de forma bem resumida e simplificada como o investidor maximiza a sua utilidade da riqueza. A id��ia desse cap��tulo �� entender como alguns julgamentos heur��sticos assumidos na pr��tica por consultores financeiros afetam as escolhas de portf��lio e em quais condi����es esses julgamentos heur��sticos s��o verdadeiros. Isso se torna importante pois os questionários mesclam medidas de risco com horizonte de investimentos do investidor. Estes questionários s��o utilizados para tra��ar uma pol��tica de investimentos completa para o investidor. Para cada perfil de risco encontrado a institui����o tra��a um modelo de aloca����o de portf��lio. O cap��tulo tr��s trata da avalia����o dos questionários em si tendo como base a teoria da utilidade esperada, os conceitos de behaviral finance e as li����es tiradas das escolhas de portf��lio para investidores de longo prazo.

Aprendizagem, racionalidade limitada e comportamento econ��mico

O objetivo desta pesquisa �� discutir a id��ia de aprendizagem em Economia. A id��ia b��sica a ser considerada �� que a hip��tese das expectativas Racionais n��o �� consistente com tal id��ia e que a fim de inclu��-la em nossa disciplina ser�� necess��rio substitu��-la por uma esp��cie do racioc��nio indutivo. Ser�� considerado tamb��m como tal racioc��nio e pode ser aplicado com alguns modelos t��cnico e de pol��tica econ��mico.

Contribui����es para a forma����o do administrador no mundo contempor��neo: uma abordagem psicossocial

Esta pesquisa pretendeu investigar poss��veis articula����es, dos alunos no curso de gradua����o em administra����o, entre a idealiza����o do papel de futuro profissional, a din��mica da classe e a demanda do mercado de trabalho contempor��neo. Os sujeitos foram 50 (cinq��enta) alunos da disciplina de Psicologia no segundo semestre do curso de administra����o e seus professores. Centramos esta investiga����o em entrevistas com alunos, observa����o da din��mica interacional presente na classe, devolutiva do processo grupal em semin��rio com alunos, an��lise dos exames finais; aplica����o de questionários a professores; levantamento bibliogr��fico dos te��ricos da administra����o na ��rea de relacionamento interpessoal. Perguntamo-nos: como alunos, professores e te��ricos definem o administrador competente? Que estrat��gias facilitam a forma����o das compet��ncias necess��rias para o administrador contempor��neo? Quais seriam as poss��veis estrat��gias facilitadoras para a forma����o dessas compet��ncias na gradua����o?

Aprendizagem, racionalidade limitada e comportamento econ��mico

O objetivo desta pesquisa �� o de discutir o processo de aprendizagem na teoria econ��mica, especialmente na macroeconomia; assim como as conseq����ncias, para a pol��tica econ��mica, de considerar-se tal processo um importante elemento nas decis��es econ��micas.

Aprendizagem e psicodin��mica organizacional

V��rios autores defendem a evolu����o dos sistemas de produ����o atuais para o que seria um modelo p��s-industrial ou informacional, revendo alguns conceitos fundamentais no campo da administra����o, como a padroniza����o da produ����o, as economias de escala, os fatores de motiva����o do grupos organizacionais e a estrutura organizacional. Autores como Alvin Tofler e Daniel Bell falaram em industrialismo e informacionalismo (ou p��s-industrialismo). (Tofler, 1970, 1980; Bell, 1970). Estes conceitos est��o sendo retomados por outros autores, atualmente, para descrever a evolu����o da sociedade ocidental e das organiza����es. (Castells, 1999) (De Masi, 2000). O surgimento do conceito de aprendizagem organizacional a partir de um certo momento, entrou na moda e passou a fazer parte do discurso empresarial padr��o, estando associado ao modelo P��s-Industrial. Pretende-se, neste projeto, fazer uma an��lise cr��tica da evolu����o do conceito de aprendizagem nas organiza����es, definindo-se e analisando-se as diversas teorias que tratam deste tema.

Empreendendo a aprendizagem: uma proposta de co-participa����o em sala de aula

Esta pesquisa pretendeu gerar pistas para situa����es do dia-a-dia dos alunos do curso de Administra����o, na disciplina de Psicologia, co-responsabilizando-os por sua produ����o e solu����o dos conflitos da classe. Nossa investiga����o centrou-se no grupo de discuss��o constitu��do por representantes (rodiziados) dos pequenos grupos da classe, apoiados pelo professor para discutir: a) d��vidas tem��ticas; b) sugest��o para conflitos ocorridos intragrupos e intergrupos. Indagamos se: essa metodologia favoreceu a coopera����o e a criatividade intergrupos e intragrupos? Como recursos auxiliares, utilizamos o sistema de monitoria/did��tica dos emergentes/devolutiva do processo grupal/confec����o de textos pelos alunos.

A atitude como linha de a����o do endomarketing: um estudo de caso sobre as possibilidades de aprendizagem para o hospital geral de Santo Ant��nio do Porto em Portugal

o objetivo deste estudo �� verificar at�� que ponto o Endomarketing, por interm��dio da sua linha de a����o da atitude, pode contribuir para a expans��o de um servi��o orientado para o paciente, por parte dos funcion��rios do Hospital Geral de Santo Ant��nio. Para responder a essa quest��o, analisamos a teoria do Endomarketing, sob o ponto de vista do seu criador (Saul Faingaus Bekin) e de outros autores, fazendo o seu contexto temporal e refletindo acerca da sua import��ncia no setor p��blico de sa��de portugu��s. Os dados foram obtidos mediante uma pesquisa bibliogr��fica e documental e por intenn��dio da aplica����o de um question��rio a alguns funcion��rios da institui����o analisada. Os resultados da pesquisa demonstram que, nessa institui����o, j�� existe uma consci��ncia em tomo da pertin��ncia de um servi��o orientado para o paciente, por��m essa consci��ncia deve ser mais efetiva e s�� pode ser realmente implantada com a aplica����o do Endomarketing. Embora, para a maioria das pessoas inquiridas, comprometer, envolver, valorizar e qualificar ajudem a expandir um servi��o orientado para o paciente, esses fatores n��o parecem ser os mais importantes para elas, o que nos leva a crer que talvez isto ocorra por esses fatores n��o serem levados em considera����o o suficiente ao longo do seu cotidiano profissional, raz��o pela qual o Endomarketing se torna importante. Finalmente, foram detectadas grandes falhas ao n��vel da comunica����o interna da institui����o, o que tamb��m torna pertinente a aplica����o de uma estrat��gia de Endomarketing.

Novas tecnologias de gest��o na Petrobras: os papeis da atitude competitiva e das estrat��gias empresariais no processo de ado����o de inova����es

O objetivo deste trabalho �� investigar os fatores que concorrem para estimular a ado����o de inova����o nos processos de gest��o empresarial e como as estrat��gias empresariais influenciam na atua����o dos gerentes na busca de novas tecnologias gerenciais. Com base na revis��o bibliogr��fica efetuada que incluiu os estudos sobre processo de inova����o, aprendizado organizacional, estrat��gia empresarial, vantagem competitiva e atitude competitiva, foi proposto o modelo te��rico contendo 03 vari��veis independentes e 02 vari��veis dependentes, que foram correlacionadas de forma a atender o prop��sito da pesquisa. Para desenvolver o teste emp��rico do modelo, foram enviados questionários para 400 empregados da Petrobras e obtidos ��ndices de retorno de cerca de 40% com rela����o ao total do universo e de 58% sobre o total de gerentes da empresa. Os dados foram avaliados estatisticamente empregando-se o modelo de rela����es estruturais (LISREL), o que permitiu a medida do quanto a atitude e a vantagem competitivas influenciam a disposi����o das empresas em adotar novas tecnologias gerenciais. Os resultados obtidos suportam parcialmente as hip��teses sobre a influ��ncia da atitude competitiva sobre a disposi����o em adotar e investir em inova����es gerenciais, mas apresentam algumas impossibilidades de interpreta����o quanto ao relacionamento entre vantagem competitiva e inova����o, explic��vel pela dificuldade dos gerentes em identificar quais as estrat��gias empresariais constituem-se em vantagem na competi����o entre as empresas.

Import��ncia da cultura organizacional como fatores determinantes na efic��cia do pessoal de enfermagem do hospital universit��rio Antonio Pedro

Este trabalho tem o objetivo de analisar e descrever a import��ncia das caracter��sticas culturais como fatores determinantes na efic��cia da equipe de enfermagem do Hospital Universit��rio Antonio Pedro, concluindo se os recursos de que disp��em influenciam na cultura e clima organizacional deste. O desenvolvimento da disserta����o se da com a pesquisa bibliogr��fica referente ao arcabou��o te��rico da cultura organizacional e as ra��zes de enfermagem em quanto a profiss��o, e de uma pesquisa de campo com questionários e observa����es. A pesquisa realizada para a elabora����o do trabalho �� de natureza qualitativa, do tipo descritiva e avaliativa. O modo de investiga����o �� o do estudo de caso hist��rico organizacional. Os principais fundamentos que comp��em o trabalho s��o extra��dos das teorias convencionais de administra����o, da base te��rica da cultura organizacional, e da organiza����o em aprendizagem. A an��lise e observa����es est��o descritas ao final da disserta����o, mais especificamente no IV Capitulo. A bibliografia comp��e um quadro de todos os autores e documentos pesquisados que oferecem suporte �� disserta����o.

O Banco Central como uma organiza����o de aprendizagem

This study' s aim was to verify at what point the concept of learning organization can be applied to Central Bank. It argues how this concept can generate thoughts and ideas about organizational issues, as it emphasizes the development of new skills and capabilities. The essay includes the description of the model that inspired it and some complementary notions regarding the theme. The model studied was analysed and compared to the field research and the documents. Many aspects that make the Bank similar to an ideal leaming organization have been pointed out in the area of innovation in infrastructure, such as the implementation of new practices and systems. In a deeper leveI of reflection, it was verified that in relation to the practice of the fifth learning disciplines (Personal Mastery, Mental Models, Shared Vision, Team Learning and Systems Thinking), the creation of new guiding ideas, new management methods, the Central Bank does not approximate of what it is called a learning organization.

Um caso de aprendizagem organizacional: exame conceitual e de aplicabilidade no contexto p��blico

This research has a practice-oriented focus on the concept of Organizational Learning. The basic approach is a learning organization perspective, and some references to the concepts and concerns of organizational learning were included whenever necessary and proper. Organizational Learning is researched mainly from a management techniques and strategy point of view, with a smaller emphasis on the innovation and accumulation of technological capabilities and theoretical research points of view. A broad approach has been used, based mainly on the study of a successful case using action research in a private telecommunication company operating nationwide in Brazil. This study involved a small group, as it is common with pilot groups for learning organizations. The main purpose of this research is to provide a broad and updated survey about the idea of Organizational Learning. Results presented in the related literature are compared with findings from the field, and that literature is cited throughout the text. The interactions of Organizational Learning with the Brazilian context and with the public administration context are analyzed; important data, ranging from the historical origins and bases of the concept, to details of the activities in a real life learning organization, are shown. Some essential aspects, that should be considered or used when applying this type of management, are analyzed. The action research has shown a close proximity between Organizational Learning and a phenomenological perspective, servant leadership, and managerial model, respectively in the fields of philosophical approach, leadership, and management models.

Aprendizagem organizacional: estudo do ambiente na primeira inst��ncia do poder judici��rio do Estado do Rio de Janeiro

This present study aims the human being��s change aptness in the Judicial Power of The State of Rio de Janeiro, considering the Judiciary��s historical, organizational and institutional characteristics. The introduced study is guided by the objective that social relations within some institutions have educational features and how these relations can generate knowledge. The analysis relates the maintenance or the rupture of the paradigms that the institution stimulates to be adopted by the human beings when they need to face reality.

Implica����es dos processos de aprendizagem para acumula����o de compet��ncias tecnol��gicas: reflex��es sobre a experi��ncia da Cyanamid Ind��stria Qu��mica em Resende, RJ

Esta disserta����o examina o relacionamento entre os processos subjacentes de aprendizagem e acumula����o de compet��ncias tecnol��gicas na Cyanamid Ind��stria Qu��mica, maiS especificamente em sua f��brica localizada no munic��pio de ResendelRJ. Este estudo trata do per��odo entre 1990 e 1999. E enfocou a acumula����o de compet��ncias para tr��s fun����es tecnol��gicas: investimentos, processos e organiza����o da produ����o e equipamentos. Os quatro processos de aprendizagem: aquisi����o externa e interna, socializa����o e codifica����o de conhecimento s��o examinados �� luz de quatro caracter��sticas chaves: variedade, intensidade, funcionamento e intera����o. Para esta an��lise foram utilizadas estruturas existentes na literatura de empresas em industrializa����o e literatura de empresas de tecnologia de fronteira. A conclus��o desta disserta����o sugere que os processos de aprendizagem contribu��ram substancialmente para acumula����o de compet��ncias tecnol��gicas na empresa em estudo. Quanto maior �� import��ncia destes processos de aprendizagem e de suas quatro caracter��sticas chaves: variedade, intensidade, funcionamento e intera����o, maior ser�� a capacidade e velocidade de acumula����o de compet��ncias tecnol��gicas. Este trabalho tamb��m sugere que esta acumula����o foi influenciada por outros fatores externos e internos como: pol��ticas governamentais e comportamento da lideran��a, apenas para citar alguns. Estes fatores externos e internos est��o alem do escopo desta disserta����o. Esta conclus��o n��o �� diferente de estudos anteriores, mas concentra-se em refletir sobre um estudo aplicado a uma ind��stria ainda n��o examinada pela literatura existente de empresas em industrializa����o. Em especial, sobre uma experi��ncia individual, localizada no interior do estado do Rio de Janeiro.